Resenhas - Uma Casa No Fundo de Um Lago

Fabi129 12/07/2018

ALGUÉM ME EXPLICA O QUE FOI ISSO?
Meio que já estou acostumada com os livros do Josh Malerman terminarem sem finais concluídos e ainda por cima nos deixarem com dúvidas. Porém, de todos os livros dele, este foi o que MENOS ENTENDI! Quando penso que irei saber o segredo do que ou quem vive na casa, temos aquela MÍSERA PASSAGEM que me deixou mais confusa do que se tratava!
Tenho que destacar aqui, que a narrativa te prende desde a primeira página com aquele clima de suspense. O livro tem capítulos bem pequenos o que faz você ler o livro em um tapa. Me senti claustrofóbica nas passagens que os personagens descrevem o interior da casa. É uma sensação esquisita, você se sente ali com eles, vivenciando esse momento estranho, estar numa casa no fundo um lago. Além do clima de suspense, também temos um pouco de romance aqui.
O autor poderia ter escrito mais páginas para facilitar a compreensão do leitor. Alguém que já leu e entendeu a moral do livro me deem uma luz, pois estou PERDIDINHA!
Ao menos eu não perdi mais que um dia lendo essa doideira haha.
Livro muito tosco! Recomendo não!

Marlonbsan 10/09/2019

Uma Casa No Fundo de Um Lago
O livro começa no momento em que James convida Amelia para sair, ambos com 17 anos de idade. O local desse primeiro encontro é atípico, James leva Amelia para conhecer o lago, com a canoa de seu tio, mas especificamente, o segundo lago, que é mais reservado e mais bonito. Lá ao observar a paisagem eles se deparam com uma construção que dá acesso a outro lago, e nesse terceiro lago há uma casa no fundo dele. A curiosidade dos dois fala mais alto que o bom senso e eles mergulham para descobrir do que se trata. E é nessa premissa de exploração ao desconhecido que o livro é construído.
A narrativa é em terceira pessoa e alterna de perspectiva entre James e Amelia. Possui uma linguagem bem simples e leitura bem fluida.
O que percebi desse livro é que a intenção dele não é construir uma história que faça sentido, ou que dê explicações sobre o que acontece, talvez nem tenha nada de subjetivo ou algo nas entrelinhas, talvez o livro seja cru e queira mostrar exatamente o que é apresentado. Esse livro, para mim, é um exercício de empatia, ele instiga o leitor a se colocar no lugar dos personagens, constantemente me senti com aflição como se eu mesmo estivesse embaixo da água e vendo o que eles viam, sentindo o que eles sentiam, me indagando sobre o que eu faria se estivesse lá, se concordaria ou não com as atitudes e ações dos personagens, creio que essa conexão seja fundamental para que o livro possa ser apreciado.
Talvez o maior problema desse livro, é esperar algo além do que ele é, por projeções que colocamos quando vamos ler, aqui os mistérios da casa, são o que são e ponto final, então recomendo o livro apenas para quem esteja aberto a se colocar no lugar dos personagens e imergir na história, sem perguntar como ou por quê.
E o que você faria se encontrasse Uma Casa no Fundo de Um Lago?

