Kallocaína

Kallocaína Karin Boye




Resenhas - Kallocaína


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Sterdiada 14/06/2024

Do mesmo jeito que 1984 é chato, a obra que o inspirou não é diferente. Os primeiros capítulos são melhores porque vão ambientando a história e a tal invenção, depois é difícil de engatar.
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Carla Maria 11/06/2024

Distopia fascinante
Você já se imaginou vivendo em um Estado totalitário, onde a liberdade, seja ela qual for, não existe?
Diante dessa distopia aterrorizante, a autora Karin Boye nos presenteia com uma das obras mais chocantes e indispensáveis.
Kallocaína é aquele tipo de leitura que te deixará paralisada, é um clássico mais que obrigatório.
Em suas páginas você encontrará um cientista que desenvolve uma certa droga capaz de revelar vontades e pensamentos. E esse mesmo cientista entrega essa descoberta nas mãos desse Estado totalitário. Já imaginou no que vai dar? Pois bem, leia e descubra o fascínio de um esplendoroso "terror" distópico.
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Carla Maria 11/06/2024

Distopia fascinante
Você já se imaginou vivendo em um Estado totalitário, onde a liberdade, seja ela qual for, não existe?
Diante dessa distopia aterrorizante, a autora Karin Boye nos presenteia com uma das obras mais chocantes e indispensáveis.
Kallocaína é aquele tipo de leitura que te deixará paralisada, é um clássico mais que obrigatório.
Em suas páginas você encontrará um cientista que desenvolve uma certa droga capaz de revelar vontades e pensamentos. E esse mesmo cientista entrega essa descoberta nas mãos desse Estado totalitário. Já imaginou no que vai dar? Pois bem, leia e descubra o fascínio de um esplendoroso "terror" distópico.
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Thais Caroline 05/06/2024

O que separa o indivíduo do Estado?
Nesta distopia fica claro o quanto um Estado totalitário poderia influenciar todos os indivíduos a um estado de vigília constante.
Podemos perceber o quanto o protagonista tem medo até de seus próprios pensamentos e do que isso pode afetar sua imagem perante os demais indivíduos.
Leitura interessante pra refletir sobre totalitarismo
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O resenheiro 04/06/2024

Uma distopia para ser apreciada
A substância ao ser injetada na veia revela os pensamentos e sentimentos tal qual um soro da verdade. O protagonista Leo Kall, seu inventor, gostaria que ela levasse seu nome: kallocaína. E assim foi. Mas para ter certeza de que funciona, uma bateria de testes se torna necessária, feita com lotes de humanos do Serviço Voluntário de Cobaias.

Pra quem gosta de distopias, não vai se arrepender. Eacrito em 1940 por uma sueca, dizem que foi literatura de George Orwell, e de fato, várias similaridades podem ser observadas nesta história e em 1984. A começar pelo ambiente totalmente vigiado, o Estado como objetivo, a desumanização do ser humano. Tudo é para a comunidade, nada deve ser privado.

Kall é um químico, inventa essa substância, esse líquido verde, que vai tornar possível socializar aquilo que temos de mais privado, nossos pensamentos e sentimentos. A verdadeira glória! Pelo menos é o que ele tenta demonstrar para todos, mas seria isso mesmo? Para confundi-lo, aparece a figura de Edo Rissen, que será seu chefe durante os experimentos e que traz um desconforto na maneira de olhar, questionar e levantar dúvidas a respeito.

A leitura requer um pouco de atenção, e a história gira em torno desse tema, desde o descobrimento, passando pelos experimentos e comprovação de sua efetividade perante as autoridades, até a aplicação da kallokaina como meio de prova em uma acusação judicial. Todos somos suspeitos, afinal, quem não tem algo a esconder, principalmente depois dos 40, como afirma Rissen.

É sim uma leitura sufocante, ideias distopicas represoras com temas que nos fazem repensar o alcance de um totalitarismo exacerbado. Enquanto lia ficava pensando em quanto essa autora sueca sofreu ao viver tanto na Alemanha como na U.R.S.S durante o período da Segunda Guerra. Só mesmo isso explica sua obra...
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Jessy Silva 30/05/2024

Uma clássica distopia indispensável!
Não estou decepcionada!
Esse livro foi escrito 7 anos antes de 1984 de Orwell, a estrutura é a mesma, um Estado Totalitário que domina todos as pessoas, tira sua individualidade e governa pelo medo e pra culminar tudo isso é criada a Kallocaina, aonde se perde até o direito de pensar.
O livro me prendeu do início ao fim, uma escita densa, mas muito profunda e com diálogos intensos entre Kall e Rissen... E o que mais me chamou atenção foi a história ser narrada do ponto se vista do indivíduo que acredita e defende o Estado, mesmo quando todo seu instinto estreme seu corpo pra mostrar o contrário.

