Mamãe & eu & mamãe

Mamãe & eu & mamãe Maya Angelou




Resenhas - Mamãe & Eu & Mamãe


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Carol 30/12/2020

Adorei!
A autora conta da relação dela com a mãe de forma tão bonita! Tantas passagens com tanto ensinamento e amor... lindo! Recomendo!
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Mick 12/09/2020

Maya Angelou sempre será minha escritora favorita. A forma como ela compartilha momentos de carinho, angústia e traumas envolvidos com muito contexto sempre me abala. A relação complexa com sua mãe e as grandes personalidades das duas me inspiram
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Amanda 15/08/2020

Leitura rápida e fluida, gostei bastante.
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Marina 20/07/2020

Emocionante..
O livro te prende do começo ao fim!

É lindo ver a forma que a relação da Maya com sua mãe se transforma, como ela mesma diz no início do livro: "O amor cura. Cura e liberta", e foi isso que aconteceu com elas, o amor entre as duas foi tão grande que curou todas as doenças e mágoas até o fim e as libertou para viverem sem medo.
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BrenxAugustx 26/06/2020

Poderosíssimo e sublime.
Maya Angelou foi e ainda é uma das pessoas mais poderosas que já pisou nessa terra. E aqui não estou falando de poder material ou social, mas do seu riquíssimo espírito e toda sua grandeza. Nesse livro, a sua escrita é cirúrgica à ponto de contar os detalhes mais sutis não só da sua história, como também, da história social e política para uma mulher preta nos Estados Unidos de sua época (que, diga-se de passagem, não mudou tanto quanto deveria).

Sua relação com Vivian, sua mãe, é u das conexões mais honesta e crua que alguém já foi capaz de contar. Não acredito muito nesse conceito, mas se acreditasse, diria que elas foram o mais próximo do que costumamos conceber como "almas gêmeas".

A leitura vale muito a pena.
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Amanda Teles - Livro, Café e Poesia 26/06/2020

??????????
Este é o último livro publicado por Maya Angelou e meu primeiro contato com a autora, que ironia essa minha e me pego lamentando por não ter lido antes, mas tudo no seu tempo.
??????????
Gosto de saber de onde e como as pessoas vieram, entender como foram criadas e apresentadas à vida, isso nos ajuda a entender algumas de suas atitudes diante das situações da vida.

Você vê a resenha completa no perfil literário do Instagram e Facebook @livrocafeepoesia
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CPF1964 10/06/2020

Opinião
Primeiro livro que leio da autora.

Mostra a relação conturbada que a mesma teve com sua mãe.
Fernanda 08/11/2021minha estante
Olha quem eu achei aqui kkkkk. Estava tentando lembrar o nome do livro para indicar a uma amiga. No outro livro, Eu sei porque o pássaro canta na gaiola, ela conta sobre a infância.




Sandro 19/05/2020

Uma bela história de superação de traumas e do reencontro emocional entre mãe e filha. Texto muito fluido, com apenas algumas pequenas falhas narrativas. Daquele tipo de livro que não conseguimos largar até ele ter sido devorado. Eu li em duas noites.
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AnnaFernani (@maeefilhaqueleem) 17/05/2020

fiquei encantada com a escrita de Maya Angelou e com o seu relacionamento com a mãe , então nesse livro temos aprofundado esse relacionamento!

Aos 13 anos Maya deixou a casa da avó Annie na segregada Stamps, Arkansas e partiu p/ morar com a mãe Vivian Baxter, até então, praticamente uma desconhecida p/ ela, na California!
Vivian era uma empresária estonteante e forte q mesmo sabendo da mágoa dos filhos por tantos anos longe, não desistiu deles e de demonstrar o seu amor a sua maneira. Aos poucos um grande laço de cumplicidade e amor vai sendo construído entre mãe e filha, o q perdurou até o final da vida com grandes ensinamentos.