Foto e resenha lá no meu Instagram, @marlonbsan, quem puder segue lá :D

Fabio Pedreira 26/05/2020

Metaforas no fundo de um livro
James e Amelia marcaram o que eles acharam ser o melhor primeiro encontro do mundo. Uma canoa, um lago, um cooler com cerveja gelada e almoço. Realmente tinha tudo para ser incrível, ainda mais que o segundo lago que existia era mais tranquilo e menos usado, o que garantia uma paz maior, com uma vista linda só para eles.⁣
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Tudo está indo perfeitamente bem, até que os dois jovens encontram um túnel escondido pela vegetação, que o leva para um terceiro lago. Um lugar no qual James nunca escutou antes. O lago parece mais feio que os anteriores, mas ele possui uma coisa que os outros não tem, uma casa no fundo.⁣
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Uma descoberta impossível em um lugar inusitado. Como aquela casa foi parar ali? Por quê? Quem a colocou? Tudo isso são perguntas que eles não podem fazer, pois no momento da descoberta, apenas duas coisas ficaram claras. Primeiro que eles iriam mergulhar para explorar a casa e segundo é que não deveriam perguntar nem o porque e nem como ela foi parar lá. Mas a dúvida é, será que ela está abandonada?⁣
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Uma casa no fundo de um lago é um livro do mesmo autor de Caixa de Pássaros. Então se você já leu sabe que ele não é do tipo que escreve uma história com todas as respostas. Não porque ele não saiba como explicar, mas sim porque suas histórias são em sua maioria subjetivas. Esse livro por exemplo é uma metáfora enorme, de certa forma até poético. Esse tipo de coisa talvez seja o que faz a maioria dos leitores não gostar tanto do livro. ⁣
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Vi muitas críticas por aí em outras resenhas, dizendo que o livro era fraco e não chegava perto do suspense apresentado em Caixa de Pássaros. Bom, se você for comparar, Caixa de Pássaros é mais voltado para o terror psicológico, esse apesar de apresentar certas partes tensas em uns poucos momentos, não foi escrito para ser um terror e sim mais uma ficção com metáforas sobre relacionamento. Então acho a comparação no mínimo injusta.

E sim, apesar do que a maioria das opiniões dizem, eu gostei bastante do livro. Criei algumas teorias durante a leitura e quando finalizei continuei reflexivo. E esse talvez seja o ponto principal do livro. Provocar a reflexão e fazer com que cada um tenha sua própria experiência.⁣
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Com um pouco de suspense, romance e mistério, Uma casa no fundo de um lago se tornou uma ótima leitura. É um livro que você pode ler para relaxar, pois cada capítulo não conta com mais que 3 ou 4 páginas e isso faz com que a leitura voe. Sem contar na escrita do Josh, que é inegável, você goste ou não dos livros dele, que é uma escrita hipnotizante. Ele sabe os momentos certos de lhe deixar tenso ou de acalmar. Ele sabe prender a atenção do leitor.⁣
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Então, experimentem dar uma mergulhada no fundo desse livro e desfrutar os mistérios presentes na casa no fundo de um lago.

Erika 06/07/2018

Intrigante!
Este é o mais novo livro de Josh Mallerman. Sou fã de Caixa de pássaros e não foi diferente com este aqui.
O livro é pequeno. Os capítulos curtos e o enredo bem interessante. Li em de uma vez só.
Eu amo histórias que se passam na água. Li esse em ebook mas só de graça (pela capa hahaha) vou comprar o físico.
James e Amélia são dois adolescentes se paquerando. James para impressionar a garota resolve levá- la a um passeio de canoa pelo lago. Fica triste porque por eles passam jovens ricos em lanchas e gente se divertindo para valer.
Até que resolvem visitar o inóspito terceiro lago. E lá encontram uma coisa que os impressiona de verdade. Uma casa no fundo do Lago. Intacta!
Então resolvem descer e explorar o lugar. Ficam intrigados e obcecados, como se a casa submersa se tornasse seu segundo lar.
E lá embaixo vão descobrir mais além de apenas móveis e objetos.
Me senti claustrofóbica lendo. Rs... me senti lá no fundo do lago entrando e explorando a casa com James e Amelia .
Assim.como' caixa de pássaros', ' a casa no fundo de um lago ' é um livro que você vai amar ou odiar .
Entrei para o time que ama. Deu arrepio em algumas partes.

@pablitojaleu 19/07/2020

Teria sido melhor ver o filme do Pelé!
Decepcionante! Eu estava com muitas expectativas neste livro, principalmente por ter vindo do autor de Bird Box. Mas, SENHOR AMADO! Tem como desler? Sério! Muito ruim :(

Narah 21/01/2021

Iniciei a leitura achando bem tranquila, primeiramente apresentada a dois jovens que estão saindo pela primeira vez em um encontro num lago e tudo mais. A partir do momento em que eles encontram a casa no lago e começam a se aventurar nela é que começo a achar interessante e embarco na leitura mais a fundo achando que logo vou ter um desfecho ou algo que mostre o segredo por trás daquela casa mobiliada no fundo de um lago. Mas o que acontece são partes de sustos,olhos,sombras e quando esperava um final revelador NADA ACONTECEU. Eu talvez não tenha entendido a mensagem do livro ou talvez tenha uma continuação que eu não estou sabendo mas não teve final nem conclusão. O livro simplesmente acabou numa parte sem conclusão,isso para mim, é claro.

araujonei 23/07/2018

O que eu entendi... SPOILERS
Quando entramos num relacionamento criamos expectativas e sonhamos com tudo que esse relacionamento pode trazer, e é isso que Josh Malerman quis mostrar nesse livro.

