A montanha e o rio

A montanha e o rio Da Chen




Resenhas - A Montanha e o Rio


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Lu 10/02/2011

História emocionante
Amei este livro, já li tres vezes.
Leiam vocês não se arrenderão e apresenta um pouco da China para nós.
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Helder 07/02/2011

O peso de uma decisão
Mais um daqueles livros que dá gosto de ler. Livro que no fim eu me pergunto: Porque não sou assim tão criativo.
A estória dos dois irmãos é muito criativa e muito bem contada. Existem momentos singelos (o nascimento de Shento é uma das cenas mais incríveis que já li num livro, e estava só na segunda página), cruéis (as cenas do orfanato onde podemos sentir o cheiro do atum, a maneira cruel encontrada para calar Sumi) , sensuais (Tan e a professora,Shento e Sumi) e muitos momentos de “Vira Pagina”, onde não conseguimos parar de ler, pois precisamos saber como aquilo vai acabar.
Shento e Tan são filhos do mesmo pai, mas ambos não se conhecem. Um bastardo e outro reconhecido. Um é pobre e o outro é rico. É assim que tudo começa, mas não é assim que o destino deseja que termine.
E haja “destino” na estória deste dois irmãos,que afundam e submergem, cada um com seus ideais.
Misturando as estórias de vida dos irmãos, o autor vai fazendo um retrato do crescimento da China. Da sua saída das crenças feudais até sua entrada no capitalismo selvagem. É muito interessante ler sobre a mistura do comunismo com o capitalismo. Das velhas crenças versus as novas necessidades do mercado. Do poder militar versus a vontade de crescer e se modernizar.
E assim vamos nos surpreendendo a cada pagina. Inclusive no final, que discordando de muitos amigos que escreveram antes, na minha opinião é a cereja deste bolo perfeito. Mesmo sendo extremamente triste.
Para quem curte uma ótima leitura, recomendo que pare a leitura da resenha por aqui e volte somente após terminar a sua própria leitura do livro.
Para os que já leram, peço que dividam comigo seu entendimento do final do livro.
Para mim o pai de Dong LI, que era dono do banco sempre soube da existência de ambos os meninos, e fraudou o banco para que ambos pudessem usufruir do dinheiro roubado. Quando Tan recebe o dinheiro, o banqueiro americano lhe diz que ele só pode usufruir dos lucros, pois a base inicial deverá sempre ser mantida . Isso aconteceu no passado. Antes de Shento ser o poderoso braço direito do líder da nação. Se Shento não fosse tão vingativo, poderia ter sentido o amor de pai e avô, porém quando percebeu isso, já era tão tarde e já não havia mais tempo para reverter. E ai veio a dor cruel do arrependimento e tempo perdido, a melhor vingança que Sumi poderia ter, mesmo calada.
Concordam com isso? Acho que quando o velho salvou Shento, foi com uma boa intenção. Ele não imaginava que ele se transformaria no militar vingativo cujo único objetivo era destruir a família Long.
Fica a mensagem para que pesemos sempre nossas atitudes, nos colocando no lugar dos outros. Só assim podemos evitar que um pequeno erro hj torne-se uma bola de neve que venha nos trazer o arrependimento que corrói uma alma.
E você , o que acha?
Suzi 18/04/2012minha estante
Livro maravilhoso!
Daqueles que ficam em nossa mente por muito tempo!
ótima resenha!


Lore 22/11/2021minha estante
Logo que terminei a leitura desse livro fiquei extremamente chateada com o desfecho, mas depois da sua resenha me sinto conformada. Realmente, mesmo triste é aceitável um final tão singular. Que lição, fico encantada com suas resenhas!




Suzi 26/01/2011

Ótimo
Meus livros favoritos são aqueles que ficam em minha mente por dias, que exigem de mim uma pausa pra "digestão"...

Este livro é um deles, envolvente, misterioso, enigmático. Com ele, é possível mergulhar na história da China e os dois personagens centrais, Tan e Shento, irmãos separados,narram suas histórias em capítulos alternados, o que me agrada muito, pois é possível sentir, perceber verdadeiramente as nuances e os momentos vividos por cada um.

