As intermitências da morte

As intermitências da morte José Saramago




Resenhas - As Intermitências da Morte


1169 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


spoiler visualizar
Alessandra Leandro 12/03/2023minha estante
estou em 47%..acho que a leitura ficou um pouco amis fluida pra mim


Jessica858 13/03/2023minha estante
Fica mais fluída do meio para o fim mesmo




Marcia 25/03/2023

Minhas impressões sobre o livro
E de repente as pessoas pararam de morrer! A morte sumiu! Já imaginaram um cenário desse?
É o tema desse livro incrível do grande escritor José Saramago. Livro:"As intermitências da morte "
A história se passa num país fictício e de repente as pessoas percebem que ninguem estava morrendo.
Num primeiro momento pareceu uma coisa boa mas no decorrer dos dias vão surgindo os problemas. Surge a "crise das funerárias, os hospitais e lares que iam reunindo cada vez mais centenários"  A igreja se vê em apuros pois ela prega a ressurreição e sem morrer como fica?
Saramago, de forma sutil e até que divertida em vários capítulos, faz suas críticas a sociedade, a igreja e a política. 
O livro é distópico e num determinado momento a morte passa a ser um personagem. Ela aparece interagindo com as pessoas através de cartas. Já imaginaram a morte escrevendo cartas e interagindo com as pessoas? Ela explica o porquê deixou de trabalhar naquele país. Sim, foi só naquele país, mas ela retorna kkk. Nesssa etapa da história quando a morte aparece como personagem é demais. Dei muitas risadas e não faltou conteúdo a refletir. E o final foi demais!!! Que final!
Um livraço de primeira qualidade.
Deixo minha dica de leitura. 
Valeu
aartemesalva-nat 25/03/2023minha estante
Farei uma releitura desse livro um dia. :)


Daniela 25/03/2023minha estante
Fiquei interessada




Guilherme Amin 11/06/2023

Um exercício fabuloso de estilo e criatividade
Uma semana depois de concluída a leitura, e ultimado o saudável distanciamento que amorna nossas naturais inclinações a derramar elogios adverbiosos no calor do fechamento do livro, recordamos a experiência de ler "as intermitências da morte", nosso primeiro contacto com a escrita de josé saramago, como o testemunho de um exercício fabuloso de estilo e criatividade pela pena do escritor merecidamente laureado com o prémio nobel de literatura, e sem embargo de respeitosamente nos irresignarmos com o facto de o luso ter sido o primeiro e até este dia único autor de língua portuguesa a receber a referida condecoração, Como que guimarães rosa não foi galardoado antes, protestam certos críticos brasileiros, Ou então a insigne lygia fagundes telles, inconformam-se outros, Mas por que não pelo menos machado de assis, que ainda era vivo quando da criação do nobel, levantou em boa hora um distinto professor de feliz memória, sem embargo, pois, de semelhantes polémicas, temos a confessar que quedamos absolutamente apaixonados por esta obra, a despeito das previsíveis dificuldades iniciais de carácter formal com que, em geral, exasperam-se seus leitores de primeira ocasião. Ao fim e ao cabo, agora em apertada síntese, este romance nos fez pensar criticamente, rir constantemente e, ao final, derramar uma contida lágrima ante o desfecho emocionante. Obrigado, saramago!
Gustavo Kamenach 11/06/2023minha estante
Resenha brilhante, Guilherme!


Guilherme Amin 11/06/2023minha estante
Muito obrigado, Gustavo! :)




Marcinhow 16/05/2021

E se...?
José Saramago sem sombra de duvidas abrilhantou meu 2021 com esse livro.
Sempre tive muito receio de lê-lo, afinal, muito se fala sobre sua escrita singular, e vou confessar que isso dificultou um pouco a leitura, e ao contrário do que dizem, eu não consegui me acostumar até o final da leitura, mas o enredo e a forma como o autor nos guia por suas palavras me prenderam ao livro de forma única.
Na parte final do livro, quando temos a morte como uma personagem mais ativa, eu não conseguia largar o livro...
Apenas leiam!
É aquele tipo de livro que te ensina algo, ou, ao menos, te desperta algo.
@LuanLuan7 28/05/2021minha estante
O final é tão poético e bonito.
A própria morte (com letra minúscula) com seus medos e inseguranças. Hahah


Marcinhow 28/05/2021minha estante
Exato! O início e meio da narrativa não me prepararam pra esse final incrível.




V_______ 18/07/2022

As Intermitências da Morte
Imagine não se preocupar mais com a única certeza derradeira de todos os homens, a mãe de todos os medos, a morte.
No dia seguinte ninguém morreu. É com essas palavras instigantes que José Saramago inicia esse livro, que com toda certeza o fará refletir sobre vida e morte.
A morte resolve abster-se de sua função, ninguém mais morre, não importa o que aconteça, seja o câncer instaurado, um atropelamento, uma bala, faca, acidente, mas não é por não haver morte que não haverá dor. A vida eterna, por mais romântica que possa parecer não o é, afinal toda dor deve ser sanada, e para algumas o único remédio é a morte, sem ela definhariamos eternamente e a dor seria também eterna.
Esse é o segundo livro do português ganhador do Nobel, José Saramago, que leio, e não sei porquê demorei tanto para conhecer esse autor maravilhosa, que tem uma forma de escrita bem característica, que ao meu ver só agrega ainda mais a obra, sua forma de pensar e narrar suas histórias é fantástica. Com dois livros lidos será que já pode-se virar fã ?
Isabella2349 18/07/2022minha estante
amei, coloquei na lista!


