Onde Não Existir Reciprocidade, Não Se Demore

Onde Não Existir Reciprocidade, Não Se Demore Iandê Albuquerque




Resenhas - Onde Não Existir Reciprocidade, Não Se Demore


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Jeynnifer 20/04/2020

É bem repetitivo e clichê, mas valeu pelas reflexões trazidas.
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Gleicy | @gleicymonjardim 10/03/2023

O livro possui uma premissa excelente, que cada um de nós valorizemos o amor próprio, que não se deixe enganar com relacionamentos que não nos traga felicidade, senso de propósito, doação de tempo, energia, valores. As vezes deixar alguém ir embora de nossas vidas é demonstrar amor antes de tudo com a gente mesmo, e principalmente com o próximo.
O que me incomodou no livro é fato de ser muito repetitivo. Não queira ler ele de uma só vez, o livro deve ser apreciado com bastante tempo, leia, deixe ele lá, esqueça, depois volte a ler, talvez assim a leitura fique menos cansativa.
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emanoelle.santos1 25/03/2024

One não existir reciprocidade, não se demore
"De tudo isso eu aprendi que às vezes o fim não é realmente o fim. Às vezes é só a vida nos dando uma nova chance pra gente tentar fazer direito."
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Fer Torsani 16/08/2021

"Desisti de você pra não desistir de mim"
Um livro muito necessário que me fez perceber diversas coisas e mudar o jeito de enxergar algumas situações. Trouxe um conforto pro meu coração e alguns tapas na cara.
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isalvetti 28/06/2021

Necessário!
Esse livro é completamente necessário para qualquer um que esteja disposto a entrar em um relacionamento. Me deu uma perspectiva diferente dos relacionamentos que já tive, assim como outros que vi de fora. Incrível como se desenrola de forma leve, mas ao mesmo tempo dando um tapa na cara do leitor!
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Paty 26/03/2022

Um livro sobre término e superação. O conteúdo é esse e fica nisso. Se você está tentando superar um término pode ser interessante, mas se está procurando uma leitura envolvente esse não é o livro.
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jordanacassiano 04/06/2021

Coisas óbvias, mas que às vezes precisam ser ditas
O livro com certeza trás contribuições interessantes na ressignificação dos términos. Realmente, há coisas que nós claramente já sabemos, mas é necessário que alguém nos conte para compreendermos.
Talvez se eu o tivesse lido em outro momento teria me impactado mais. Em algumas vezes me senti lendo a mesma coisa.
Porém, se você está passando por alguma situação dessas, é certo que a mensagem final do livro te norteará!
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thayllane 27/08/2020

O tanto que esse livro é incrível, não da nem pra descrever. O titulo já diz por si só!
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Imparável 04/09/2020

Sofrência
O livro até tem umas frases interessantes, mas nunca vi tanta diferença em um livro só. Para quem está bem, é capaz que fique mal. Para quem está mal, é capaz que piore.
Esse livro faz você até ter medo de amar alguém além de si mesmo.
Muito egoísmo no meu ponto de vista.

Obs.: Cheio de erros ortográficos.
Leticia1184 24/10/2020minha estante
Também percebi os erros




Lua 10/02/2022

Ler este livro é como levar um tapa, ruim, mas necessário. O conteúdo é ótimo, mas achei muito repetitivo e poderia ter sido mais curto e direto. Muitos tópicos repetitivos.
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Ray 29/03/2022

Necessário.
Eu recomendo esse livro para todas as pessoas que tiveram o seu coração quebrado de alguma forma e que está passando pela fase de superação. Esse livro me ajudou tanto que eu nem sei descrever. Uma leitura incrível e necessária.
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meu duat 04/02/2020

Onde não existir reciprocidade não se demore: Resenha #2
Não gostei do livro. O início foi cansativo, e os capítulos se repetiam com a mesma conversa. O autor tinha algo a falar, mas não o suficiente que rendesse um livro - quem sabe um texto.
Acredito que, se o livro se desenvolvesse, seria melhor. Que mostrasse um crescimento do personagem ou um início, meio e fim. Não é uma história em que há um vilão, uma missão, falas e etc. Mas não precisava ser apenas um desabafo sem ordem e enjoativo.
Sinceramente, terminei de ler porque era pequeno...
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@Mihleituras 24/03/2020

Ótimo livro
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Augusto 16/10/2018

O Desinteresse...
Gente, a um bom tempo estou lendo esse livro e cada palavra usada foi como uma chave pra mim. Do final do mês de Julho pra cá a vida não sorriu muito pra mim no quesito amor e amizades. Foram tantas idas e vindas. Tantos altos e baixos. Tanta gente entrando e saindo da minha vida sem motivo algum, como se eu não fosse nada... Coisas me jogaram pra baixo, mas, hoje, sou grato pelos ocorridos, porque fizeram de mim alguém melhor e não pior. Me fizeram crescer e não diminuir, e o livro me ajudou bastante a me reorganizar aqui dentro.