Até meados da história tinha uma percepção, uma torcida, que foi distorcendo-se ao longo do livro. O final não me agradou muito e também notei vários erros de datas, de desfechos que o autor cometeu, mas nem isso, fez o livro merecer uma nota menor que cinco, pois seu suspense, seu ritmo, sua complexidade me encantou e fez com que eu devorasse esta história com apenas dois dias.
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juhhh 20/01/2011

Maravilhoso!!!
Uma estória rica em detalhes, que te prende do começo ao fim, com a leitura do romance o destino passa a ser algo real, empolgante, motivador...
Vale a pena se encantar com o romance de Shento, Sumo e Tan, vidas de se cruzam,amam, sofrem, perdoam...maravilhoso!!!!
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Kelly 14/01/2011

A montanha e o rio
Linda e triste estória de amor, como muitas histórias de amor. Mas é um livro apaixonante. Como outros livros da minha estante, é um livro que descreve uma nova cultura, um detalhe que aprecio em livros.
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Bete Lima 18/12/2010

É a história de dois irmãos, Shento e Tan que trilham caminhos diferentes e tornam-se inimigos. Separados pela distância e pelas adversidades, crescem ignorando a existência um do outro. A narrativa começa descrevendo o nascimento de Shento. No sudoeste da China, na província de Balan, uma jovem comete suicídio pulando do ponto mais alto do penhasco e neste exato momento dá a luz, a criança cai num arbusto de chá. Um velho curandeiro que por ali andava atrás de ervas, resgata o recém-nascido levando para sua aldeia e a cria como fosse seu filho. Tan, o irmão, vive em Beijing, cercado de luxo e conforto. Filhos do mesmo pai e concebidos em situações diferentes, eles marcam vidas opostas. A partir daí segue uma trama cercada de conspiração, mistério e paixão, pois Tan e Shento crescem talhando caminhos diferentes, mas em determinado momento, suas vidas se interpelam marcados por acontecimentos inusitados e coincidências trágicas. O momento marcante do romance é quando Shento e Tan encontram-se e tornam-se inimigos, no campo pessoal, pois também se apaixonam pela mesma mulher, e no campo político, já que vivem acontecimentos que marcam a história política e social da China no final do século XX.
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Camila 30/11/2010

A leitura foi de tirar o fôlego. Além da trama de amor, o contexto histórico é pra lá de interessante. Fica bem representado nos personagens, especialmente no que tange aos dois irmãos. Enquanto Tan representa os ideais democráticos, Shento representa a ideologia maoísta. É na condição de inimigos mortais que os irmãos se enfrentam. Shento, um ditador e Tan, um dissidente. Senti que o livro deveria ter uma continuação devido ao fato do livro ser ótimo!
Barbie 27/12/2010minha estante
Esse livro é fascinante e recomendo a todos. Incrível narrativa e adorei a sua resenha, amiguinha!


Camila 31/12/2010minha estante
Obrigada amiguinha! Acho que estou pegando o jeito de fazer resenhas... mas esse livro dispensa qualquer tipo de resenha, comentário... enfim, é muito bom!




Aline Higa 29/11/2010

Muito bom!
Confesso que comecei à ler o livro sem muita expectativa, mas ele me surpreendeu pela belíssima forma que Da Chen nos mostra seus personagens, que tanto amamos e odiamos do decorrer da história. Ao contrário de muitas opiniões, eu achei que o final não poderia ser outro. Adorei!
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Roseli Camargo 12/11/2010

Denso
Tínhamos todos os ingredientes para ter uma estória clichê, pois quantas vezes nos deparamos com livros ou filmes onde dois irmãos, sendo um deles bastardo, e que vivem vidas paralelas um dia se encontram ? Aos montes, mas Da Chen fez com que esse livro fosse denso, apaixonante e porque não dizer pertubador algumas vezes. Logo de entrada tem se o fantástico relato do nascimento de Shento como eu nunca tinha visto antes, escrito com maestria. Em minha opinião o final não poderia ter sido melhor diante dos acontecimentos apresentados. Ver como o ódio e o amor podem transformar a vida e o destino das pessoas nos mostra como esses dois sentimentos são destrutivos quando usados de forma irracional. Esse entra para a lista do meus livros preferidos.




