A ridícula ideia de nunca mais te ver

A ridícula ideia de nunca mais te ver Rosa Montero




Resenhas - A ridícula ideia de nunca mais te ver


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Gabriel1994 20/10/2023

Que chatooooo

Não estava esperando por uma biografia comentada. Biografias desse tipo não prendem, são superficiais... falta sentimento.

Esperava que o tema núcleo fosse aprofundado, me despertasse reflexões, angustias. foi tao raso que não sai daqui com nenhum ensinamento.
Naiara 26/01/2024minha estante
estou lendo e concordo.. e digo mais, a autora enfia a coisas da vida dela na biografia de alguem que ela nao conhece e nem teve contato.. bem estranho




Gabs 17/10/2023

Gostaria de ter escrito esse livro
Foi um dos livros mais bonitos que li esse ano. Enquanto vai trazendo um pouco da história da cientista Marie Curie a partir de um diário escrito após a perda do marido, a escritora vai trazendo sobre seu próprio luto vivenciado com a morte do seu companheiro.
Alguns livro eu adoraria ter a sensibilidade para escrever. Esse é um deles.
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Carol 16/10/2023

Maravilhoso
Nunca tinha lido um livro de não ficção em que a historia do autor e seus pensamentos se misturam com a historia do biografado. Adorei, que sensibilidade, que escrita maravilhosa. Com trechos lindos, um verdadeiro ensinamento sobre o luto. Recomendo demais.
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12/10/2023

A ridícula ideia de nunca mais te ver
Como deixar para sempre de estar com alguém que tanto se amou? O ponto de partida da história de Rosa é a perda de seu marido, indo ao encontro da perda que sofre Marie Curie, com o falecimento de Pierre. Sempre fui fascinada com história de Marie Curie, que conheci melhor num dia de profundo tédio em uma biblioteca de Universidade Pública. O livro não traz o luto em um lugar comum, pois aborda a partir da perspectiva da perda que sofre Curie, figura muito a frente de seu tempo. O que me fez perceber que o mundo cobra um preço muito alto de mulheres que estão à frente. Aquela mulher genial que, sem recursos, sem apoio e sem precedentes conseguiu tanto, sofreu como tantos com a constatação de perder seu companheiro de vida. Uma vida de conquistas a duras penas, muito intelecto e muita obstinação. Vale muito a pena. Sigo fascinada, principalmente, com sua humanidade, mesmo com tanta genialidade.

Uma ressalva negativa: achei desnecessário o uso das #. Achei forçado.
E achei algumas poucas observações da autora meio descompassadas e ultrapassadas com o mundo no qual vivemos hoje.
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Iasmim 02/10/2023

O título engana
O título desse livro é maravilhoso, mas eu fui esperando muito mais do que ele oferecia (culpa minha).

Logo no começo, a autora explica que recebeu o convite para comentar o diário de Marie Curie e, disso, nasceu seu livro. De fato, a impressão que passa é de que é uma micro biografia de Marie Curie, com um ou outro comentário ácido da autora e, aqui e ali, uma comparação com sua própria experiência de luto.

O que me incomodou de verdade foram três coisas:

Primeiro, o uso interminável das hashtags, sem qualquer propósito claro, o que deixou a leitura chata. A cada vez que eu via uma hashtag, revirava os olhos imediatamente.

Segundo, a superficialidade com que tudo foi dito. Sinceramente, eu esperava mergulhar em uma discussão sobre o luto, esperava me aprofundar nisso. Mas, na realidade, temos breves comentários sobre o diário da Madame Curie após o falecimento do seu esposo, com algumas notinhas da autora. Aliás, em alguns momentos, surgiam fotos absolutamente aleatórias, sem legenda, sem explicação. Cabendo ao leitor deduzir do que se tratavam.

Finalmente, a falta de delicadeza da autora ao se referir às pessoas gordas, sempre com ironia e utilizando termos pejorativos. Em certo momento, ao juntar uma foto da jovem Marie, comenta que ela estava "redonda como uma maçã". Mais adiante, ao descrever uma charge, retrata a mulher (gorda) como "gigantesca baleia".

Enfim, várias pequenas coisas me fizeram criar um certo asco com relação a esse livro. Recomendo com essas ressalvas.
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Bookster Pedro Pacifico 22/09/2023

A ridícula ideia de nunca mais te ver, de Rosa Montero
A obra da autora espanhola Rosa Montero vem conquistando muitos leitores aqui no Brasil. Resolvi ler “A ridícula ideia de nunca mais te ver” por três motivos. Em primeiro lugar, eu recebia muitas indicações dos seguidores, que haviam ficado apaixonados pela obra. Em segundo lugar, a presença do tema do luto nas páginas da narrativa. E, por fim, esse título sensacional!

Mas para a minha surpresa, nem boa, nem ruim, Rosa Montero escreve um livro que vai muito além da perda (diferentemente do que propõe a sinopse). É até difícil de encaixar a sua criação em um gênero literário específico, já que a autora mistura vivências autobiográficas com a história de uma das principais cientistas de nossa História, a franco-polonesa Marie Curie, vencedora de dois prêmios Nobel. E tudo isso é contado por meio de uma linguagem muito acessível, dialogando com o leitor e abordando reflexões atuais.

A ideia de escrever o livro veio depois que Rosa Montero leu o diário da cientista, pouco tempo depois de ter perdido o seu marido. E foi a partir desse ponto em comum da história das duas mulheres, já que Marie Curie também se tornou viúva ainda jovem, que ela constrói essa narrativa mista.

Gostei muito de conhecer mais da vida - e dos feitos extraordinários - da cientista polonesa. Eu já havia assistido ao filme sobre a sua história, mas a leitura de “A ridícula ideia de nunca mais te ver” trouxe muitos detalhes que eu não sabia. As reflexões sobre o luto também foram muito interessantes e deixaram várias marcas na minha edição.

Recomendo bastante a leitura, mas fica o aviso de que não é um livro exclusivamente sobre a perda e de que a construção da obra foge de um gênero comum, o que pode gerar um pouco de estranheza no leitor. E, por fim, vale a ressalva de que não gostei tanto das partes em que a autora usava # para dar um ar mais moderno ao texto (o que não prejudicou em nada a leitura).

Nota 9/10

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Mayara 23/09/2023minha estante
Eu tentei ler esse livro pq amei o título e a sinopse, mas as # me irritaram tanto que não consegui terminar ??


Silvia Schiefler 08/10/2023minha estante
Eu amei esse livro!


psimayandrade 16/10/2023minha estante
Pra mim, que trabalho com luto, esse livro entrega tanto. As questões do feminino também são tão pertinentes. Carinho demais por essa leitura.


Silvia Schiefler 16/10/2023minha estante
Eu amei a leitura porque a encontrei em período de luto... fazia menos de de 30 dias que tinha perdido meu companheiro inesperadamente... chorei muito me encontrando em várias passagens... foi salutar no meu período inicial de luto...


Kika 30/10/2023minha estante
Abstraindo os abusos dos # , achei um livro bem escrito. Reflexões sobre o luto, sem drama, apesar da dor.


Cris 06/01/2024minha estante
Eu sou apaixonada por esse livro. Só não é meu preferido dela porque existe A Louca da Casa??




rschuwenk 05/09/2023

A ridícula ideia de nunca mais te ver
As coisas que são contadas outra vez geralmente não tem conseguem manter a mesma força de antes. Cada um que conte sua historia
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gabriecost 05/09/2023

Um rio cheio de tesouros
Que livro extraordinário! Que delícia ler Rosa Montero traçando uma biografia de Marie Curie juntamente com seus pensamentos pessoais.

Ao ler o diário de Madame Curie em que ela lamenta a morte de seu amado companheiro de vida e trabalho, Pierre Curie, Rosa Montero enxerga uma conexão com a sua própria história e perda (ela também ficou viúva muito cedo), e A ridícula ideia de nunca mais te ver é fruto dessa sintonia.

Entre fotografias históricas e pessoais, a autora traz detalhes autobiográficos, trechos da vida de Curie, confissões e ilumina diversos temas poderosos, o que torna o livro vivo e a prosa fluente, como um rio cheio de tesouros guardados.

Desde que conheci a autora através de seu livro A louca da casa, eu estava ansioso para ler A ridícula ideia de nunca mais te ver e com grandes expectativas, todas superadas.
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Iasmin 25/08/2023

Não foi o que eu esperava
Pela leitura da sinopse e do que eu tinha ouvido falar sobre este livro, esperava uma reflexão sobre o luto, mas encontrei uma breve história sobre Marie Curie.

Adorei saber mais sobre Marie, mas a reflexão sobre o luto praticamente não existiu.
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Paulo 24/08/2023

Instigante
A autora faz um paralelo da perda que sofreu do sua companheiro com a vida da Marie Curie e todo o processo que envolveu a perda trágica de Pierre Curie em 1906, traçando reflexões muito interessantes sobre a velhice, a morte e o luto dos que ficam.
Vale a pena.
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Clarissa 14/08/2023

Adorei
Gostei muito desse livro. Consegui conhecer mais sobre a história de Marie Curie a partir da visão do luto, além de aprender mais sobre sua personalidade e não só suas descobertas científicas.
Também gosto de leituras assim, sobre a vivência do processo de luto da própria autora.
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@limakarla 06/08/2023

Esse livro não é nada do que eu esperava, mas foi uma surpresa muito positiva. Tinha ouvido falar que seria sobre luto, e o assunto é abordado, mas encontrei um texto bonito, gostoso de ler, cheio de curiosidades e divertido que fala sobre a complexidade das relações humanas. O que nos marca, o que é do outro e o que se mistura com o nosso.
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Manuella.Gomes 06/08/2023

Tocante
Não pensei que demoraria tanto para fazer uma leitura com tão poucas páginas, porém, pela densidade da temática abordada preferi fazer uma leitura mais tranquila e profunda. Senti falta da autora abordar um pouco mais da sua história, como até então era o proposto. E um ponto que me incomodou bastante foi a presença dos "#" no meio do texto, ainda não consegui entender qual a lógica do seu uso, mesmo frente a justificativa da autora.
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Pequena Cyn 06/08/2023

Eu não gostei tanto desse livro, esperava mais. Acho que ele poderia ser bem melhor aproveitado já que as partes do diário da Marie Curie trazem tantas questões e pensamentos interessantes. Se o livro fosse só da Marie Curie eu gostaria mais do que ele com as reflexões da autora (que achei um pouco rasas). De toda forma é um livro que nos faz refletir bastante sobre vida, morte, luto? fiquei pensativa.
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Julieta_since2002 14/07/2023

''A criatividade é uma tentativa de transmutar o sofrimento em beleza.''
Imagino que tenha sido libertador para Rosa Montero escrever este livro, encontrar Marie Curie, que passou pelo mesmo processo que ela, de maneira diferente claro, que é até algo que o livro me trouxe muito forte; O processo pessoal do luto, que não segue nenhum padrão e nem deve, que acontece em cada um de um jeito. Tanto Rosa quanto Marie, perderam os seus companheiros precocemente talvez, ou talvez esse sentimento de que era cedo demais, seja inevitável, sempre queremos mais tempo. A morte é o nunca mais, o nunca mais para sempre, como Rosa pontua, o nunca e o sempre são absolutos demais para a nossa compreensão, nós, pequenas criaturas presas em nosso breve tempo. Rosa conta a história da brilhante e incrível Marie Curie, permeando toda a sua vida, antes, durante e após o luto, e em meio a isso, entremeia a sua própria vida e o seu processo com o luto. Rosa se viu diante de Marie durante uma das fases de seu luto, e ela até brinca sobre essas coincidências que nos levam a caminhos inesperados. Um livro lindo, sobre amor, luto, superação, mas sobretudo, vida.
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