Resenhas - Eu Perdi o Rumo

Larissa396 20/01/2022

Quentinho no coração
Essa historia se passa em um dia!
Nela conhecemos Freya aspirante a celebridade, é cantora e esta gravando seu primeiro álbum, mas perdeu a voz, não consegue cantar.
Harum é gay, mas sua família não sabe, ele tem um namorado que terminou com ele.
Nataniel esta passando pelo momento mais dificil de sua vida.
Os três perderam o que era mais importante e se conheceram no momento mais dificil de suas vidas.
Em apenas um dia vão descobrir que perderam coisas preciosas, mas ganharam muito também (amigos, liberdade, amor e a verdade).
Uma historia muito linda que nos deixa com um quentinho no coração.

Raphael 14/02/2022

Só nós dois, camarada
Esse livro é uma viagem muito louca. Parece que a autora simplesmente escrevia as palavras como estivesse num rascunho, em que as ideias de problemas cotidianos que você talvez se identifique eram expostas com um humor preciso e que sabia o ponto certo de apertar, ser mais sério e provocar reflexões. Os três personagens são únicos, mas o que te prende mesmo e te deixa mais intrigado é o momento, raro, hoje em dia na vida real, em que três estranhos se encontram e começam a se conectar. Quando você vê, você é o observador, e aí, é só você e a história deles, camarada.

leitoratrasado 26/03/2020

Intenso
Saber e acompanhar três pessoas distintas que, por um acaso, se encontram num mesmo lugar e na mesma hora, de uma maneira bem esquisita e consegue unir as três em um só propósito é muito lindo! Gayle tem esse poder de transformar diferenças em unidade. Sério, acompanhar as histórias paralelas de Harun, Freya e Nathaniel foi, acima de tudo, gratificante. Sei que é o retrato de muitas pessoas que passaram o mesmo desses três personagens, mas nada é mais importante de que identificar e confiar no ser humano (lá vem o espírito de boca rosa falar kkk). Enfim, os rumos perdidos foram emaranhados numa amizade verdadeira e crescente. Uma experiência única!

Yasmin 07/07/2021

Eu perdi o rumo
É um livro que se passa em único dia e com 3 personagens principais vivendo diferentes situações e lidando com sentimentos e emoções um tanto quanto difíceis.

Cada um com sua vida e com o seu drama, até que eles se encontram em um parque e perceberam que no final eles se pareciam até nos detalhes.

Juntos somaram força, igualdade, amor e confiança, mesmo eles passando menos de 24 horas juntos.

Eles lidaram com seus problemas pessoais unidos, um apoiando o outro para perceberem que talvez achar o rumo não depende só de nós e de nossas forças, mas ache o rumo com ajuda e empatia do próximo.
?

feitadehistorias_ 06/10/2020

Eu perdi o rumo...
#CORRIDADASPAGINAS

O livro conta a história em paralelo de três pessoas, cada um delas perdeu algo.
Freya uma cantora classificada como subcelebridade acaba de perder a voz nas gravações do seu primeiro álbum; Harun perdeu o amor da sua vida por culpa de medo de julgamentos preconceituosos; Nathaniel perdeu a sua casa (nao só no sentido material da palavra).

Por uma ironia do acaso, esses três acabam se esbarrando e passando o dia juntos, descobrindo sobre a vida um do outro e alguns compartilhando sua perda eventualmente. Mas o que nenhum dos três sabiam é que talvez esse encontro pudesse ser mais do que apenas um acaso sem significado.

O livro intercala entre o passado que levaram os nossos três personagems aquele lugar e o presente momento onde eles se encontram juntos. A narração é feita em terceira pessoa porém para a mente de cada um dos nossos personagens temos um narrador diferente.

"Eu perdi minha voz.
Eu perdi meu amor.
Eu perdi minha casa.
Eu perdi o rumo."

Comentarios:

Estou destruída, caçando meus restos em algum lugar depois desse livro, Gayle segue perfeita em sua escrita e nos levando nos mais fundos sentimentos de uma forma graciosa e dolorida ao mesmo tempo. Claramente se tornou um dos meus favoritos da autora.

