Quem tem medo do feminismo negro?

Quem tem medo do feminismo negro? Djamila Ribeiro




Resenhas - Quem Tem Medo do Feminismo Negro?


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NicholasJade 01/12/2021

?Pensar feminismos negros é pensar projetos democráticos?
Neste livro, primeiro que eu leio da autora, mas que definitivamente não será o último, Djamila fala brevemente sobre sua vida, sobre as adversidades que teve que enfrentar enquanto uma mulher negra, e em seguida nos apresenta de forma introdutória (como é esperado pelo volume do livro) diversas pautas discutidas pelo feminismo negro.
Ela o faz com uma coletânea de suas matérias para diferentes revistas, citando leituras que a influenciaram, e o faz de forma lúcida e direta. É uma leitura que todos deveriam ler, apesar de eu discordar com duas frases pontuais da obra - uma sobre a questão do Holocausto, que não deveria ser relativizada.
Todavia, é um livro que aborda a necessidade de um feminismo negro, interseccional, que reconheça a nocividade de um feminismo universal - que apaga mulheres racializadas, mães, trans - e a importância de celebrar mulheres plurais, e também levantar a defesa de outras pautas comunitárias, que não vejam os homens como inimigos - principalmente os homens negros e os homens LGBTQIA+.
Djamila também fala da importância da inclusão de mulheres trans em sua obra de forma direta, o que me agradou bastante, por muitas vezes ser deixada de fora essa pauta tão importante no país que mais mata mulheres trans no mundo, principalmente travestis negras.
Enfim, uma obra de excelência, que não deixarei de recomendar, mas que alertarei às pessoas racializadas que tenham interesse de ler sobre os gatilhos, uma vez que naturalmente a obra aborda racismo, violência policial, violência doméstica, abuso e assédio, trabalho infantil etc. leiam, mas leiam com responsabilidade para com sua saúde mental.
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BIASI 06/09/2020

Leitura obrigatória
Todas as pessoas deveriam ler esse livro! Aprender um pouco mais sobre assuntos que nos rodeiam e estão enraizados na sociedade
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Kate (@lendocomkate) 20/10/2020

Livro super necessário!
O que falar desse livro que mal li e já é um dos meus favoritos?
Djamila consegue falar sobre feminismo negro de forma tão didática que é impossível não entender que nossa sociedade ainda é preconceituosa e super machista.
O livro reúne uma série de textos publicados anteriormente em jornais e revistas, e discutem atitudes machistas e racistas no dia a dia da sociedade.
A autora argumenta e explica de forma super simples, um livro super necessário para todos. É o mínimo que podemos fazer para entender a luta feminista e negra.
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Carmem.Suzana 08/08/2020

Sem palavras
Uma pessoa muito especial para mim me recomendou esse livro e eu sou extremamente grata. " Quem tem medo do feminismo negro " é profundo, aborda várias temáticas dentro o feminismo negro e faz com que o leitor consiga de fato sentir e entender. Há muitas críticas no livro de forma respeitosa que faz com que depois de o ler você sai com um olhar mais observador da sociedade que estamos inseridos. Eu aprendi demais com essa leitura, recomendo a todas as pessoas. Por favor, leiam " Quem tem medo do feminismo negro ?"
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Bacurau 30/03/2021

Democracia racial no Brasil?
Senhoras e senhores,

É urgente sair do senso comum, expor crenças que mascaram o racismo enraizado na nossa sociedade.

Por favor, pra quem ainda não leu essa obra magnífica, priorize-a. Leitura, rápida, conteudista, necessária. Obrigado, Djamila Ribeiro.
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Neila.Villas-Bôas 27/12/2020

Maravilhoso
Compilado de colunas escritas pela Djamila de leitura necessária nos dias atuais.
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Dani 13/09/2023

