Rastro de Sangue: Jack, o Estripador

Rastro de Sangue: Jack, o Estripador Kerri Maniscalco




Resenhas - Rastros de Sangue: Jack, o Estripador


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Gerson 19/06/2021

Envolvente
A história gira em torno da Audrey Rose uma mulher a frente do seu tempo que acaba envolvida em uma investigação sobre alguns assassinatos e como esses acontecimentos acabam afetando a sua jornada..É uma leitura divertida, interessante, um pouco arrastada em algumas situações mas nada que atrapalhe o interesse pela leitura. A edição da Darkside impecável como sempre.
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Ley 18/03/2022

Não foi no primeiro volume que me apaixonei
Jack, o Estripador: Rastro de Sangue é o primeiro volume de uma série de livros de ficção histórica com mistério, mesclando temas e acontecimentos reais da era vitoriana. O livro inicia-se em 1888, é narrado em primeira pessoa pela protagonista Audrey Rose, que tem o desejo de estudar medicina forense mesmo que seu pai, e até a sociedade, digam que não.

Audrey Rose estuda com seu tio, que é um médico forense conhecido e tem outro aluno ávido: Thomas Cresswell. Alguns assassinatos começam a acontecer logo após o início da história, dando indícios de um mistério envolvente por vir. Audrey logo é compelida a investigar, já que as ocorrências acontecem com mulheres, e seu tio mantém contato direto com a investigação oficial.

A perspectiva do mistério torna a história bem mais curiosa, e um dos pontos mais marcantes do livro é a ambientação. Por mais que o livro seja narrado em primeira pessoa, Audrey mantêm as descrições bem fiéis, com sentimentos e falas comuns da era vitoriana. A leitura lembra muito a narrativa de Sherlock Holmes, que seria como se, da mesma forma como Watson narra as aventuras de Sherlock, Audrey Rose também conta sua perspectiva junto com Thomas Cresswell, um personagem com aspectos semelhantes ao de Sherlock.

Conforme a investigação toma forma, fica mais visível com qual assassino os personagens estão lidando. É uma obra que segue com elementos bem fiéis aos dos acontecimentos envolvendo o Jack, Estripador. A forma como a autora mesclou o real e a ficção é bem interessante, e fica para o leitor o poder de imaginar como finalmente as coisas tomaram forma, assim como o desfecho do caso.

Esse primeiro volume não é bem como eu imaginava, apesar de trazer tópicos bem interessantes discutidos. Minha primeira dificuldade foi com o avanço da leitura, que se tornou mais lenta pela narrativa um tanto floreada e densa. As descrições por sua vez possuem pontos fiéis e que podem fazer o leitor ter um pouco de dificuldade para não se perder na história.

Quanto à investigação, Audrey começa a ser bem presente quanto ao andamento de todo o mistério, portanto ela fica bem ciente dos acontecimentos. Como ela, o leitor também consegue imaginar quem seria o assassino, assim como idealizar o motivo de suas ações. Para mim, achei que algumas ações dos personagens, até mesmo do serial killer, girassem perto demais da vida de Audrey Rose, portanto, foi fácil descobrir quem era o culpado, mesmo que ainda surgissem dúvidas.

Para eventos tão macabros e tão perto do centro da narrativa, também imaginei que a protagonista iria enxergar com clareza alguns pontos, mas não foi isso que aconteceu. Na verdade, a história gira em uma espiral de sentimentos da protagonista pelo seu colega Thomas, problemas familiares, e luta por estudar aquilo que realmente gosta. O livro tem diversos pontos importantes, e o arco da história acontece depois de deixar o leitor tenso devido aos acontecimentos.

A tensão também ocorre pelas interações entre Audrey Rose e Thomas Cresswell. Os dois passam a interagir mais pelos estudos e investigação, e surge uma certa implicância mais zombeteira entre eles. Thomas é um rapaz provocativo, com ótimos traços de deduções, e é incrível como fica fácil gostar dele. Audrey reluta em admitir alguns sentimentos sobre ele, e os diálogos dos dois deixa a história com um toque de um possível romance iminente.