Ao abrir o romance com a aceitação de Amelia ao convite de James ele nos coloca dentro do relacionamento dos dois, sem nos dar nenhuma base de como o casal se tornou casal, e com isso ele deixa muito claro qual o objetivo do livro: retratar o relacionamento de forma crua, sem dar margem para o que vem antes, pois isso não importa tanto no fim.

E vamos então, a Casa. Ela é uma metáfora às fases de um relacionamento.

Quando James entra primeiro na casa, mostra que ele é quem teve a iniciativa para começar tudo, mas é Amelia que encontra a casa, então ela é quem sempre buscou uma relação como a que se desenvolverá a seguir. E quando os dois entram na casa de forma alternada, isso da margem para que eles descubram aquela experiência de forma única para cada um. Tanto James como Amelia terão sua visão individual do que está acontecendo ali. Tanto é que os pensamentos dos dois em relação a Casa crescem de forma muito única.

Mas devemos notar que Amelia entra mais fundo na Casa do que James, em todas as vezes, e por isso mesmo ela começa a tomar as decisões por ele, enquanto que James passa apenas a segui-la. Amelia dita a regra: não pergunte como nem por quê.

Essa pequena frase já mostra o quanto a relação dos dois será diferente para cada um. Assim como será a casa. Amelia fica o tempo todo maravilhada com a Casa e todo aquele mundo lá embaixo, no fundo do lago, onde eles podem viver sozinhos, em paz, sem que ninguém os incomode. Enquanto James, mesmo aceitando os termos que Amelia impõe, não deixa de ter curiosidade em saber por quê tudo naquela casa permanece intacto, mesmo que não devesse ser assim.

Eles têm cada vez mais curiosidade em descobrir os segredos da casa, assim como acontece num relacionamento. Amelia, logo após sua segunda ida até a casa, pergunta a James “Podemos ficar com ela?”. Nesse momento é selado o relacionamento dos dois. Não há mais indivíduo, e sim o casal. Ela o beija primeiro, ele quer mais. E assim segue.

Durante todo o tempo eles sentem que há alguém os observando. Mais uma metáfora. Por mais que a gente tente manter uma relação reservada, sempre haverá algo que possa interromper a paz entre um casal, e essa permissão a participação de terceiros numa relação pode causar a iluminação por uma das partes (sobre como o relacionamento tem se desenvolvido) e até mesmo instaurar o caos ali. A partir do momento em que eles se veem observados, o medo entra em cena.

Quando eles entram na casa juntos, vem o episódio do pimenteiro. James compara aquela situação com o Jardim do Éden e a maçã. Se ele tentar descobrir como tudo funciona, ele estará comendo a maçã e tudo pode ser destruído. Mas ele precisa descobrir como tudo está ali, tão intacto, mesmo mergulhado na água. E é após essa cena que tudo começa a desandar.

Lembrando que Amelia sempre descobriu mais da casa, a gente percebe que ela sempre toma as iniciativas. E ela o convida para tomar a casa como lar. Ela o convida para transar dentro da casa. E quando eles fazem isso, eles finalmente sentem que outra pessoa está ali, observando-os. Há o momento de vergonha, de medo, de pavor. E então eles decidem que é hora de deixar a Casa. Mas mesmo após uma semana, eles não conseguem esquecê-la. Assim como não se consegue esquecer um amor tão fácil assim. Pois eles estão apaixonados. Eles querem estar juntos. Eles querem a Casa. Ela os convida a retornar.

Mas nesse meio tempo, temos a simbologia da água a ser compreendida. Em todas as culturas, a água representa a vida. Ali naquele lago, com a água cobrindo a casa, eles têm o relacionamento forte, vivo. Mas quando eles saem dali eles não conseguem manter nada. Não conversam, não se veem. Tudo fica seco entre eles. Mas depois de experenciar o que acontece na casa, mais uma vez, os dois tem formas diferentes de enxergar isso.

