Quem tem medo do feminismo negro?

Quem tem medo do feminismo negro? Djamila Ribeiro




Resenhas - Quem Tem Medo do Feminismo Negro?


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meismanu 06/05/2023

Feminismo negro e seu silenciamento
Essa foi com certeza uma das mais importantes leituras do ano, até quando vamos manter essa estrutura racista e machista, onde as maiores vítimas são mulheres negras?
O quão feminista vc é? O quanto você conhece sobre a realidade de outras mulheres que não tem os mesmos privilégios que o seu? Quantas vezes você silenciou elas? O que é "ser mulher" pra você? Quando vamos começar a discutir de verdade sobre a falta de oportunidades, a desumanização e sexualização de mulheres negras?
São pontos importantes que a Djamila traz nesse livro.
Simplesmente uma das mentes mais importantes que temos no feminismo brasileiro atual.
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Ana Santos 02/05/2023

Um livro crucial para a sociedade brasileira.
A escritora e filósofa Djamila Ribeiro nasceu em Santos, em 1980. Mestra em filosofia política pela Unifesp e colunista das revistas “Elle” e “Carta Capital” on-line, foi secretária adjunta de Direitos Humanos e Cidadania da cidade de São Paulo.
O livro “Quem tem medo do femismo negro?” aborda de maneira concisa e objetiva sobre vários temas, dentre eles o “feminismo”. Quando falamos em vários temas, nos referimos em racismo, preconceito, discriminação...
Apesar da obra ser composta de momentos autobiográficos da própria autora, também encontramos relatos de pessoas, realidade, ideias, posicionamentos preconceituosos.
Podemos dizer que é um livro crucial nos dias de hoje, pois ainda (infelizmente) existe racismo, preconceito, e consequentemente o feminismo negro.
Quando a escritora inclui relatos, (de outras pessoas), percebemos que o racismo não está presente apenas no individual, mas em vários âmbitos, seja os meios de comunicação, nos momentos de lazer, nos lares familiares...
Um livro que nos orienta a certas facetas para amenizar ou acabar de vez com estas ideias retrogradas.
Uma das coisas interessantes no livro, foi a autora incluir textos base publicado blog que é colunista, algo importante para que os leitores possas se aprofundar.
Finalizo dizendo que é uma obra que recomendaria a partir da fase da adolescência, pois encontramos temas e assuntos bem pertinentes a nossos jovens pretos.
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Bruna.Souza 30/04/2023

Arrependida por não ter lido antes
Esse livro deveria ser leitura obrigatória pra todo mundo. Fala de racismo e feminismo de forma direta e clara. Leitura essencial.
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lidoporluana 30/04/2023

Quem tem medo do feminismo negro?
Que leitura grandiosa! Que leitura necessária!

Esse foi o meu primeiro contato com a escrita da Djamila e definitivamente vou ler mais obras dela.

Neste livro, ela traz várias situações racistas e machistas que tanto ela quanto outras mulheres negras passaram e nos incentiva a refletir sobre.

Djamila também trouxe base teórica de outras autoras negras, o que tornou ainda mais engrandecedor a leitura.

Essa obra tem uma escrita simples, mas direta. Também é clara e reflexiva. É uma leitura rápida e todos deveriam ler!
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Amani.Cruz 13/04/2023

Nunca é tarde para falar sobre
Se você está cansado de ouvir falar sobre racismo e machismo, imagina quem vive isso todos os dias?

Se você acha que o dia da consciência negra é desnecessário, esse livro é pra você!

Essa leitura foi um tapa na minha cara enquanto mulher, porque eu já acredito nas dificuldades em ser mulher na sociedade, mas antes de ler esse livro nunca tive proximidade com as reais dificuldades de ser mulher negra na sociedade!

Vale a pena a leitura para estar ciente de como é a vida que você não vive.
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Rebeca 11/04/2023

Gostei
É um ótimo livro para quem tá começando, mas eu queria um pouco mais de aprofundamento. Não gostei tbm por ser muitos textos serem focados mais no jornal.
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Yasnamorada 08/04/2023

Que livro necessário. Sempre pensei que o feminismo era um só e englobava todas, mas esse livro foi um tapa na minha cara. Todo mundo deveria ler. Não tem muito o que falar, apenas bater palmas pra essa mulher incrível e que abriu meus olhos para novas perspectivas.
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lililu 05/04/2023

Vale a pena ler esse livro
Leitura necessária para todos os brasileiros. Ha uma necessidade urgente de que as pessoas entendam sobre machismo patriarcado e racismo estrutural.
Djamila é certeira e crua ao dizer com riqueza de detalhes, situações apavorantes de racismo que são pioradas com o machismo.
Uma das coisas que eu mais gostei foi saber que o maior meio de transformação que permitiu o impoderamento de Djamila foi a literatura.
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duda 04/04/2023