Que mulheres incríveis ?!!! Vivian é uma leoa de mãe, defende com unhas e dentes e ensina seus filhos a crescerem e conquistarem o seu próprio espaço no mundo, sem medo dos nãos e desafios q podem receber devido a sua cor!
Leia e se inspire no amor q transborda nessas páginas e q sabe perdoar e crescer!!
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@literatoando 10/05/2020

sobre o amor materno, mas mais que isso - ig:@litera.toando
O livro, escrito por uma das mais conhecidas autoras negras dos EUA, tem cunho autobiográfico. Em primeira pessoa, Maya vai relatar a construção do relacionamento dela com sua mãe, Vivian Baxter. Desde muito nova, com a separação dos seus pais, Maya e seu irmão mais velho tiveram que ir morar com a avó paterna, onde eles quase não tinham contato com seus genitores. Aos 13 anos, a pedido da mãe, eles vão morar com ela. Maya, então, nos conta como foi difícil para ela se adaptar a ter a mãe por perto, como ela lidava com o sentimento de rejeição e como parecia que para o irmão dela era tão fácil, abordando as diferentes formas de lidar com o abandono parental, mesmo que este tenha sido temporário. Essa obra, que foi a última publicação da autora, vai transitar por diversas temáticas de acordo com o decorrer da vida dela, mas o eixo principal é o relacionamento de mãe e filha. Mesmo quando ela começa contando uma história que parece não ter nada a ver com a sua mãe, lá na frente a gente descobre que Vivian era a peça fundamental, ela que solucionava os problemas, ela que sempre incentivou a Maya a mostrar seus talentos, a ser independente e o mais livre que ela poderia ser. Então, a sensação que eu tive, desde o iniciozinho é que esse livro é, sobretudo, uma história real de amor, mas não é só isso.

A obra autobiográfica atinge pontos que extrapolam os limites desse relacionamento parental. Maya fala sobre a segregação racial nos Estados Unidos e como isso atingiu sua vida pessoal. A sua avó paterna morava no Sul extremamente segregado e quando seu irmão, Bailey, completou 14 anos a necessidade de eles irem morar no Norte com Vivian se tornou mais urgente, já que essa era uma idade perigosa para um homem negro simplesmente existir naquela região dos EUA. Sobre o homem negro, Maya também conta histórias a respeito de sua família em que é perceptível, a uma leitora (ou leitor) atenta, notar a construção da associação prejudicial do homem negro à força e à autossuficiência, aquele que não pode pedir ajuda nunca e nem demonstrar fragilidade. A autora toca, mais explicitamente, em assuntos como racismo recreativo, em que ela narra situações de zombaria feitas pelo simples fato dos seus traços, seu cabelo e sua cor existirem em um ambiente que as pessoas brancas consideravam inadequado; e, racismo estrutural, dentro disso ela destaca sem pudores o privilégio branco, que podia acessar lugares que ela precisava se esforçar muito mais para chegar perto. Traz também relatos de abusos de todos os tipos (sexual, físico, psicológico) sofridos por ela em relacionamentos com homens que passaram por sua vida. Sobre sexualidade, a autora aborda o privilégio da heterosexualidade, quando ela fala sobre uma das poucas referências lésbicas que ela tinha na adolescência, advinda de um livro que ela leu e as mulheres lésbicas nele eram retratadas como pessoas extremamente infelizes.

Um assunto interessante e que ainda hoje movimenta as discussões é o relacionamento afrocentrado e a autora além de dar uma pincelada nesse aspecto, aprofunda nas dificuldades do relacionamento interracial quando a pessoa branca desvaloriza e ignora o peso da cor dentro da relação, já que o parceiro ou parceira passará por situações que a pessoa branca jamais entenderia. Essa incapacidade de compreensão da branquitude em assimilar as demandas da pessoa negra se repete também com profissionais da saúde em situação narrada pela autora. Ainda sobre o tema supracitado, em conversa com a mãe sobre a questão interracial do relacionamento da Maya com um homem branco, Vivian diz uma das frases mais incisivas sobre esse tema: ?Que diabo ele vai te oferecer - o ódio da gente dele e a desconfiança da sua??. Tópicos como a construção da mulher negra tendo que ser forte, sem nenhuma outra opção e as angústias dessas mulher em maternar com duplas ou até mesmo triplas jornadas de trabalho são recorrentes.

