O Mundo que não Pensa

O Mundo que não Pensa Franklin Foer




Resenhas -


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Rob13 04/11/2019

Cansativo
O livro empolga nas primeiras páginas. Achei que seria uma leitura de fácil entendimento, porém no meio o autor confere vários termos técnicos sobre o assunto que tornou se difícil para acompanhar e depois entender o que ele queria apontar, defender ou denunciar com o livro.
Renata Martins 20/12/2019minha estante
Achei extremamente cansativo!! Só terminei pq não sou de abandonar livro! 4 meses pra terminar...


Jose.Cicero 18/03/2020minha estante
Se eu soubesse antes desses comentários não teria comprado :(




Carolina.Teixeira 18/12/2021

Por trás dos bastidores...
Eu gosto de livros que trazem informações para reflexões, sobre empresas, por exemplo. Neste caso, somos convidados a entrar no sucesso de Facebook, Google e Amazon. O livro me surpreendeu positivamente. Li no Kindle Unlimited e acabei comprando para mim.
Para minhas pesquisas é uma leitura essencial, mas, para curiosos também será bastante produtiva.
Parênteses para as explicações a respeito do modo como o mercado direcionou para desvalorizarmos o intelectual, desta forma, fica mais fácil vender muitas coisas e empurrar outras...Enfim, rende muitas conversas e discussões.
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Arlã 05/03/2022

Monopólio da informação x hegemonia
É impressionante notar que o livro é antes de tudo revelador porque desmistifica o monopólio da IA (inteligência artificial)
e da sua grande revelação no que tange ao modo como a sociedade acostumou-se a viver.Hodiernamente vivemos num mundo onde a privacidade é partilhada com os desenvolvedores de software e como isso agrega ou massifica as informações e as formas de pensar.O que convencionou chamar de revolução tecnológica é uma ferramenta detentora de pequeno grupo que detém o poder e que cada vez mais intensifica esse poder canalizado nas mãos de poucos que dominam ...

O livro trata dessa questão de estarmos ilhados em meio a um amontoado de informações e afirma o quanto isso pode ser ensurdecedor.Partindo dessa premissa é importante notar que somos pescados como peixes desatentos onde nossa atenção é o alicerce para reafirmar e direcionar novos hábitos de consumo nessa hegemonia em que impera o monopólio da informação.
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Andrea M 09/04/2024

Use a internet com sabedoria...
Um tema muito importante nos tempos atuais. Pena que a leitura não é muito fácil e não tão prazerosa.
Diante dos últimos acontecimentos no Brasil com Elon Musk, o tal biblionário, que possui a rede social X (antigo twiter)....
A realidade é que essa "gente" bilionária não quer perder o controle ($$$$$)... fica evidente o quanto não querem perder sua "máquina de produzir fake news" e "adestrar as ovelhinhas".

Se vc faz parte do "mundo que não pensa", principalmente nas redes sociais:
Pare de apoiar ricos a ficarem mais bilionários ...rsrs !!
Eles nem sabem que você existe....
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Tama 29/01/2021

Contemporâneo
Muito bom!
Tema importantíssimo na atualidade.
O quanto a livre iniciativa, competitividade e soberania foram deixados de lado em prol do monopólio intelectual.
Leitura para incitar o pensamento reflexivo.
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Jess 29/12/2020

Dados são o novo petróleo?
Um super livro sobre o poderio das gigantes da tecnologia, tais como: Google, Facebook e Amazon.
Faz uma análise super interessante acerca do caminhar destas grandes empresas e como controlam nossas vidas em inúmeros aspectos.
Todavia, a visão do autor ainda é de bastante regulação, acharia super interessante algo novo com o mesmo autor acerca do surgimento de legislações de dados ao redor do mundo.
Também senti falta de uma análise mais profunda de duas outras gigantes: Microsoft (apesar de fazer comparações com os processos antitrustes que sofreu no passado) e Apple.
O livro é uma ótima base de pesquisa para entender os novos mercados e o real poder dos dados.
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Kamila Thuane 22/11/2020

"Compramos on-line, socializamos no Facebook e no Instagram, pulamos de uma tela para a outra nos nossos smartphones e tablets e confiamos nas informações do Google. Estamos deslumbrados! Essas empresas vendem eficiência acima de qualquer coisa e propagandeiam que a sua missão é fazer deste mundo um lugar melhor para todos nós. SERÁ?"
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Raquel 07/07/2020

