Lampião e Maria Bonita

Lampião e Maria Bonita Wagner Barreira




Resenhas -


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day 03/01/2021

Maravilhoso
Amo ler sobre o cangaço ,até porque tive parentes cangaçeiros em Pernambuco
Sempre leio
Esse livro em especial é bem informativo
Cheio de datas e bibliografias pautado em grande pesquisa e estudo
Muito esclarecedor e bem escrito
Gostei muito
Ale 23/10/2021minha estante
Estou começando um agora...


day 23/10/2021minha estante
Vai amar !


Ale 23/10/2021minha estante
Espero que sim??




Fabricio268 09/09/2023

Ladrão, estuprador, covarde, preguiçoso e racista.
Entrei nessa leitura apenas com a leve lembrança de uma antiga série para TV que assisti na minha infância. Embarquei no livro totalmente cru. Saí com um bom conhecimento sobre os cangaceiros, seus costumes, a vida difícil no sertão e, principalmente, sobre como agia e pensava Lampião e seu bando.
O autor narra a vida de Lampião desde o primeiro crime, movido por questões pessoais, até a sua morte. Após esse primeiro crime, Virgulino virou alvo da polícia. Entrou em um bando de cangaceiros, começou ganhar dinheiro aterrorizando cidades, roubando e matando e tempo depois tornou-se o líder do bando. O resto é história.
É fato que Lampião era um exímio estrategista e sabia como poucos impor o medo. Essas características o ajudaram em manter seu título de rei do cangaço.
Outra de sua característica era a falta total de piedade. Ele gostava de mostrar seu poder a base de torturas e assassinatos covardes e cruéis.
Lampião ainda era racista. Não escondia seu ódio pelos negros. Falava abertamente que negros não eram gente. Ele inclusive costumava se referir aos policiais chamando-os de macacos, devido ao fato de também os detestarem.
Lampião, fez história e sempre será lembrado por alguns poucos como bonzinho. Ele tinha o hábito de vez ou outra pedir acampamento em casas humildes e na saída deixar dinheiro e comida para os moradores. Outras vezes, em cidades mais pobres, para conseguir o apoio da população, distribuía simpatia e dinheiro. Mas o fato é que Lampião foi um bárbaro, bandido, assassino e terrorista. Esse será seus maior legado.
Foi criado por ele o saque elegante. Seu bando entrava em uma cidade e cobrava dinheiro para proteger o comércio local de possíveis assaltantes. Outra manobra também era ameaçar os coronéis (fazendeiros ricos) pedindo dinheiro ou guarida, com ameaça de matar seus familiares se não fosse atendido.
Algo interessante que ele gostava de dizer era que roubava porque o governo não permitia que ele trabalhasse. Soa até engraçado.
O livro de Wagner Barreira tem uma escrita agradável, detalhista e rica de conhecimentos. Uma excelente porta de entrada para conhecermos Lampião, Maria Bonita e seus cangaceiros.
Marisa 10/09/2023minha estante
Vou copiar!!!!!!!
Esse homem foi um monstro!!


Cris 11/09/2023minha estante
Apareceu a resenha hj para mim...kkk.


Fabio 20/09/2023minha estante
A esquerda "endeusa" esse assassino, infelizmente!


Marisa 20/09/2023minha estante
A esquerda é ignorante!!!




Carol Aw 01/02/2021

INCRÍVEL
Como é enriquecedor ler uma história tão completa e detalhada de alguém que ouvimos falar apenas sobre seus feitos maléficos.
Uma historia maravilhosa, escrita muito bem, com detalhes de sobra sem ser repetitivo ou soltar detalhes que não agregariam em nada.
Apaixonada e louca para ler mais sobre eles.
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Carolina Corrêa 15/08/2019

Lampião & Maria Bonita
Conforme consta na capa e abas, trata-se de ?Uma História de Amor e Balas?, o que sugere uma biografia focada na relação entre os dois personagens.
No entanto, num livro de 200 páginas, Maria Bonita só vem aparecer na 143ª, com exceção do primeiro e pequeno capítulo, que narra a cena do assassinato de ambos.
O livro é bom, considerando a narrativa da história de vida do Lampião, tão somente. Sobre Maria Bonita e a relação amorosa, resta buscar outra obra.
Que capa e contracapa enganam o leitor interessado não se pode negar.
anawiezzer 23/09/2019minha estante
Bom saber! Obrigada pela informação




Ale 02/11/2021

"É Lampiao quem vai entrando - amando, gozando e querendo bem. É bom como arroz doce estando calmo; zangado é como a salamanta"
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Hiamara.Hespanhol 28/04/2023

Os Cangaceiros que vivem até hoje na memória do brasileiro?
Este livro é uma biografia que conta a história do famoso cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião, e sua companheira Maria Gomes de Oliveira, a Maria Bonita.

Traz os relatos de toda a vida de Virgulino e Maria e os motivos que os levaram a entrar em uma vida de muitos crimes.

Um verdadeiro nômade, sem teto, nem terras, a caatinga era sua casa, a conhecia como ninguém, uma vantagem que o fez vitorioso inúmeras vezes perante as autoridades de vários estados do nordeste.