Márcia 14/11/2010minha estante
Adorei sua resenha. Mas não seria o ódio e o amor, por natureza, irracionais?


Roseli Camargo 15/11/2010minha estante
Concordo que o ódio, a paixão sim, mas o amor não. A forma de demonstrar é que torna-se irracional. Boa colocação. Bjs



Helder 07/02/2011minha estante
Gostei de sua resenha. Vc definiu perfeitamente o sentimento que temos ao final do livro. Nao concordo com os que dizem que o livro foi terminado as pressas. Na minha opinião o autor conduziu sua estória exatamente para nos mostrar o ponto que vc relatou " Ver como o ódio e o amor podem transformar a vida e o destino das pessoas nos mostra como esses dois sentimentos são destrutivos quando usados de forma irracional".


Roseli Camargo 16/02/2011minha estante
Tá aí um livro Helder que eu leria novamente. Pra mim o final foi perfeito. Obrigada pelo comentário.


cotonho72 09/03/2011minha estante
Boa tarde,gostei da sua resenha e mas ñ se fala somente do ódio e amor,mas também da obsessão e orgulho,para mim um dos melhores livros.


Roseli Camargo 09/03/2011minha estante
Infelizmente alguns dos sentimentos que acompanham o amor irracional.




Adriana 08/11/2010

"Nascido em 1962 numa pequena vila no sul da China e neto de um fazendeiro que teve suas terras desapropriadas pelo comunismo, Da Chen tem suas próprias histórias dramáticas para contar. Nos anos 60, durante a Revolução Cultural, a fase mais tenebrosa do regime maoísta, a família do futuro escritor era vista com desconfiança pelos tiranetes locais. O pai e o avô de Da Chen passavam por espancamentos periódicos, e o menino chegou a ser proibido de freqüentar a escola. Radicado nos Estados Unidos desde os 23 anos (A Montanha e o Rio e dois livros de memórias do autor foram escritos em inglês). Da Chen ainda hoje engasga quando relembra esse tempo. 'Meu filho hoje tem 9 anos e só pensa em estudar e brincar. Eu, na mesma idade, passava o dia recolhendo esterco de vaca para usar como adubo', diz."

Trecho da entrevista do autor à Revista Veja, em 18 de julho de 2007


Uma jovem chinesa corre em direção a um precipício de sua aldeia montanhosa, em 1960. Grávida, solteira e abandonada pelo homem que a seduziu – um general do círculo próximo ao ditador Mao Tsé-tung –, a pobre moça vai se suicidar. Em pleno salto, ela dá à luz um menino, Shento, que se salva da queda porque o cordão umbilical se enrosca em um arbusto. Essa é apenas a primeira cena de A Montanha e o Rio , primeiro romance do chinês Da Chen.

A montanha e o rio narra a saga de dois irmãos que trilham caminhos distintos, mas cujas vidas se encontram quando se mesclam inevitavelmente aos acontecimentos que marcam a história política e social da China no final do século XX. Numa trama repleta de conspiração, mistério e paixão, Tan e Shento se tornam inimigos ferozes tanto no campo político quanto no pessoal, pois, por um capricho do destino, se apaixonam pela mesma mulher, o que contribui para acirrar ainda mais o ódio que sentem um pelo outro. Com esta história envolvente, que levou oito anos para ser concluída, Da Chen, conhecido por suas obras memorialísticas, faz sua primeira incursão pela área da ficção. A marca de Da Chen está por certo presente nesta narrativa que possui também traços do romance histórico e é perpassada pelas milenares tradições do Oriente e suas relações com o mundo ocidental.

Livro super envolvente e emocionante, que mostra dois lados do aspecto humano, ódio e amor. Tradução de Paulo Andrade Lemos. Editora Nova Fronteira; 496 páginas; Preço em média: R$ 49,90 reais.
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Arnoldovsky 19/08/2010

Foi pela capa.
A máxima "Não julgue um livro pela capa" não funcionou comigo neste caso: comprei "A Montanha e o Rio" pela capa. Belíssima! Mas não me arrependi. Muito pelo contrário. Dos 24 livros que li em 2008 foi o melhor. História, drama,romance, intrigas, violência se unem em um belo relato pré e pós Revolução Comunista Chinesa. Personagens cativantes. Tão apaixonantes quanto revoltantes. Leitura recomendadíssima.
Em tempo: O título em português faz mais jus ao livro que o original "Brothers" (meio clichê).
Márcia 10/10/2010minha estante
Existe capa mais linda?


Arnoldovsky 11/10/2010minha estante
Acho que não existe capa mais bela que essa não. Acho...


Roseli Camargo 04/11/2010minha estante
Eu comprei pelo mesmo motivo rs.


cotonho72 09/03/2011minha estante
Concordo com vc,mas ñ comprei só pela a capa,ela me atraiu,mas a sinopse foi fundamental e para mim um dos melhores livros que já li e com uma capa lindíssima.abçs!


Ritinha 10/01/2013minha estante
Amei esse livro, a ordem cronológica dos capitulos e o desenrolar da história com foco em cada personagem são incríveis. Bem, o final deixou a desejar, um gostinho de "quero mais"...




gabriel 07/08/2010

Um dos melhores
Sabe aquelas histórias que você lembra de repente, de um trecho, lembra que ela era interessante, lembra as cenas, e começa a recordar de toda a história, até que se pergunta: "onde foi que ASSISTI isso?", e então você lembra que foi um livro lido anos atrás??? É exatamente isso o que acontece quando se lê esse livro... uma saudade boa de quando explorava as páginas dessa maravilhosa história. Recomendadíssimo!
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J. 22/07/2010

A sina do final infeliz
O início é brilhante. Você fica pasmo logo de cara com a habilidade do autor para criar contextos mirabolantes. Ao longo da história muitos fatos e personagens e revelações vão te deixando perplexo. Definitivamente não há espaço para o inimaginável em Da Chen.. até o serviço secreto da china é evocado lá pelas tantas, e você que estava lendo sobre um orfanato e uma pequena aldeia de pescadores acaba se perguntando o que diabos o autor está fazendo. Mas isso é tudo. Sinto dizer que o final do livro é triste, pobre e dá a óbvia sensação de que o autor escreveu com uma meta do tipo "tenho que escrever tantas páginas". Tudo bem, acho que posso estar exagerando... estou traumatizado por ter pego uma maré de livros com finais horríveis. Mas além de faltar o grande encaixe das peças apresentadas durante o percurso da história que é narrada cronologicamente num formato similar ao de um diário, os últimos dois capítulos atravessam um percurso de 12 anos num piscar de olhos e o resultado das últimas linhas é uma pergunta necessária e raivosa: acabou?! É só isso?!
Bah 03/08/2010minha estante
Falou tudo que eu gostaria de dizer sobre o livro. Adorei-o, enquanto lia. Mas me decepcionei imensamente com o final. Passou realmente a impressão de que ele, em determinado momento, não sabia mais o que fazer com o destino de cada personagem...


Bianca Nami 27/09/2010minha estante
Minha irmã me avisou que o fim era morno, e eu estava preparada! Então foi pouco traumatico pra mim, fora que literatura oriental é meio diferente, final mocinho-encontra-mocinha não é regra.
Mas no geral, gostei do livro e concordo com o que foi dito, apenas me manifesto no sentido que é melhor um final infeliz a um final que tenta desesperadamente cavar uma deixinha barata pra uma continuaçao...


cotonho72 09/03/2011minha estante
Boa tarde!!Acho que o livro tem que ser analisado em um contexto,o final feliz ñ quer dizer que o livro seja bom ou ruim e o mesmo se aplica ao contrário,o que temos que analisar a mensagem que ele queria passar e passou,ñ sei como vcs leram o livro,acho melhor reler;pois p/ mim um do melhores que já li,mas cada um tem uma visão.abçs!