Essa foi minha segunda experiência com a história, que acabei relendo para lembrar de acontecimentos que já tinha esquecido completamente, e agora acho que realmente consegui perceber pontos que foram imperceptíveis para mim na primeira leitura. A ambientação e os personagens foram o que mais se destacaram para mim, me fazendo querer correr para o próximo livro assim que finalizasse esse.

O desfecho do caso de Jack, o Estripador ocorre aqui mesmo, dando a entender que cada livro possui um mistério e investigações distintas, porém protagonizados pelos mesmos personagens. O final deste livro é o gancho perfeito para seguir com a leitura do próximo.

A leitura, por fim, acabou despertando mais vontade de continuar lendo, embora esse não tenha sido meu volume preferido. As questões sobre sociedade e os direitos das mulheres são discutidas inúmeras vezes durante a leitura, o que dá um aperto no coração pela realidade que já existiu, assim como nos faz torcer para a protagonista se manter forte. Audrey é um exemplo de persistência, que nos traz dúvidas e questionamentos relevantes, e tem um desenvolvimento ótimo.

site: https://www.imersaoliteraria.com.br/2021/09/resenha-rastro-de-sangue-jack-o.html
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Gigi 16/03/2021

Razoável
O começo da história é bem legal, a leitura é bem fluida mas eu esperava mais.
Tanto o romance como a investigação não são bem construídos, parece que a autora só joga as informações. As reviravoltas do livro são bem previsíveis contanto que eu sabia desde o início quem era o assassino. Se você estava esperando uma mistura de Sherlock Holmes com Crônicas de Amor e Ódio, igual descrevem na sinopse, vai se decepcionar bastante.
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Cau @caumunhoz 09/12/2021

Primeiro volume da série Rastro de sangue, Jack o estripador, nos apresente a Audrey Rose, uma mulher que combina a astúcia do Sherlock Holmes com a determinada da Lia da Crônicas de amor e ódio (outras serie que preciso ler os livros). Audrey não é uma donzela inglesa típica do século XIX, ela não consegue fazer um penteado, porém, quando ninguém está vendo, ela está no laboratório do tio, realizando autópsias.
Thomas, é um rapaz aprendiz do tio dela. E os dois juntos vão tentar descobrir a identidade do Jack o estripador, com a análise dos corpos das mulheres que foram brutalmente assassinadas por Jack.

Sobre o livro, a história é muito rica de detalhes, tanto em descrição da cidade, quanto suas ruas e becos. Os personagens não faltam com detalhes também. O empoderamento feminino da Audrey nem comento, porque é um dos melhores que já li. E ainda conta com detalhes históricos. Realmente é uma ficção histórica perfeita! Só que ao mesmo tempo tão ricas de detalhes, que deixou a leitura um pouco lenta! Mas não lenta de ruim, e sim, lenta de curiosidade mesmo. Eu com assunto pistas e autópsias, não queria deixar nada passar. Apesar de, não consegui acertar quem era o Jack. kkkk

Com certeza pretendo ler os outros três livros dessa série Darklove.
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Nandavxr 12/01/2024

O Cresswell é mt atacante mlk KKKKKKK
Um ótimo livro de romance policial, adorei o fato da protagonista gostar de coisas q eram abomináveis para uma dama fazer.
O romance dos personagens é mt fofo, e me deixou cativada.
E a investigação para saber quem é o Jack, o estripador é de te fazer pensar um bocado. A autora juntou vários pontos q eu não tinha percebido até as últimas páginas. O final foi assombroso e horrendo, chorei mt.
Recomendo dms!!!
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Dani 24/09/2020

Incrível

A história é realmente macabra e horripilante, confesso que no começo achei uma leitura mais difícil e entediante, porém logo depois me envolvi com a leitura e a terminei o mais rápido possível.

Audrey Rose se mostra uma personagem muito forte no decorrer da história, sua luta não para por nenhum momento, visto que a mesma acaba contrariando tanto as vontades de seu pai como a da sociedade.

