O Chalé No Fim do Mundo

O Chalé No Fim do Mundo Paul Tremblay




Resenhas - O Chalé do Fim do Mundo


141 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Racestari 08/11/2021

Tá quente, tá frio...
O livro em alguns momentos empolga, em outros frustra, ora se propõe à ação, ora fica nas intermináveis elucubrações religiosas...eu gostei e não gostei...mas li com facilidade.
comentários(0)comente



Leituras.Bordo 24/05/2021

NÃO CONFIE EM ESTRANHOS
O chalé no fim do mundo está sendo o meu primeiro contato com o autor Paul Tremblay, que também é o autor de Na escuridão da Mente, ambos vencedores do prêmio Bram Stoker Award.
A garota Wen, está passando férias com seus pais, Eric e Andrew em um chalé bem isolado próximo de um lago em New Hampshire. Nesse lugar, os vizinhos mais próximos estão a quilômetros de distância em todas as direções ao longo de várias estradas de terra e com buracos.
Certo dia, Wen está procurando gafanhotos na frente do Chalé, em um jardim, quando um homem aparece. Leonard é um homem bem grande, causando espanto na menina de apenas 7 anos. Entretanto, ele se mostra bastante amigável e acaba conquistando Wen, entre várias conversas e risadas, Leonard solta as seguintes frases:
“nada do que vai acontecer é culpa sua. Seus pais não vão querer nos deixar entrar, Wen. Mas eles precisam deixar. Precisamos de sua ajuda para salvar o Mundo”
Com isso, outras pessoas acabam aparecendo um homem e duas mulheres com algumas armas.
O chalé no fim do mundo é um livro bem curto de horror e suspense psicológico. Vamos encontrar uma ambientação que ronda o impecável, nos fazendo sentir todo o clima claustrofóbico do Chalé de madeira. O início do livro é algo bem eletrizante e ao mesmo tempo angustiante, nos fazendo não querer parar de ler. Conseguimos sentir tudo que Wen e seus pais estão passando. As teorias começam a tomar forma logo nas primeiras páginas, sendo essas o motivo de você ir até o fim.
Antes de iniciar a leitura as minhas expectativas eram bem altas, o que se tornou ainda mais alta ao longo do início do livro. Contudo, o livro acaba perdendo bastante força quando chega próximo aos 50%, tornando muitos fatos repetitivos e que acaba enfadando o leitor, os capítulos longos demais tornam ainda a leitura mais cansativa e lenta. Como disse, a primeira metade do livro acaba valendo tanto a pena que te faz finalizar a leitura. Uma narrativa de amor e ódio.
O chalé no fim do mundo é aquele tipo de livro que às pessoas podem gostar muito ou odiar demais! Quanto a questão da trama apocalíptica e de libertação mundial, realmente me pegou de surpresa, mas confesso que esperava um pouco mais. O que eu levo do livro? Realmente aconselhar as crianças a nunca falar com estranhos de forma bem incisiva e sempre escolher lugares que peguem sinal de celular!
comentários(0)comente



Homero 07/04/2023

Imagine.
Uma trama direta ao ponto, suspense interessante e incomum, te coloca na dúvida sobre o que é realidade ou ilusão ou mentira.

A leitura é fácil, mas embora apesar de curto, a impressão é que deveria ser um pouco mais e que deram uma alongada desnecessária para valorizar.

O final é daquele tipo que desagrada muita gente por ser aberto. Mas eu curti, fico com minhas interpretações e coloco minha imaginação para fluir! (E meus finais imaginativos são terríveis hehehe)

P.S.: Não consegui me apegar aos personagens (nem a Wen).
comentários(0)comente



Lívia 15/01/2021

Bem escrito e muito perturbador, ?O chalé no fim do mundo? nos deixa o tempo todo duvidando do que cada um dos personagens faz e acredita. Muito bom!
comentários(0)comente



mere 21/12/2020

Gostei bastante. O final aberto nos deixa muitas opções. Prefiro acreditar que o mundo realmente acabou,ao invés de ser somente um bando de homofóbicos lunáticos.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Jéssica 22/11/2020

Por que um romance?
Se o autor tivesse transformado essa história em um conto ao invés de um romance tenho certeza que o resultado teria sido muito melhor.