Linguagem popular e acessível
É um ótimo livro para quem está começando a entender e estudar os movimentos sociais de esquerda e sente tendências a ir para esse lado. Me apaixonei pela escrita da Djamila logo na introdução, por ser leve e fluir com rapidez. Em continuidade senti um desconforto, por parecer que estava lendo comentários de alguma página da internet, e apesar de ser uma coletânea de artigos ao blog da Carta Capital, eu entrelacei a imagem da Djamila a uma pessoa acadêmica. Presumi que seria um livro carregado de termos difíceis, ou até mesmo estritamente acadêmico, completamente denso e com uma escrita bruta. E de fato é recheado de fontes e possui alguns termos acadêmicos, porém de uma forma fácil de compreender, que funciona como um gancho ao leitor para que ele possa pesquisar mais sobre esse movimento que é pouco debatido até mesmo dentro da esquerda. Então, você entende que o livro não foi feito para a classe elitista acadêmica e sim para o povo e por isso possui essa linguagem virtual, por ser o que é popular hoje em dia, ou seja, é acessível. A partir desse momento, fiquei apaixonada pela Djamila porque ela entendeu a humildade que a maioria da esquerda acadêmica não consegue atingir, que é retirar a arrogância que a academia carrega e fazer o popular entender a importância da luta do feminismo negro. Entra em contraste com Karl Marx, que ao escrever o Manifesto do partido comunista fez um livro sobre os direitos do proletário e a guerra de classes, porém para a classe elitista.
Para quem já tem a bagagem de estudos que a esquerda proporciona pode até parecer um livro cheio de obviedades, mas é importante lembrar que esses artigos são de 2015-2017, então possivelmente se hoje a maioria da esquerda sabe o que sabe sobre o movimento feminista de mulheres pretas foi porque a Djamila e outras mulheres pretas falaram sobre em uma época que ninguém falou e de forma compreensível, e esse eco foi repassado até as bordas da esquerda, de quem está chegando agora. Infelizmente é um movimento que ainda não é tão comentado com tanta intensidade que as outras pautas, e que por diversas vezes aparece um pseudo esquerdista tentando invalidar os argumentos de uma mulher preta. É reconfortante ler algo que nos faça se sentir representado, mas é impossível se sentir representado por um livro sobre feminismo negro se você for branca ou branco, logo é fundamental que você tenha empatia para poder entendê-lo por completo e se considerar uma pessoa antirracista.
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Polly 01/02/2022

Quem tem medo do feminismo negro?: Leitura relevante (#165)
Tenho que começar esta impressão dizendo que o livro não foi o que esperava, embora isso não tire o seu mérito. É um livro incrível, e necessário em um país estruturado na desigualdade racial, sexual e de classe como o nosso.

Quem tem medo do feminismo negro? é, em sua grande parte, uma coletânea de textos escritos pela filósofa Djamila Ribeiro para a revista Carta Capital. E é daí que vem a minha surpresa com o livro, pensei que ele fosse algo mais “acadêmico” ou parecido com o Pequeno Manual Antirracista. Mas passando essa surpresa, aprender com cada texto é algo fácil, pois a escrita da Djamila é acessível e fluida.

Quem tem medo do feminismo negro? nos permite entender o que de fato é racismo, bem como nos explica o que é o feminismo negro, além de nos fornecer indicações de autoras dessa vertente do feminismo.

O livro é uma ótima escolha para começar a estudar o tema. Super indico!
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Carol 05/06/2020

Djamila, assim como bell hooks, possui uma escrita descomplicada e concisa, que pode ser lida por leitores que jamais frequentaram uma universidade. E quando se trata de assuntos como feminismo, racismo e luta de classes, precisamos sair do ambiente acadêmico e alcançar um público maior!

Um livro pra ser lido e relido diversas vezes, a desconstrução precisa acontecer todos os dias.
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Nati Sampaio 24/06/2022

Djamila escreve maravilhosamente, é uma mulher inteligente e admirável. Trata-se de um livro que deveria ser leitura obrigatória.
LEIAM!
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Lari Neves 31/05/2020

Debate essencial
Um livro maravilhoso, com uma linguagem acessível e enriquecedora. Já li 2 vezes e discutir em um grupo de pesquisa que faço parte.
Ela traz assuntos sobre a vida e trajetória de pessoas negras, sobretudo mulheres negras, as dificuldades de ser mulher e negra desde muito tempo até os dias atuais, além de falar sobre as pautas do feminismo negro.
Debates que são necessários para todo mundo. Super recomendo.
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Luciana 07/08/2022

Didático, profundo, esclarecedor
O livro reúne a teoria e a prática do feminismo, sobretudo o negro, nos fazendo refletir sobre nossa sociedade e quais valores são justos, quais são impostos, e porque e como podemos compreender e ajudar uns aos outros.
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lililu 05/04/2023

Vale a pena ler esse livro
Leitura necessária para todos os brasileiros. Ha uma necessidade urgente de que as pessoas entendam sobre machismo patriarcado e racismo estrutural.
Djamila é certeira e crua ao dizer com riqueza de detalhes, situações apavorantes de racismo que são pioradas com o machismo.
Uma das coisas que eu mais gostei foi saber que o maior meio de transformação que permitiu o impoderamento de Djamila foi a literatura.
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daiana oliveira 07/06/2021

LEIAM
Só leiam! Que livro NECESSÁRIO.
Cada página dele conta, eu amei a escrita da autora e os pontos de vista, tudo! Recomendo muito.
Amanda.Moreira 07/06/2021minha estante
Estou amando!!!!




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