Gostei do fato da autora mesclar os fatos verdadeiros com os de ficção tornando a leitura mais leve e prazerosa.
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Bru Araujo 21/10/2020

Um moça a frente de seu tempo.
Audrey Rose não é a donzela vitoriana que estamos acostumados em romances de época. É uma moça atrevida, que não quer se moldar aos costumes daquele período. É fascinada por estudos forenses, medicina, e tudo que envolve um corpo morto, e isso faz com que ela tenha sérios problemas com seu pai, que não aceita que ela aprenda essas coisas nada convencionais com seu tio, um conhecido médico em Londres e realiza certos trabalhos para ajudar a identificar criminosos.
Nessa época, uma mulher tinha muitas amarras diante da sociedade, e Audrey Rose queria exercer um papel que, para a época, não era possível; mesmo com uma mente rápida, aguçada, disposta a aprender, e que poderia ajudar em diversos crimes, ela tem muita dificuldade em ter oportunidades. E, nesse ponto, a autora se aprofunda e bastante, mostrando as dificuldades de Audrey Rose para que ela possa aprender e desenvolver suas habilidades com a ciência.
Audrey Rose é de uma família rica, tem uma posição na alta sociedade, e claro um pai que se preocupa com sua reputação, afinal sua posição não pode ser arruinada. Mas isso não quer dizer que ela seja uma moça completamente desligada a moda e feminilidades: um dos maiores pontos de destaque de Audrey Rose é sua vontade de fazer o que quer, sem ter que abrir mão dos seus benefícios de dama. Audrey ama seus vestidos, apesar de assumir a preferencia pelas roupas de montaria, no caso as calças (muito escandaloso pra época).
Além de se meter em diversas encrencas quando resolve escapar de fininho para aprender o ofício da necropsia, Audrey acaba se apaixonando e negando com todas as forças, é claro um amor pelo outro aprendiz de seu tio Thomas Cresswell. Thomas é um estudante brilhante, charmoso, meio insolente, um bocado atrevido, mas que garante ótimos momentos engraçados com os sentimentos conflitantes de Audrey, que ao mesmo que quer focar no estudo dos corpos mortos e do crime e descobrir o paradeiro do assassino que tem assolado Londres, se sente bastante atraída por um rapaz. Um flerte bem divertido devo dizer.
Na verdade, Audrey é uma personagem muito humana, que fala bastante do que se esperava de uma jovem vitoriana, mas sem perder um toque moderno, trazendo com facilidade sua personalidade para os dias atuais.
No quesito mistério, achei que deixa um pouco a desejar, tendo em vista e pequena gama de suspeitos apontados no decorrer da trama (claro que não vou contar quem é Jack, isso fica pra ti descobrir no desfecho da sua leitura).
De certa forma, Audrey representa muitas mulheres daquela época, que queriam ser muito mais do que cortejadas por pretendentes ou cuidadas por seus maridos. E também dos dias de hoje, visto o machismo que ainda está enraizado em nossa sociedade.
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lana!¡ 11/01/2022

londres vitoriana nunca mais foi a mesma
gostei do livro, gostei dos cenários dele e como a autora acrescenta detalhes fictícios no meio do que aconteceu realmente na vida real pra dar mais índice na história, apesar de ter achado meio maçante uma parte, o livro te prende a querer achar o assassino e quando você perceber já estará mergulhando na história. o charme do livro é realmente a dinâmica dos dois protagonistas que é a Audrey Rose e o Thomas Cresswell, os dois tem personalidades bem boas de se ler que acaba distraindo da coisa cansativa que pode ser uma parte do livro, mas vale a pena sim ler e tô ansiosa pra começar o segundo.
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Raiane 01/08/2022

Não rolou pra mim
Fui com expectativas altas nesse livro, porém me forcei a terminar porque detesto abandonar a leitura.

Não consegui me envolver com o livro, acho que a escrita detalhada demais e não senti que a investigação evoluía.