Fiquei bastante desapontada com a leitura porque antes dela eu li "Na escuridão da mente", que é um excelente livro, mas "O chalé no fim do mundo" deixou bastante a desejar.
comentários(0)comente



Lilian.Ladeira 11/11/2020

Se fosse possível, daria uma nota negativa para este livro. Mesmo com a temática apocalíptica e a abordagem da religião, a escrita não flui, se perde diversas vezes em narrativas que não agregam em nada.
comentários(0)comente



Carol.Mazza 23/10/2020

Esse realmente foi um livro feito pra chocar, imagino. A sinopse é boa, um clima bem apocalíptico, mas parece que no meio do livro a história começa a se perder e eu me perdi junto. História pesada e que deixa você inquieto por não saber o que essas pessoas realmente querem. No final eu fiquei meio ???. Bizarríssimo! Ah, e também achei bastante violência gratuita, coisas sem necessidade (por isso acho que foi feito para chocar os leitores).
comentários(0)comente



Lucineide.Santos 20/06/2020

A escrita do autor é muito boa, mas a história é muito ruim. Parecia que nunca ia ter fim de tão ruim.
comentários(0)comente



Clau Melo 08/04/2023

Vencedor do Prêmio Bram Stoker 2019.
Literatura americana, 2019. Classificado como Terror. Vencedor do Prêmio Bram Stoker 2019.
A adaptação "Batem à porta" tem algumas diferenças e final diferente.

Novo livro do autor do premiado livro de suspense Na Escuridão da Mente.
A menina Wen, de sete anos, está de férias com seus pais, Eric e Andrew, em um chalé isolado perto de um tranquilo lago em New Hampshire. Numa tarde, quando Wen está caçando gafanhotos no jardim à frente da casa, um estranho aparece inesperadamente. Leonard é o maior homem que Wen já viu, mas ele é jovem e amigável, e a conquista quase de imediato. Leonard e Wen conversam e brincam até Leonard de repente pedir desculpas. “Nada do que vai acontecer é culpa sua.” Outros três estranhos chegam ao chalé carregando objetos não identificáveis de aparência ameaçadora. “Precisamos de sua ajuda para salvar o mundo.”
Assim começa uma narrativa insuportavelmente tensa e envolvente sobre paranoia, sacrifício, apocalipse e sobrevivência que se intensifica até culminar numa conclusão devastadora, na qual o destino de uma família inseparável está, possivelmente, entrelaçado ao futuro de toda a humanidade.
comentários(0)comente



Di Sanctis 16/02/2020

Tinha tudo para ser ótimo
Talvez a expectativa após ler uma obra incrível do autor tenha prejudicado demais minha imersão.
Teve trechos ótimos, mas o conjunto não funciona, o enredo por muitas vezes é irritante e o desfecho é decepcionante.
#TheRedVulcan
comentários(0)comente



Yasmin.Cade 01/06/2023

Complicado de definir
É muito cmplicado expressar o que penso do livro.

A leitura foi fluida e teve seus bons momentos. Tem um ponto de partida sensacional: uma criança conversando com um estranho e depois percebendo que tem algo de muito errado prestes a acontecer. Em seguida, a família tenta de tudo para impedir que invasores adentrem a cabana isolada que alugaram para passar as férias.

É um início intrigante, promissor e extremamente tenso. Que te envolve e te deixa preso à trama. Porém, o desenrolar da história acaba gerando muito mais problemas do que soluções.

A sensação que fica ao final é que toda a situação absurda que foi criada não levou a nada. Os argumentos não se sustentam e tudo termina vago demais.

Os personagens são rasos, não há tanta conexão emocional e a própria tensão vai sendo perdida na medida em que a trama se torna repetitiva e pobre de conteúdo.

Acredito que o livro seja uma metáfora envolvendo a ideia de amor (e de seus sacrifícios), do apocalipse, da religião, das motivações divinas, da intolerância humana e da disputa entre razão e fé.

Pegando como exemplo o fato de que as tragédias televisivas mostradas no livro poderiam ser consideradas "normais" para nossa sociedade, por si só já é uma reflexão interessante. O fato de que o ódio para com certos grupos sociais é tão grande a ponto de se considerar como razão plausív para tamanha crueldade. Também.

Porém, a conclusão me deu muito a sensação de algo com propósito indefinido. Como alguém que nada sem parar, mas não sai do lugar. É como se a mensagem final fosse "enfrentaremos o apocalipse juntos, porque o amor está acima de tudo". Ficou muito solto e pouco crível perante tudo o que aconteceu no livro.