Um livro autobiográfico forte, com lições de vida importantíssimas, mulheres negras retratadas em toda sua potencialidade, exaltando as dores e alegrias de ser o que são. A importância do apoio materno e a mãe dela, Vivian, como referência torna tudo ainda melhor, porque ela era foda. Este foi um dos melhores do ano, com toda certeza, 5 estrelas de 5.
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Maria 26/04/2020

Um reencontro no meio do caminho
A história de amor de uma pessoa que se reencontra depois de anos com a própria história. Incrível e tocante até a última página. Somado a incrível narrativa, ainda temos a chance de saber mais sobre a vida da ilustre Maya Angelou, uma figura fantástica e, por vezes, apagada.
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Biblioteca Álvaro Guerra 14/01/2020

Um retrato extraordinário de duas mulheres corajosas, mãe e filha em busca de reconciliação. A autora revela uma narrativa a partir das reminiscências de uma relação complicada, gerando uma história irresistível de amor e cura.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788501114136
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Pudima 10/01/2020

Uma escrita sensível e poderosa.
Maya Angelou sempre me encanta em sua escrita. Ao mesmo tempo em que emociona, traz um poder enorme em cada palavra.
Esse livro me faz sentir muito. Me trouxe lembranças que eu não tinha.
Sofri em alguns trechos, senti acolhimento em outros... Fiquei emocionada, desolada, sozinha... Mas também motivada, forte, feliz.
"Mamãe & eu & mamãe" fala de união. De família, de persistência. Fala sobre ter coragem e sobre saber quem está ao seu lado para enfrentar o mundo.
Como toda a escrita dessa autora, eu lembro do poema "ainda assim eu me levanto". Que mulheres inspiradoras! Apesar de todas as intempéries, nossas protagonistas seguem erguendo, fortes, após cada queda.
Minha primeira leitura de 2020 foi a melhor possível, depois de tantas provações no seu ano anterior.
Paz, amor e bem.
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Renata (@renatac.arruda) 22/05/2019

Um livro sobre reconciliação. Maya Angelou foi colocada, ao lado do irmão, em um trem quando ainda era criança e enviada para morar com avó. Seus pais não tinham vocação para tal e foram correr atrás da própria vida. Assim, a pequena Marguerite cresceu admirando e temendo a mãe como se esta fosse uma entidade misteriosa e inacessível.

Em seu primeiro volume de memórias, "Eu sei por que o pássaro canta na gaiola", Angelou ainda carrega as marcas de uma infância e adolescência difíceis, marcadas pelo abandono, pobreza, racismo, abusos e maturidade forçada. Aqui, ela já era A Maya Angelou, um ícone da literatura e do movimento pelos direitos civis, madura, também mãe. E escreve um livro dividido em duas partes: "Mamãe & eu", seu papel como filha de Vivian Baxter, e "Eu & mamãe", sobre sua relação com a mãe enquanto mulher adulta, de igual para igual. Angelou se permite compreender, perdoar e reescrever a própria história, reconhecendo o papel da mãe em sua formação, e demonstra toda a força de mulheres que se fizeram e se reergueram praticamente sozinhas, com ausência de uma figura paterna ou sobrevivendo a relacionamentos abusivos.

Ela busca se reconciliar com sua mãe relembrando histórias que demonstram como o incentivo e o apoio da mãe foram fundamentais para que ela chegasse onde chegou, principalmente enquanto mulher negra e mãe solo e jovem, em um tempo em que nada disso era visto com bons olhos. Um livro para honrar a ancestralidade.

@renatac.arruda
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