Bem antes do final já suspeitava quem era o Jack.

O romance entre Audrey e Thomas eu gostei.

Infelizmente não rolou pra mim!
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@sobrevivilendo 31/01/2022

Devo começar dizendo que fui ler esse livro pensando que era tipo uma biografia do crime, estilo btk, ted bundy? mas me enganei. Se trata de uma ficção que tem como base os crimes do Jack. E eu adorei esse livro.

Todos os aspectos abordados. Os personagens. Seus personalidades. Kerri me conquistou e nem dá para acreditar que se trata do primeiro romance dela.

Audrey Rose é uma jovem aficionada por medicina forense. Mas em 1888, essa ciência é vista por todos como uma abominação, se praticada por homens é mal vista, imagine por uma mulher? Mas isso não impediu Audrey, e ela foi contra a sociedade para seguir suas conquistas.

Quando mulheres começam a aparecer mortas e brutalizadas, Audrey está decidida a descobrir quem faz isso. E embarca numa missão junto com seu tio Jonathan e o jovem aprendiz Tomas.

Tomas é aquele personagem com sacadas cômicas e um humor que conquista o leitor. As interações dele com Audrey são ouro puro ?

Logo os dois se veem atrás de um serial killer e o desfecho dessa história é surpreendente.

Um livro muito bem escrito, que faz você se sentir naquela época, pelas palavras usadas, e tudo mais.

Audrey é uma protagonista forte, que luta contra uma sociedade machista e pouco se importa com o papel que eles acham que a mulher deva exercer.

Enfim, uma obra de arte.

5??
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carol.mnzs 24/07/2022

"Monstros deveriam ser assustadores e feios. Eles não deveriam esconder-se atrás de sorrisos amigáveis e cabelos bem cortados."
Eu estava bastante curiosa para saber como a autora trabalharia o caso de Jack, O Estripador neste livro e como ela envolveria a protagonista no caso, sem que parecesse deslocado para época.

Audrey Rose é uma boa protagonista, embora não esteja entre as minhas favoritas. Ela tem suas limitações, considerando que se trata de uma garota numa sociedade patriarcal do século XIX, mas é bastante habilidosa e destemida. Seu entusiasmo por dissecar corpos e desvendar seus segredos é mórbido e também fascinante. Você realmente sente o quanto ela é apaixonada pelo campo da necropsia.

A relação da Audrey com seu parceiro de investigação, Thomas Cresswell, é boa de ler, mas admito que me irritei bastante com as primeiras intenções entre ambos. Mas isso é algo pessoal, algumas dinâmicas simplesmente não funcionam mais pra mim.

Um ponto positivo do livro é a ambientação da Londres sombria e úmida do século XIX. Você soma esse fator com a escrita imersiva da autora e você facilmente se vê andando por aquelas ruas sinuosas e escuras.

Por outro lado, o ponto baixo do livro, para mim, é o próprio Jack. Não em relação aos seus assassinatos, que são sinistros e macabros como "deveriam" ser, mas sim em relação a sua identidade neste universo. Particularmente eu adoro mistérios, mas não sou uma pessoa boa em deduções, porém aqui só foi preciso juntar 2+2 pra saber quem era o Jack. Nem mesmo as desconfianças de Audrey e Thomas me fizeram tirar os olhos daquele personagem em específico. Quando ele finalmente foi revelado eu não estava nenhum pouco surpresa, e não acho que isso tenha sido mérito meu. Espero, de coração, que a autora tenha trabalho melhor nisso nos outros livros da série.

No mais, eu gostei do livro num geral. Não é um livro surpreendente mas é uma boa história para passar o tempo.
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Carolina Del Corso 26/08/2020

Livro excelente, leitura que prende e o final é bem surpreendente.
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soph 11/01/2022

BOM DEMAIS
quando eu comecei esse livro eu tava com ZERO expectativas, mas a leitura fluiu DEMAIS, a historia foi incrivel, mesmo eu adivinhando o plot eu amei demais
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