@umapaixaochamadalivrosblog 28/04/2020
Resenha do livro.
Boa tarde leitores,
Esse #livro encontrei em um sebo por um preço camarada e fiquei feliz com a compra. Mas decepcionada com a #leitura. Apesar de ser fácil e rápido de ler, a narrativa é vazia e confusa.
O livro é um compilado de artigos publicados em jornal pela colunista e autora do livro. São inspirados na realidade dela, suas experiências e expectativas. O tema da coluna era O sexo e a cidade. No caso, Nova York.
Eu, como fã da série de tv, assisti todos os episódios de todas as temporadas e ainda assisti aos dois filmes, foi uma das minhas preferidas da adolescência, só consigo pensar em duas coisas:
Ou eu mudei muito nesse período (e sei que mudei, meus gostos mudaram), afinal são 15 anos passados ou a série era infinitamente superior ao livro (engraçada e dinâmica). E na realidade acho que é uma junção das duas coisas.
Todo o preconceito de gênero apresentado na escrita me incomodou bastante. Toda a futilidade, também. Personagens sem carisma, sem profundidade, além da distância narrativa entre as histórias do livro para a série. Valeu para sanar minha curiosidade, mas não gostei. Carrie, Miranda, Samantha e Charlotte da série eram mais queridas.
A série de TV Sex and the City, uma das mais ousadas e divertidas produzidas nos últimos anos, conquistou o público brasileiro com sua crônica bem- humorada da vida de quatro mulheres de trinta e poucos anos em Nova York. Carrie, Samantha, Miranda e Charlotte, nova-iorquinas solteiras e independentes que aproveitam as festas da cidade, clubes noturnos, restaurantes, artigos de luxo, amigos inteligentes e homens bonitos e muito interessantes. São histórias hilariantes e espirituosas que retratam a mulher contemporânea, seus desejos e seus relacionamentos confusos. Em 2008, quatro anos depois do episódio final da série de sucesso e mantendo o elenco original, Sex and the City foi adaptada para o cinema por Michael Patrick King, co-criador do seriado.
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