O obvio tem que ser dito
Djamila Ribeiro é jornalista e mestra em sociologia política e escreveu diversas teses argumentativas de apoio ao movimento feminista negro, além de denunciar de forma clara o racismo estrutural na sociedade brasileira com experiências pessoais, o que torna o livro mais "palpável", esse livro, publicado em 2018, reúne artigos curtos publicados pela autora em jornais, revistas e blogs, o maior ponto positivo de ter o prazer de ler essas teses é compreender, com clareza, o que Djamila quer dizer, seu protesto, suas dores, mostrando, diria, com audácia, esfregando na cara de leitores como não entendemos sobre o racismo e sexismo e que só quem passa por essa esdruxula condição histórica patriarcal consegue exprimir, fazer essa leitura permite abrir os olhos pro que acontece diariamente do nosso lado e não vemos, é um livro perfeito para quem tem interesse em se aprofundar em outras filósofas com linguagens e termos mais complexos, diria que deveria ser um livros mais disseminado, até porque, todos, sem exceção deveriam ter as noções do que a jornalista trata, ademais, recomendo esse livro para todos, homens, mulheres, crianças e adultos, o obvio tem que ser dito, tem que ser lido, tem que ser notado.
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Jil 31/03/2023

Obrigatório
Eu não sabia muito o que esperar do livro. O último que li dela achei meio técnico e necessária ler novamente pra entender melhor. Mas esse achei a leitura leve e clara. Foi meio que um desabafo. De o feminismo negro é urgente. E como é importante esse despertar de Djamila. Sempre soube que a luta era por todas, mas nós precisaríamos lutar mais um pouco. Porém não pensava na possibilidade de focar mais em nós. Então é importante entendermos que a luta das mulheres tem importância absurda, mas a nossa é mais densa.
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Mariana113 30/03/2023

Um balde de água fria
Foi assim que me senti ainda na segunda página, como se tivesse recebido um balde de água fria no corpo todo.
Djamila Ribeiro escreve de forma simples o que toda pessoa brasileira deveria ler: a importância de pensarmos, debatermos e colocarmos em prática o feminismo negro.
Uma leitura dinâmica, intensa e importante para sairmos do papel privilegiado do dia-a-dia.
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livroslunaticos 28/03/2023

Obrigada mais uma vez, Djamila Ribeiro!
Incrível, espetacular, explicativo, sábio, necessário, tocante, sofrido, lindo, impressionante e exemplar.
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bferrarif 28/03/2023

Leitura obrigatória
Que conteúdo incrível! Djamila tem uma escrita fácil de ler e ao mesmo tempo extremamente acadêmica, o que eu considero incrível já que a pouca disseminação do que se estuda na universidade é geralmente a maior falha da academia. O livro traz uma combinação de artigos sobre diversos tópicos dentro desse tema o que faz com que a leitura seja ainda mais fluida e rápida.
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aureamariasf 25/03/2023

Necessário.
Julgo necessário pois Djamila escreve aqui não só sobre suas vivências como mulher e negra, mas cita acontecimentos e pensamentos que perduram em nossa sociedade e que devem ser mudados.

Ao mencionar casos reais, Djamila explica o motivo de precisarmos parar de repeti-los e em como eles continuam afetando as mulheres, sendo em sua maioria negras, no Brasil.

É um chamado de atenção às essas mulheres, que compõe 28% da população brasileira, que permanece sendo o maior grupo populacional do país, mas que segue também sendo o mais discriminado, não só por seu gênero, como por sua cor.

Djamila dá voz a essas mulheres, explica a importância de se ter mais representatividade (positiva e não estereotipada!!!!!) na TV para que as crianças não sintam mais a necessidade de encaixar-se no padrão de beleza sugerido pela mídia, que os pais, os professores e comediantes parem de tratar as mulheres negras como ?raça inferior?, mas sim que levantem discussões e incentivem o tratamento igualitário à essas mulheres, e que os brancos reconheçam seu privilégio, mas saibam utilizá-lo de maneira a garantir que elas (as mulheres negras) tenham lugar ao seu lado também, e não só como empregadas ou faxineiras, que deixem de normalizar a maioria delas ocupar este lugar.

Acredito que todos deveriam ler, Djamila recomenda ainda, durante o passar do livro, várias obras que eu mesma tenho muitíssimo interesse de leitura.

?Ao perder o medo do feminismo negro, as pessoas privilegiadas perceberão que nossa luta é essencial e urgente, pois enquanto nós, mulheres negras, seguirmos sendo alvo de constantes ataques, a humanidade toda corre perigo.?
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