James se vê sufocado por tudo. Pelo peso da relação e pelas expectativas que Amelia coloca nele. E com isso ele se vê sufocado pela água no próprio quarto. Já Amelia sente a água como uma companheira. Ela só pensa em voltar a Casa, ao Lar deles. E então ela decide que eles devem se apresentar, e diz “Nós também moramos lá, James”.

Quando eles retornam a casa na tentativa de encontrar a pessoa que lá vive, temos mais dois elementos a serem notados. Quando Amelia segue os passos e deixa James para trás, ele começa a se perder. E depois de muito procurar Amelia, as luzes se acendem. Ali nós temos a compreensão que atinge James. Ela o abandonou numa casa escura e seguiu alguém que não conhecia. Ela o deixou pelo desconhecido. A luz representa a compreensão. James e Amelia tem uma relação frágil, e mesmo sabendo que perdeu tudo, James entende que é o certo.

Enquanto isso, Amelia segue uma figura que não tem rosto, ou membros moldados. É feita de cera. A cera é moldável. Como os sonhos. Amelia quer moldar toda a relação ao que ela deseja. Ela percebe que isso é errado, pois a luz também chega a ela e ela enxerga a casa como ela é, enxerga a figura que ela quer moldar, e escolhe seguir nesse intento. Mas no momento que ela o faz, a casa desaparece. E junto com a casa, a convicção de James de que aquilo daria certo. A casa existia por que era um sonho dos dois. E agora James não o tem mais.

Ao final do livro, quando os dois decidem terminar e cada um segue seu caminho, Amelia enxerga a casa mais uma vez. Ela tem certeza de que é a Casa do fundo do lago, mas agora ela está trancada, com a porta fechada. Para que a porta estivesse aberta, os dois deveriam enxergá-la, mas James não a vê. Ele não quer mais aquilo, Amelia a vê por que no fundo ela ainda deseja viver aquela experiência.

E assim tudo acaba. A casa não existe mais para os dois. O relacionamento deles acaba. E o livro, finda ali.

Prystaj 17/11/2020

qual é o final?
quando eu vi essa capa do livro, fiquei curiosa. comprei.

apesar de ser uma leitura gostosa e fluida, eu não sei qual é o sentido que o autor quis passar com esse livro, pois o final ficou aberto e não sei se era algo metafórico, ficou confuso e incompleto (minha opinião, realmente faltou algo para acrescentar no final, algo que deixasse mais completo mesmo aberto).

o livro foi assim, você fica com aquela curiosidade no começo, no meio você fica meio tenso e com medo e no final você fica tipo "oi?? o que é que aconteceu??".

e o casal jamie e amelia é sem sal.

GCampos 17/08/2018

Um bom suspense, mas...
A escrita do autor é rica em suspense que se apresenta a cada capítulo, mas gente que final foi esse? Eu virei a página esperando algo a mais e... NADA! Como assim companheiro? É isso que você chama de final de livro? Eu fiquei com cara de: "tá faltando página aqui, só pode!" Enfim... Valeu pelo suspense, eu acho.

bobbie 14/09/2019

Deliciosamente metafórico
Este livro, escrito pelo mesmo autor que conquistou leitores e cinéfilos com o seu "Caixa de pássaros", é estranhamente delicioso. Contudo, pode deixar um gosto amargo para aqueles que buscam o pragmatismo de cada palavra. O romance conta a história de James e Amelia, um par de adolescentes de dezessete anos que descobre as delícias do primeiro amor adolescente. E, logo no primeiro encontro marcado a bordo de uma canoa em um lago afastado, descobrem nada mais, nada menos que uma imensa casa completamente submersa. Ao longo do curto romance (ops, desculpem a ambiguidade), James e Amelia exploram aquela surpreendente descoberta, que desafia toda e quaisquer leis humanas. Tudo na casa está na mais perfeita ordem e, aparentemente, não há a menor explicação para que ela esteja repousando intacta - à exceção da falta de um pedaço da porta principal, um convite a visitá-la - e, juntos, os dois pombinhos vão descobrindo, cada vez mais obcecados, cada recanto da casa. Voltam ao local dias e dias em série; constroem uma balsa para passarem mais tempo confortavelmente sobre a casa; fazem vários mergulhos para descobrir mais segredos. A casa pode funcionar como uma metáfora para a surpreendente descoberta do amor juvenil, da fascinação, do primeiro ato de amor sexual - poético, perfeitamente imagético em sua descrição final - mas o que se sucede é um medo inominável logo depois que o ato é consumado: a casa começa a demonstrar sinais de que não é uma simples relíquia no fundo do lago. O resultado não poderia deixar de ser uma ode à descoberta de que o amor adulto, não mais juvenil, é capaz de espalhar armadilhas que nos prendem, sufocam e afogam, fazendo com que nem o mais mágico início de romance resista à ação devastadora e aprisionante do tempo. Por isso a decisão de Amelia, com toques de inexplicabilidade e falta de maturidade, talvez nos soe como a decisão mais madura e consciente para o desfecho de uma história de amor. Alerta: este livro pode desagradar adeptos de tramas fechadas e de finais invariavelmente felizes.

Francianne 13/02/2019

Sem palavras
Eu estou simplesmente perplexa!
A estória começa despretensiosa e meio como um romance água com açúcar, mas é no final que tudo, absolutamente tudo, faz sentido.
Amei! Estou em choque!

bookl6ver 03/10/2021

Início promissor, final decepcionante.
Não posso negar que sou uma grande fã de livros com finais em aberto, mas dessa vez acabei ficando decepcionada. O livro trouxe um plot incrível e tinha um grande potencial, porém não trouxe nenhuma informação relevante. Terminei o livro sabendo exatamente a mesma coisa que sabia antes de começar: havia uma casa no fundo de um lago.

Lucianoh 26/08/2018

Uma metáfora pedante
Este livro não é o que parece. Se vende como ficção/horror, mas não passa de um romance adolescente raso que tenta dar substância a uma relação morna e precipitada, por meio de exemplificações fantasiosas.
Primeiro que, o casal protagonista, a princípio fofo, é imaturo, não se conhece bem, se apaixona em questão de dias e de cara se entregam. A ligação dos dois se deu por conta de um lago visitado num primeiro encontro excêntrico, e, enquanto a trama se desenrola, o casal deixa o lago por algumas vezes, no que conflitos surgem. Com isso, ambos ficam confusos, arredios, orgulhosos, tudo se tornando ainda mais estranho por eles estarem longe do lago em que "encontraram" uma inexplicável casa submersa, aparentemente inexplorada. E eu, como leitor, boiei (sinta o trocadilho) nessa bagunça.
Pra mim foi tudo muito chato, forçando para parecer profundo e poético, o que só deixou o livro aborrecido. A premissa era interessante, poderia ter sido uma boa história de suspense/terror, até para se tornar um longa-metragem no futuro, mas o autor não soube explorar o potencial da situação. A impressão que tenho do Josh Malerman é que ele tem ideais mirabolantes, boa imaginação, mas não sabe concluí-las, por isso apela para o subjetivo, o conceitual, tentando parecer profundo, quando não passa de alguém que consegue imaginar pessoas tendo de viver vendadas num mundo pós-apocalíptico, ou casais que acham casas em fundos de rio, mas na hora de explicar tudo, não consegue pensar num porquê.

Mari M. 31/07/2019

Palhaçada.
Ainda bem que o livro è curto, mesmo assim da vontade de pular, ou parar a leitura.
O fato de ter final aberto não me incomoda, mas fazer o leitor de besta sim.Com certeza foi algo comercial,marketing.
Chato,corrido,nojento em umas certas descritivas. .Escrever assim,fica facil! È só viajar na escrita,e depois acabar sem fechar as pontas,até uma criança faz isso.

camsszy 13/02/2020

uma casa não é apenas uma casa
confesso que li a última página, fechei o livro e fiquei

?????????????

então decidi ver uma resenha no YouTube que esclareceu muitas coisas, definitivamente um livro incrível que muitas pessoas não gostam porque não entendem o que o autor quis passar.

Josh Malerman mais uma vez me conquistando!