Nota: 2/5
Livro razoável, não me prendeu muito, a tradução do título poderia ser diferente, não acho que tenha sido a tradução mais adequada. Acho que o livro é mais relevante para escritores e estudantes de jornalismo.
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Alê 28/05/2020

Ser buscador.
Quando comecei esse livro achei que não fosse ser bom. Mas logo no início ele fala das mudanças da humanidade, comportamentos e etc de uma forma não muito comum. Depois fui ficando apreensiva, pois trata da tecnologia de forma perigosa; comecei a pensar em como estou utilizando da tecnologia não como algo ruim, mas que pode ser perigoso, como algo que pode colaborar com a vida e não ser o centro. Uso, estou imersa nela-tecnologia- mas ela não pode comandar quem eu sou.
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Vânia Sousa | @vania.clsousa 04/04/2020

O Mundo que não pensa
Algumas histórias e pontos de vista interessantes, mas um grande rancor e, ao meu ver, temor desmedido em relação aos gigantes da tecnologia e seu domínio sobre nossos dados pessoais. Não concordo quando na urgência de intervenção estatal para regulação da internet, até mesmo porque várias diretrizes já foram adotadas neste sentido. Não acho que a internet deve ser uma terra sem lei, mas não deve 'pertencer' ou ficar sob o domínio exclusivo do governo. Enfim, creio que minha expectativa foi maior do que encontrei, mas, ainda assim, foi uma leitura válida.
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Thomaz.Barros 30/01/2021

O livro vale já por apresentar o conceito de gatekeepers e a política das grandes empresas atuais
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Paulo 14/07/2022

Pensar fora do Vale do Silício... é possível?
Publicado em 2018, o livro do jornalista Franklin Foer nos faz refletir sobre nosso relacionamento com a tecnologia, indispensável por um lado, mas que possui aspectos negativos por outro.
O livro critica as gigantes da tecnologia – agrupadas pelos europeus sob a palatável sigla GAFA (Google, Apple, Facebook e Amazon) – que estariam triturando os princípios que protegem a individualidade.
A obra centra-se na atuação do Google, Facebook e Amazon, os monopólios de tecnologia querem moldar a humanidade a seu bel-prazer. Essas empresas cresceram exponencialmente por meio da evasão fiscal e da promoção de lobby no Congresso americano.
O autor traça um paralelo com as empresas alimentícias Nabisco e a Kraft, que queriam mudar a forma como nós comíamos e o que comíamos; hoje, Amazon, Facebook e Google querem ditar nossa maneira de ler e também escolher o que iremos ler.
Segundo o autor, as empresas de tecnologia estão destruindo algo muito precioso, que é a possibilidade de contemplação. Elas criaram um mundo onde estamos o tempo inteiro distraídos e sendo vigiados. Por terem acumulado muitos dados, construíram um retrato da nossa mente, que usam para guiar de forma invisível o comportamento das massas (e cada vez mais o comportamento individual), com o intuito de promover seus interesses financeiros.
Criticando dos monopólios atuais, o autor alerta que apenas um site (Google) despontou como portal para o conhecimento; outro (Amazon), como ponto de partida para todo o comércio. E embora possamos falar em redes sociais no plural, a verdade é que apenas uma delas (Facebook) abarca cerca de dois bilhões de indivíduos.
Para essas empresas, as leis do homem seriam um mero incômodo, que podem apenas retardar um pouco esse trabalho. Instituições e tradições não passam de sucata a ser descartada.
Fica o alerta do autor, para reflexão: o que está acontecendo é uma completa renúncia ao livre-arbítrio - os algoritmos tomam decisões em nosso lugar.

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Litchas 02/01/2020

Muito interessante... traça a origem e influencia na economia, na política e na população dos monopólios e oligopólios da Google, Amazon e Facebook.
Ilustra os experimentos e venda de datos de cidaãos como forma de vender publicidade e ideologias. Até mesmo as eleições estão a mercê desta indústria.
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Manlei Santeoni 18/10/2022

Boa crítica, mas muito prolixo
Talvez "prolixo" não seja a palavra mais apropriada, até porque as digressões que o autor faz não são totalmente distantes do assunto principal. De todo jeito, terminei o livro com a impressão de que o autor poderia ter dito tudo que disse com muito menos palavras e capítulos do que de fato usou.

O livro me fez pensar bastante, e confirmou vários receios que eu já tinha. Porém, por conta da falta de concisão do livro não acho justo uma nota maior que essa. (3/5).
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