Pra alguém de pouca escolaridade era exímio nas estratégias de combate e defesa contra polícias. Era muito cruel com seus inimigos e fiel seus amigos. Convivia tranquilamente no universo de muitas torturas, saques, sequestros, chantagens e momentos de bondades que o fazia ter admiradores por onde passava.

Maria bonita foi o divisor de águas do bando de cangaçeiros. Deu aquele toque feminino e um cheiro mais agradável tbm?. Mulher de pavio curto, e muito decidida. Por muitas vezes foi o alívio de prisioneiros, afinal Lampião impiedoso, tudo se resolvia na bala.

Uma leitura muito fluida, direto ao ponto e riquíssima em detalhes.
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Rayza.Figueiredo 31/08/2022

Biográfico
ao contrário do subtítulo, não é uma história de amor e balas;
Maria Bonita é introduzida na narrativa apenas após 80% do livro e definitivamente não há romance; são apenas um compilado de fatos colhidos aqui e ali, buscando a maior veracidade possível, a título de transmitir conhecimento histórico mesmo, de personagens reais, que fizeram parte da cultura nordestina.
achei raso e superficial, mas válido para quem sabia o mínimo do mínimo, como eu ?
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Mari.Vasconcelos 09/01/2023

Revelador
Eu, nordestina, não consigo ver porquê algumas pessoas veem Lampião com um herói. Td bem que ele marcou um tempo e virou uma lenda; há muito que ainda é desconhecido sobre a perspectiva do lado do cangaceiro, mas a meu ver, de uma forma negativa.
Tudo bem que as volantes eram tão violentas quanto o grupo, mas não acho que justifique que ele tenha virado ídolo ou representante do povo sertanejo.

"Cel. Rodolfo, Estando Eu até aqui pretendo é dr°(dinheiro), já foi um a viso, ahi pª o Senhoris, si por acauzo rezolver, mi a mandar, será a importancia que aqui nos pedi. Eu envito de Entrada ahi porem não vindo esta Emportancia eu entrarei, ate ahi penço qui adeus querer eu entro e vai aver muito estrago, por isso si vir o dr° eu não entro ahi mas nos resposte logo.
Capm. Virgulino"

{[Bilhete enviado de próprio punho em papel timbrado com seu nome, que carregava no bornal- cobrança de 400.000$000 -quatrocentos contos de réis- feita ao prefeito de Mossoró RN Rodolfo Fernades pelo resgate de um fazendeiro da região coronel Antonio Gurgel do Amaral]}

Lampião tinha lá seu código de conduta, "respeito" à igreja, não permitia abusos da parte de seus subordinados em casas que se arranchavam, era tido como malvado porém justo... Sei lá, para mim, ele e seu bando continuam marcando uma época de terror supremo. Talvez eu precise ler mais coisas a respeito ...
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Thais645 08/07/2023

Surpresa e bastante impactada! Na minha cabeça Lampião era como um Robin Hood do Sertão. Me espantou o racismo estruturado, o machismo, os relatos de mortes brutais bem como o abuso e estupro contra mulheres e crianças.
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Su Martins 07/08/2023

É o que é
Achei meio massante, mas relata o que realmente ocorreu durante o reinado do lampião no sertão nordestino. Robin hood ou bandido, só quem viveu aquela época poderá dizer!
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Wagner 17/09/2020

Confesso que eu esperava bem mais da obra. Principalmente, ao ler o título do livro. Talvez o livro peque ao não dar centralidade aquilo que se propõe: contar o amor vivido entre o Lampião e a Maria Bonita.
No mais, para quem é apaixonado pelo cangaço e pela história dos sertões nordestinos, é mais uma boa opção para leitura.
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Elisabete Bastos @betebooks 29/12/2020

Livro de linguagem direta e fácil para a compreensão
Li alguns livros sobre o cangaço rural ou banditismo rural do final do século XIX e início do XX, mas este é simples e traz uma ideia dos fatos principais e extraindo os mitos e verdades de Lampião e Maria Bonita. Vale muito ler.
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Bruno939 09/05/2023

Amei a descrição das histórias e dos relatos. Muitos detalhes que passam despercebidos nos documentários e outros livros que já li.
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andesonc137 30/09/2021

Sensacional
Livro muito informativo e interessante a cerca de um personagem tão importante do Nordeste brasileiro.
É de uma leitura rápida e fácil, porém com descrições bastante detalhadas. É possível sentir a aspereza e medo daquela época.
Acredito que todos os brasileiros deveriam conhecer essa história, que se confunde com história de nosso país.
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Angelica75 27/09/2022

Nota 4.
O livro traz detalhes de várias batalhas do Cangaço e mostra o impacto causado na Cultura daregião e do Brasil.
Caminhos por onde eles andaram inclusive com mapa da região, motivações que levaram aos ataques, perseguições, está tudo lá, com detalhes.

Maria Bonita aparece na reta final do livro já no começo da decadência do movimento.
Lampião então passou a alternar os ataques com períodos de descanso. Antes dela, nenhuma mulher havia entrado no grupo. Foi muito influente nas decisões que passaram a ser tomadas.

Recomendo pra quem tem curiosidade sobre a lenda. Não dei nota máxima porque achei que algumas passagens das invasões e ataques eram muito detalhadas e cansativas.
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