E hoje eu li algo no Face que me remeteu muito, não ao livro em si, mas ao que as palavras usadas acrescentaram em mim e me fizeram perceber. Vou contar um pouco.

Hoje antes de vir trabalhar, eu estava passeando pela timeline do Facebook e enquanto navegava pelas varias publicações, fui surpreendido pela publicação de um colega que falava sobre algo ao qual nunca parei para pensar, ele falava sobre o desinteresse nos relacionamentos, seja lá amoroso ou apenas amizade. Bastou um post para me fazer pensar sobre o exposto que retratava as situações de desleixos propositais, numa conquista inusitada dos atuais amantes.

Sabe, eu penso que gostar de alguém hoje em dia se tornou bizarro. Se você demora pra responder uma mensagem, a pessoa demora o dobro de propósito. Virou um jogo de desinteresse, e nesse jogo idiota ganha quem consegue se mostrar mais desinteressado.
E sabe o que acontece depois? Não acontece nada. Por que a relação fica chata e acaba. O amor, a amizade, o carinho entre as pessoas deveriam voltar a ser expressados de forma mais tranquila e não como está hoje. Gostar de alguém, querer estar junto, demonstrar o teu sentimento deve ser algo bom, e não uma disputa.

Só que o amor é, claramente, um sentimento recíproco. Mas, antes dele vir a florescer, é necessário conquista. E uma conquista por muitas vezes árdua. Não vai se namorar, claro, uma pessoa que não é conhecida ou que não se tem confiança. Mas, para adquirir confiança, demora um certo tempo. Já para conhecer é relativo. Depende do quanto cada um deixa-se mostrar e, ainda assim, será muito difícil conhecer o outro por inteiro, já que há segredos nossos que não partilhamos com ninguém.

Entre troca de mensagens, encontros, carícias, presentes, experiências, convivência, vai se ganhando a confiança e se conhecendo também. O amor, se realmente existir, evidencia-se e logo passa a ser experimentado pelos enamorados. É evidente que tudo isso não acontece nessa monotonia, expressa por essas palavras, nem nessa rapidez na mostragem dos fatos.

Diria que a disputa existe sim, mas não é a disputa de duas pessoas querendo se sobressair quanto ao desprezo. Ou melhor, não só em relação a ele. Quando se gosta, há um laço, um vínculo e uma necessidade do outro. Então ambos se dispõem a manter o contato e acesa a chama, certo? Não. É melhor fingir não estar ligando e esperar a ação do outro. Ser duro na queda. E quando o outro vem, alcança-se o objetivo claro de se mostrar forte e de preencher o próprio ego. E o outro acaba notando e perdendo essa sensibilidade, esse zelo. Daí, a relação estremece e fica aquela mesmice de um pseudo-carinho. A briga, portanto, é pelo preenchimento do próprio ego, de se encher, e de usar ou ter o outro para completar aquela quantia necessária e diária de carinho e atenção que precisamos, e da qual o outro também precisa, mas não fazemos.

Entre colégio, trabalho, atividades, saídas e a montanha de tarefas que fazemos todos os dias, deixamos de demonstrar o afeto ao outro. O que sentimos de verdade. Preferimos esconder-nos atrás das raivas e bobagens adquiridas ao longo do dia a fazê-lo. Preferimos, na verdade, usar o outro como uma escapatória do que nos aflige, sem perguntar como foi o dia e como está a pessoa amada. Queremos nos encher de energias e sugar do outro, sem se preocupar em deixar fluir as nossas para o parceiro. Não deixamos haver essa troca. Ainda observamos e acompanhamos pouco o outro, não se atentando a detalhes cruciais que fazem diferença em um elogio daqui e ali. Assim, assistimos a relacionamentos completamente superficiais, sustentados apenas por meros beijos gostosos ou boas noites de sexo.

O desinteresse aí atinge seu ápice, sendo pelo outro e pela relação em si. Para ser sincero, estamos vazios de muitas essencialidades que sustentam toda trama romântica e isso implica no nível e tipo de relações que presenciamos. Precisamos sentir mais o outro, precisamos nos entregar mais e atentar que qualquer união é feita pela dedicação de dois.

E, mais que isso, atentar-se para conhecer, de fato, as pessoas, sabendo encontrar a essência delas, deixando de lado e superando as utilidades (em todos os sentidos) que elas possam ter para a gente. Ficar com as inutilidades e as características únicas que elas podem partilhar. É descobrir o real valor das pessoas e da construção dos relacionamentos.

Vivenciem, troquem e amem mais. Só assim virá o real interesse que todos, inclusive nós, desejam.
Luana.Camila 29/10/2018minha estante
Muito bom ?




Jass 01/05/2021

É um livro bom, muito intenso, mas eu achei um tanto cansativo, basicamente as mesmas coisas de formas diversificadas, o que não deixa de ser importante já que todos temos interpretações diferenciadas. Demorei um tempo pra ler, mas recomendaria pra ser aquela leitura de 10 minutos ao dia, no ônibus indo pro trabalho ou pra faculdade.
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