Nael SilvaH 07/04/2020

Livro maravilhoso

eilarissasantana 09/07/2021

Me diga onde posso te encontrar
Gayle Forman passa aqui, uma linda mensagem. Eu perdi o rumo, estou sozinho.
As vezes estamos tão imersos em nossas próprias dores e sentimentos que não percebemos a dor do outro. Freya, Nathaniel e Harun, cada um distante do seu rumo, se conhecem de maneira atípica num dia atípico no Central Park e vivem um dia que nenhum deles sonhou antes. Um livro sobre como é importante encontrar pessoas que nos entendem, que nos ouvem e acima de tudo que o amor de encontra nos mais inusitados momentos e pessoas.

Pri 14/04/2020

Uma lição de vida...
Mais um livro incrível da Gayle, a história se desenvolve rápido e você automaticamente torce pelos personagens. Amei o livro que com certeza me deixou alguns bons momentos de reflexão sobre o que é importante na vida.

Samara 17/07/2021

Gostei!
Eu adoro a forma como Gayle escreve, sou apaixonada por sua escrita desde que li a série "Apenas um dia", a forma como consegue nos fazer refletir através de pequenos acontecimentos do dia a dia, o jeito com que descreve esses pormenores que muitas vezes nos passam despercebidos, é incrível. Gostei muito da leitura, apesar de ter sido a que menos curti de todas as obras que já li da autora.

Lary 27/04/2020

Freya, Nathaniel e Harun se conhecem no Central Park após um acidente, logo os três percebem que serão a força um do outro. O livro inteiro é narrado nas três versões o que possibilita que conheçamos mais a fundo cada um deles, seus pensamentos e sentimentos e tudo isso em um único dia.

É um livro que comecei a ler sem expectativas nenhuma mas me surpreendi, a leitura é bem fácil, só fiquei um pouco perdida nos nomes da família de Harun, até agora não sei quem é quem, pq não estou familiarizada com a cultura. Enfim, o livro ensina sobre nem tudo estar perdido. É sobre expandir a visão para além do que é capaz de enxergar. Indico a leitura.

Maressa 01/07/2022

novo livro conforto
Esse livro me prendeu de uma forma totalmente insana e com certeza se tornou um dos meus livros conforto.

Tem uma escrita perfeita e muito fluída, alterando a narrativa entre os três protagonistas a história não tem espaço pra momentos de tédio.

Os personagens passam por conflitos individuais, mas de alguma forma eles se encontram por acaso, e juntos mesmo sem saber, ajudam um ao outro.

Esse livro é um grito de que você não está sozinho.

A história em si não te dá um final concreto mas foi o suficiente pra mim, fiquei muito feliz por ter descoberto esse livro.

?Portar a perda de alguém é ser o guardião de seu amor. Compartilhar a própria perda com alguém é uma forma de dar o próprio amor?.

Nathalia 17/06/2020

Eu perdi o rumo também
Eu particularmente gostei bastante desse livro, em muitos momentos me peguei pensando em como eu queria encontrar algumas dessas três pessoas.
Eu perdi meu rumo também. Espero encontrar minha Freya, Harun e Nathaniel algum dia.

Bruna 20/10/2022

"Portar a perda de alguém é ser guardião de seu amor. Compartilhar a própria perda com alguém é uma forma de dar o próprio amor."

Bia Melo 27/12/2022

Eu também perdi o rumo
É aconchegante iniciar uma leitura em que nos identificamos com os personagens, mas se identificar com todos os protagonistas é melhor ainda. Cada um em sua particularidade trás uma essência em comum com quem lê. É uma leitura rápida, profunda e confortável.

ArianehM 22/07/2020

Conta a história de 3 adolescente que estão passando por momentos difíceis da vida.

Freya que é estava começando a fazer sucesso na carreira artística como cantora perdeu a voz durante as gravações do seu álbum novo.

Harun que vem de uma família bem conservadora e tradicional, está com medo de contar aos pais que é gay, seu único refúgio era o namorado porem acabaram de terminar

Nathaniel, quando criança a mãe deixou o deixou junto ao pai, pois alegava que o marido era muito infantil, se recusava a crescer, e ele não quis ir com ela, a avó veio para ajudar os dois, porém algum tempo depois veio a falecer e hoje ele vive para cuidar do pai que é extremamente irresponsável.

O livro se desenrola ao longo de um único dia, no qual o contato entre os protagonistas vai revelando suas histórias passadas e o que os levou até ali. 

"Os três podem ser completos desconhecidos, com vidas diferentes e problemas diferentes, mas ali, naquele consultório, estão medindo a tristeza da mesma forma. Estão medindo em perdas." página 70