Não conseguiu me ganhar o suficiente.
comentários(0)comente



isigyu 14/05/2023

Não se sustenta
Peguei pra ler pensando "não é possível que seja tão ruim assim". E não é que é mesmo?
Um livro confuso, repetitivo e enrolado, repleto de cenas infindáveis com pouco conteúdo. O autor forçou tanto pelo absurdo que não conseguiu vender a ideia, nada foi crível e tudo pareceu muito bobo. Uma ideia como a dessa história poderia ter sido TÃO melhor aproveitada, mas aqui ela não se sustentou.
E o desfecho me fez até rir de descrença. Não sou sempre contra final aberto, mas nesse caso foi como nadar desesperadamente só pra morrer na praia.
comentários(0)comente



Jeff.Rodrigues 29/10/2019

Resenha publicada no Leitor Compulsivo
Paul Tremblay tem um jeito todo particular de espalhar o horror por suas histórias. Foi assim em Na Escuridão da Mente e agora, de forma visceralmente diferente, em O Chalé no Fim do Mundo. É um autor peculiar com um estilo que não acho que seja fácil de agradar aos leitores. Suas obras exigem que se mergulhe fundo no caos que ele espalha e aí sim se entenda o tamanho do horror. Não é um escritor para principiantes.

O Chalé no Fim do Mundo é uma obra de tensão e absurdo que cresce em espiral. As portas da insanidade são abertas com gosto para que se desenrolem os atos de uma peça sem explicação. Pense num local isolado, sem conexão com a internet, à beira de um lago e rodeado por uma floresta. Cenário perfeito para filmes de terror, certo? Tipo fantasmas e assombrações. Mas não. Terror de verdade se faz com humanos. E aí a rotina da garotinha Wen e seus pais Eric e Andrew é interrompida por estranhos travestidos de arautos de apocalipse. Quatro pessoas, dois homens e duas mulheres, tal qual os quatro cavaleiros, chegam ao chalé armados trazendo uma proposta da qual depende o futuro do mundo.

A proposta é inaceitável, à primeira vista, e as justificativas não existem. Pelo menos não de modo racional. Sem um acordo, começa uma carnificina na luta pela sobrevivência digna das melhores histórias. Não há pudores no massacre e a tensão, que só cresce, colabora para que a mente de cada envolvido vá saindo do controle e deixe que a insanidade assuma as rédeas. E qual a justificativa, o motivo, a causa, razão ou circunstância para tudo que está acontecendo? Também não sabemos. Há apenas a palavra dos estranhos e nossa fé ou não em sua sinceridade. Nós, leitores, ficamos no escuro tanto quanto os protagonistas, e não sabemos nada além do que é contado a eles. É um recurso interessante e que deixa a trama totalmente aberta à nossa interpretação.

O Chalé no Fim do Mundo é um livro único tanto pela qualidade em provocar tensão nos leitores quanto pela total falta de sentido em tudo o que está sendo narrado. Ele permite tanto se amar ou se odiar porque a última coisa com que Paul Tremblay se preocupou foi com detalhes que dessem verossimilhança ou que prendessem a atenção em uma narrativa com começo-meio-fim. Aqui existe apenas a narração de um episódio insano e inexplicável em que homens são movidos por uma crença – inspirada em vozes (???), e decidem partir para ação sem questionar nada. Do outro lado, uma família que já carrega um trauma do passado, se vê às voltas com a própria vida ameaçada e sem ter absolutamente nada a que se agarrar para fugir.

Extraindo toda a loucura dessa história, é possível nos questionar até onde a crença das pessoas em algo, ou alguém, pode fazer com que elas abram mão de toda a racionalidade que se espera dos seres humanos. Tal qual terroristas que se explodem em nome de um deus ou de uma causa, os “quatro estranhos” de O Chalé no Fim do Mundo também são movidos, e acreditam cegamente nisso, por uma causa em nome da salvação do planeta. Todos facilmente manipulados. Marionetes em um jogo que não sabemos que inventou e qual o seu propósito.

A loucura leva a um final desolador, mas esperançoso. O último parágrafo traz uma reflexão interessante que pessoalmente eu apliquei ao real mundo louco que nos rodeia. Talvez todo o absurdo que se passa n’O Chalé no Fim do Mundo nada mais seja do que uma metáfora de todo o absurdo que convivemos ou assistimos diariamente. Findei o livro me perguntando o quanto de mundo real se esconde por trás de cada cena dessa obra surreal.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2019/10/06/resenha-o-chale-no-fim-do-mundo-paul-tremblay/
comentários(0)comente



141 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR