A ridícula ideia de nunca mais te ver

A ridícula ideia de nunca mais te ver Rosa Montero




Resenhas - A ridícula ideia de nunca mais te ver


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Sandra.Fatima 09/06/2023

Narrativa de vida pessoal comparada a outra pessoa
É um livro de linguagem simples, de fácil leitura . A autora compara o seu luto com o da física, e prêmio Nobel, Marie Corie, ambas perdem o marido e ambas muito apaixonadas por ele. Sendo que a autora destaca mais a vida de Marie Corie, a título de conhecimento de quem foi essa mulher brilhante é muito válido, mas ficou a dever sobre sua própria vivência.
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Ester71 04/06/2023

Um livro que me surpreendeu bastante, a partir do momento que você sai do título, e entra numa história emocionante, que entrelaça duas vidas, duas histórias. Já tinha assistido Radioatividade, que conta a história do casal Curie, mas, o que foi narrado em neste livro, não tem com o que se comparar.
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Samantha 30/05/2023

Eu já tinha lido sobre esse livro na ocasião de seu lançamento em 2019, mas confesso que quando o peguei não me lembrava bem sobre o tema, por isso foi uma surpresa quando comecei a lê-lo e me deparei com a história de Marie Curie. A ridícula ideia de nunca mais te ver fala sobre luto, sobre como a morte de alguém que amamos nos atravessa. Rosa Montero que havia perdido seu marido recentemente utiliza o diário de Marie Curie escrito após a morte de Pierre Curie para falar da dor, da tristeza, das lembranças e de como seguir em frente depois da perda de quem amamos. Apesar a personagem central ser a Madame Curie, Rosa Montero também fala de suas dores e de como tem levado a vida sem seu Pablo.
Um livro muito interessante e bonito.
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AmArica0 28/05/2023

Projetos de cadáver
"Vou te levar comigo em uma bagagem que ninguém rouba, que aeroporto nenhum extravia, que mundo nenhum se toma."

"A ridícula ideia de nunca mais te ver" traz temas como o luto e a morte de pessoas que mais amamos. A certeza de que não seremos os mesmos depois de sua partida, e a confusão de "o que seremos agora".
Uma mistura de autobiografia de Rosa, biografia (principalmente de Marie Curie) e crônica, a autora trás todos esses sentimentos em forma de escrita.

"Quanto mais a gente envelhece, mais sente que saber gozar o presente é um dom precioso, comparável a um estado de graça."

Não acho que "superamos a morte de alguém", levamos parte dela conosco para o resto de nossas vidas.
A morte faz parte da vida e aprendemos a viver com a de nossos amores.

É um bom livro, principalmente para quem se interessa em pensar fora da caixa e entrar um pouco mais na leitura biográfica, tanto como conhecer mais da literatura contemporânea espanhola.?


Minha lembrança mais humana e completa de você,
E.
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Bruno 26/05/2023

Uma reflexão sobre a morte e sobre a vida (de Marie Curie)
Esse livro é lindo em vários aspectos. Rosa Montero consegue tratar sobre um assunto tão espinhoso como a morte de um ente querido de uma forma leve, reflexiva, sagaz e, em alguns momentos, divertida.
A partir de diários da genial cientista Marie Curie (duplamente vencedora do Prêmio Nobel em Química e Física e responsável pela descoberta do radio e do polônio), escritos após a morte de seu marido, Rosa Montero discorre sobre a dor e a superação (ainda que parcial) da perda de um ser amado.
Rosa compartilha um pouco de sua própria vida com seus leitores, fazendo um paralelo entre a morte de marido (vítima de um câncer) e a de Pierre Curie (morto tragicamente, atropelado por uma carroça).
Eu, particulamente, não fazia ideia da grandeza e singularidade de Marie Curie. E me parece que o ouro do livro está justamente no fato da autora conseguir refletir sobre um assunto tão existencial quanto a morte partindo da biografia de uma cientista que merece o mais grandioso reconhecimento.
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cmvies 18/05/2023

A literatura é uma confissão de que a vida não basta
Lendo esse livro eu me lembrei de um outro (Comer, Rezar e Amar) que todo mundo fala que existe uma época específica na vida pra ler. Claro que você pode tentar quando quiser mas ele só vai fazer sentido se você estiver passando por algumas situações bem específicas.

?A ridícula ideia de nunca mais te vez? é um livro que fez bastante sentido pra mim. Conta a história de Marie Curie junto com a história da Rosa Montero, autora do livro. No início fiquei bastante perdida porque a Rosa fala de tudo um pouco, daí pensei: ?Ué? Sobre o que exatamente é esse livro? Sobre vida, sobre morte? Luto? Superação? Machismo? A descoberta do rádio? Pessoas no geral??.

Comecei a entender a partir do questionamento que é um livro que fala sobre tudo e principalmente sobre libertação.

Não vou mentir que mesmo curto a leitura demorou a engrenar, principalmente porque ele não foi nadinha do que eu estava esperando. Porém, depois que me conectei com o livro fluiu muito bem.

Rosa coloca muitas de suas opiniões pessoais e preciso dizer que embora não concorde com todas elas, foram opiniões bem colocadas.