Eu gostei basta, sou fã de distopia, o melhor PRA MIM continua sendo 1984, mas Kallocaina continua sendo um clássico indispensável.
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vicniro 25/05/2024

Deveria ter lido antes de 1984 do Orwell
É muito difícil ler esse livro depois de ter lido 1984 porque a todo momento eu ficava comparando os dois livros, o que não é justo com Kallocaína já que foi lançado 8 anos antes. A distopia totalitarista criada por Karin tem muitos elementos em comum com o famoso 1984, mas achei bem interessante que desde o ínicio nós estamos enxergando o lado de quem apoia o sistema e só depois de um bom tempo ele começa a entender o que isso tem de errado, começando pela pulguinha atrás da orelha que seu colega coloca ao falar “que nenhum cidadão-soldado acima dos quarenta tem a consciência exatamente limpa”.

Achei bem interessante que o foco do livro é mais nos pensamentos e relações interpessoais do que nas ações deles em si, principalmente considerando o grupo (des)organizado que nos deparamos ao longo da leitura. Isso pode deixar a leitura um pouco densa e maçante para alguns leitores, mas para mim serviu para entender melhor o Leo Kall. Assim, gostei bastante do amadurecimento do personagem principal e em como é mostrado a sua mudança de entendimento daquele mundo.

Apesar de em alguns momentos eu ter ficado um pouco confusa com o texto, eu acabava entendendo o sentido geral do que estava sendo dito. Dito isso, super recomendo a leitura, mas acho que teria um maior impacto se eu não tivesse lido 1984 antes! É bem interessante pensar que, como foi lançado em 1940, ela estava vendo a ascensão do nazismo e que deveria ter essa percepção das pessoas que apoiavam os regimes totalitaristas.

P.S. Confesso que pela sinopse, eu achei que nesse universo a droga utilizada para fazer as pessoas confessarem tudo fizesse parte do dia-a-dia das pessoas, como se com uma conversa com seu chefe, por exemplo, você falasse tudo o que viesse na sua cabeça.
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Maria.Lemes 23/05/2024

Só sob kallocaína pra poder dizer mais
Não consigo imaginar como foi a recepção desse livro quando publicado, mas sinto que hoje a experiência de leitura é afetada, e reforçada, devido ao repertório de distopias já publicadas (posteriormente a Kallocaína, mas lidas antes).
Devido a esse fato, foram poucas novidades presentes no enredo no quesito distopia e ficção científica, mas eu não esperava pela profunda reflexão acerca das relações interpessoais e foi isso que me pegou...
Tive altas expectativas em relação à obra, não me decepcionei, diria apenas que foi o suficiente e, a seu modo, me deixou impactada e impressionada (ainda que sutilmente).
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Camila 22/05/2024

É nítida a semelhança com Nós do Zamiatin, as motivações dos protagonistas são diferentes, Kallocaina é mais cru. Achei o final morno pra um livro com tanta carga reflexiva, algo mais dramático teria harmonizado mais.
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thaisquecida 21/05/2024

Uma distopia curta, mas bastante densa
Quando comecei pensei que seria o tipo de distopia de ler em um dia, por causa de números de paginas, mas o livro é bastante denso e até a metade é muito maçante porque não acontece praticamente nada. Ao longo do livro da pra ver as inspirações que 1984 pegou daqui, mas 1984 mesmo sendo maior ele consegue te prender mais na narrativa.
Por fim, gostei dos personagens, todos os capítulos são importantes, nenhum esta ali só por estar, mas o que me faz tirar uma estrela foi sua narrativa maçante pelo menos pra mim, mas o livro está longe de ser ruim.
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JuKirchhof 11/05/2024

Uma grande rasteira
Caramba, primeiro conhecemos um personagem passível de dó, que se mostra passível de ranço e se transforma em algo passível de "pqp meu filho, que tu tá fazendo?". Me peguei muitas vezes não entendendo um parágrafo inteiro, mas compreendendo tudo que foi dito. Baguncei minha leitora interior ao ver esse caos que Karin Boye consegue apresentar com: palavras.
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