Jefferson 08/10/2012minha estante
Na realidade, creio que a intenção do autor seja justamente essa, frustrar o leitor e deixá-lo indignado, dividido entre os 3 lados. Essa "frustração", na minha opinião, é o que deixa o livro sensacional! A ambição torna as coisas injustas, como é o caso da China hoje. Muitos trabalhando para ganhar pouco dinheiro, sendo explorados por pessoas com cargos maiores e uma cultura extremamente conservadora e que abomina certas atitudes, vistas a nossos olhos como "normais", como o caso de Sumi, gravida de um filho "sem pai". Enfim, adorei o livro e consigo perfeitamente entender sua frustração, mas discordo com o final em que disse sobre o número de páginas e o desfecho. Acredito que o "fim morno", como citado pela Bianca Nami, não seja a expressão ideal. Mas realmente, comparando o final do livro, com o conteúdo anterior escrito por Da Chen, de fato, número de detalhes "mirabolantes" no contexto, nos deixou mais esperançoso e em busca de um final um pouco mais descritivo.


Gabi 12/01/2013minha estante
Boa Noite, uma colega minha leu e me indicou disse apenas que o final não foi o que era esperou. Lendo livro amei a sutileza do autor, e nos ápices da narrativa você vai se prendendo cada vez mais, mas a medida que lemos e caminhando pro desfecho, ele se torna decepcionante, na questão do enredo e é justamente disso que eu gostei do livro, não é algo previsível.


Pèrola 06/08/2015minha estante
Puxa.....comecei e adorei....mas a história deu tantas voltas que eu quase me cansei....


Paez 26/10/2015minha estante
Olá! Eu li este livro a já há um tempo, mas posso concordar contigo. Não lembro direito o fim (mas aos poucos estou me lembrando de partes), sei que quando terminei-o indaguei-me, algo como, "isto é o fim?" e lembro-me de outro ponto, se dividirmos (mais-ou-menos) em três partes o livro, o último um terço é diferente dos dois primeiros, quanto a fluidez da leitura. Acho que demorei mais tempo em ler o último terço do que os dois anteriores, os quais eram deliciosos de ler.


Juliane.Martins 29/10/2016minha estante
Olá pessoal, eu não consigo baixar pra ler. Sou nova aqui, e desesperada comecei a ler esse livro na xasa de uma amiga só que ela ainda estava lendo e não podia me emprestar. Me ajudem rs.


Laura.Thais 09/06/2020minha estante
Concordo plenamente. Dava para o livro ter mais uns 5 capítulos pelo menos porque realmente era necessário um detalhamento maior. Já que toda a história é bem construída o final realmente parece que foi feito de última hora ou que o autor perdeu a criatividade




Paulinho 14/06/2010

Crítica Sobre A Montanha e o Rio

A Montanha e o Rio de Da Chen é um misto de A Sombra do Vento e Dan Brawn, é eletrizante, envolvente, empolgante, bem escrito, pertubador, emocionante e impactante.

A História é narrada pela pespectiva de varios personagens, contando a saga de dois irmãos um legitimo e o outro bastardo que se tornam arquinimigo por suas diferentes posições políticas e por seu amor pela mesma mulher.


Uma história sobre liberdade, democracia, construção da identidade, superação, redenção e amor.

5 ESTRELAS.
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VI 20/05/2010

Muito bom...
A montanha e o rio é um livro fantástico, gostei muito e recomendo. O livro é volumoso e bem detalhado, com trechos fortes e marcantes, mas não é cansativo, prende a atenção desde o início. Não tem final feliz, mas acredito que não caberia um final melhor. Em alguns momentos, o escritor força um pouco com determinadas coincidências, mas por tratar-se de um romance, é aceitável. No geral, a história é bem amarrada, pode-se dizer que é um aprendizado, devido apresentar alguns momentos históricos da China, como a Revolução Cultural e a cultura chinesa.
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