Não é um livro pra todos mas não é um livro ruim.
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Lea Sandiny 14/05/2023

A rídicula ideia de nunca mais ter ver. É sobre o luto, mas para mim é sobre a vida. É a visão sensivel de Rosa Montero sobre a vida da magnífica Marie Curie. A única mulher a ganhar dois prêmios Nobel em áreas científicas diferentes. Fez ciência em uma época em que o lugar da mulher jamais seria esse, com as condições mais precárias possíveis. E amou com a coragem de quem não tem medo de se entregar para a vida, e sofreu. Como diz Rachel de Queiroz: "Doer, dói sempre. Só não dói depois de morto. Porque a vida toda é um doer. E eu sou essa gente que se dói inteira porque não vive so na superfície das coisas". Acho que essa frase define bem a figura de Marie, que coragem, que dedicação, que inspiração. Vivamos, o bom e o ruim... com medo mesmo.

"Sem essa imaginação que completa e reconstrói nosso passado e que outorga ao caos da vida uma aparência de sentido, a existência seria enlouquecedora e insuportável, puro ruído e fúria. Por isso, quando alguém morre, como bem diz a dra. Heath, é preciso escrever o final. O final da vida de quem morre, mas também o final da nossa vida em comum."

O livro tem como base o diário que Marie escreveu para seu marido, após sua morte, em um acidente, num dia qualquer. É um diário, lindo, triste, amoroso, com um trechinho bem morbido rsrsrs.
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Izabella 28/04/2023

A ridícula ideia de nunca mais te ver
Eu achava que seria de uma forma mas foi muito melhor, esse livro me fez refletir sobre muitos assuntos , muitas vezes concordei com a autora e algumas poucas vezes também discordei, um ótimo livro que pode fazer com que você tenha uma perspectiva diferente sobre alguns assuntos recomendo vale muito a pena ler.
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jamilidepaula 26/04/2023

Luto e humanidade
Já o título tinha me chamado para a leitura e já vinha de paixões pela Rosa Montero com a Louca da Casa. Ela tem um estilo diferente, sutil e forte ao mesmo tempo.
Adorei saber detalhes da vida de Marie Curie e me surpreendi (crédito total para a construção da narrativa da Rosa) ao saber que a mulher mais foda da ciência era, também, humana. Passageira e com vaidades igualzinhas às outras meras mortais. E além de tudo isso está o luto e o que ele faz com a gente. Que livro. Leiam leiam leiam.
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Denize18 29/03/2023

? Em sintonia com a extraordinária carreira de Curie a autora nos mostra a tentativa de superar a dor, das relações entre homens e mulheres, da vida e da morte.?
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Luc1l 28/03/2023

A autora mescla a sua viuvez com a viuvez de Marie Curie (sim, a cientista que tem dois prêmios Nobel) - é uma pegada biografica meio crua com muito respaldo dos diários pessoais de marie - destrinchando todos os aspectos com sinceridade e muita coragem de expor sentimentos tão pessoais. Foi uma leitura muito surpreendente de um jeito muito muito bom! Passou o tempo mole no 341

"A arte é uma ferida feita de luz, dizia Georges Braque. Precisamos dessa luz, não apenas quem escreve, pinta ou compõe músicas, mas também aqueles que leem, veem quadros ou ouvem um concerto. Todos precisamos da beleza para que a vida nos seja suportável. Fernando Pessoa expressou isso muito bem: "A literatura, como toda a arte, é uma confissão de que a vida não basta". Não, não basta. Por isso estou escrevendo este livro. Por isso você o está lendo.?
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Suzana Mendonça 16/03/2023

Livro envolvente
Texto fluído e bem humorado sobre uma temática tão difícil como a morte.
A autora faz paralelos entre a sua vida e a de Marie Curie, tendo como pano de fundo a morte de seus respectivos maridos. A escrita da autora é bem envolvente, tornando a leitura fácil e, de certa forma, rápida.
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Delano Delfino 15/03/2023

Até agora não sei se gostei ou não desse livro. Achei a premissa interessante, misturando fatos da biografia de Marie Curie com a da autora. A escolha dela
De acrescentar hashtags no texto me deu preguiça e sinto que infantilizou o texto. Achei desnecessário e me fez perder total a vontade de ler o livro.
Gabriela4035 05/06/2023minha estante
Comungo total da sua opinião! Totalmente sem propósito essas hashtags. Me agoniaram




Iolanda 10/03/2023

Esperava mais
Esse livro chegou até às minhas mãos através de uma amiga querida. Ela achou que eu poderia gostar do livro. Ao ler a sinopse, também achei que gostaria, apesar do tema tão delicado: a morte.
A autora narra a história de Marie Currie. Mulher cientista, a frente de seu tempo, que perde seu grande amor, Pierre Currie, também cientista.
No livro, a autora traça paralelo entre sua própria história ( ela perdeu o marido com câncer) e a de Marie Currie. Na verdade ela conta mais sobre a biografia de Marie do que de sua própria vivência.
O livro é interessante nesta proposta de contar sobre Marie Currie. Embora já conhecesse um pouco da história dela, através de um filme que assisti, aprendi muito mais sobre ela com o livro.
Mas essa, na minha opinião, é o único ponto interessante.
Em alguns momentos achei a leitura chata. A autora fez uma escolha de usar # para falar de algumas passagens da vida de Currie. Achei que não acrescentou nada a leitura e foi, para mim, enfadonho.
Enfim, esperava mais desse ?.
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Aldenir.Ferreira 02/03/2023

Rosa Monteiro é uma escritora brilhante, em sua obra aborda uma das grandes questões que permeiam a existência humana, o Luto.
Dentro desse tema ela conta a história incrível, comovente, e inspiradora da grande cientista Marie Curie ( vencedora de 2 prêmios Nobel), humanitária, mãe e gênia.
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