V_______ 18/07/2022minha estante
Gostei muito, Isabella. Recomendo.




spoiler visualizar
Ana Cristina 26/06/2019minha estante
=O


Jefferson Martins 01/12/2019minha estante
No geral eu gostei da narrativa e, de fato, a primeira parte do livro é realmente INCRÍVEL! Porém, também não gostei muito do finalzinho do livro...




Dany Maria 26/03/2015

Com toda a certeza esse não é o gênero de livro que eu gosto de ler,mais fui obrigada a ler por causa de uma disciplina da faculdade e nossa me surpreendeu,de uma forma bem positiva!

O tema central se trata de um país em que as pessoas não morrem mais e pensando assim,nossa que benção,mais não,ao contrário,aí é que as coisas pioram,e nossa o autor retrata de uma forma irônica e engraçada as desvantagens de as pessoas não morrerem mais,gostei bastante,serviu para refletir,nunca tinha parado p/ pensar no caos que seria se ninguém mais morresse...

Só não gostei muito da última parte,mais achei super inteligente mostrar o 'outro lado da dona morte',fiquei morrendo de dó dela kkkk.
Gostei!
Lucila 26/03/2015minha estante
Gosto de beijo na boca, amor, abraços... rsrsrsrrs


Dany Maria 26/03/2015minha estante
Pois é,melhor né kkkkkkkk
Mais dentro dos poucos livros 'diferentes' que eu li,desse eu até gostei!




Mari Mignac 10/02/2022

Como sempre, Saramago trouxe uma crítica genial e de uma forma totalmente desconstruída (Até pq fazer o leitor pensar sobre a própria realidade era o passatempo preferido de José Saramago kkkkkkkk).
bia 10/02/2022minha estante
Ansiosa pra ler ?


Mari Mignac 10/02/2022minha estante
Tu vai gostar de certeza




Liduina 29/07/2023

Sempre me surpreendendo com a escrita do Saramago. Encontramos poesia nos seus textos. E este não foi exceção. Achei maravilhoso. Final surpreendente.
liv 29/07/2023minha estante
terminei ontem. adorei! foi o primeiro livro que li dele


Liduina 30/07/2023minha estante
Liv, amei o livro.




Eloisa 24/07/2021

Dona morte e suas peripécias
E se um dia ninguém mais morresse? E se acordássemos em um primeiro de janeiro com a notícia de que ninguém morreu nem morrerá por prazo indeterminado?
Pois essa é a premissa que Saramago lança para nossa reflexão.

A estória se passa em uma sociedade aparentemente comum, mas que na virada do ano surge uma situação inexplicável, ninguém mais falece dentro das fronteiras do país. A partir daí somos levados a refletir sobre as várias sequelas do novo fato. O que seriam das instituições de saúde, que acumulam doentes em seus corredores porque não conseguem desocupar os leitos? Como fazer com o sistema previdenciário do país? E as funerárias, como sobreviverão?

Dentre as várias reflexões e desdobramentos que surgem, acabamos com a impressão de que a morte, assunto tantas vezes afastado e detestado, momento tão temido por tantos, parece ser, na realidade, essencial para a ordem social.

A partir de certo momento do livro, depois de analisar a visão macro da situação de abstinência da morte, passamos gradativamente a acompanhá-la de forma íntima. A morte como personagem quase que humana passa a enfrentar um dilema pessoal com um homem de seus 50 anos que insiste em desafiá-la por não morrer, mesmo sem saber que está praticando tal ultraje. Saramago, por fim, resolve o impasse de forma poética e inovadora, fechando muito bem o ciclo entre essas abordagens macro e micro das intermitências da senhora morte.

A solução e as impressões em relação à morte mostram muito da cosmovisão atéia de Saramago. Com isso, acredito que para aqueles que já pensam muito na eternidade e na vida após a morte, como é meu caso, o livro se torna um pouco menos impactante (apesar de que, quem tem esse costume geralmente imagina que isso ocorrerá em um local transformado e redimido, não aqui nesse mundo decaído). O encontro dessas visões e as situações inusitadas apresentadas pela narrativa fazem a leitura ser uma experiência única, como os livros do Saramago costumam ser.
Alê | @alexandrejjr 24/07/2021minha estante
Eloisa, poderia me dizer em que sentido o livro foi menos impactante pra ti? Não entendi muito bem... tu acredita na vida após a morte? Isso?


Eloisa 25/07/2021minha estante
Sim, eu sou protestante e acredito que após a morte há uma vida eterna no céu ou no inferno. Como eu gosto de ler, estudar e ouvir sobre a eternidade a ideia de nunca mais morrer e viver de uma forma redimida para sempre é algo q sempre esteve pairando a minha imaginação. Por isso, a premissa em si do livro e algumas reflexões já não eram grandes novidades.




Dani 21/12/2021

Divertidíssimo
Quem diria que um livro sobre a morte fosse tão engraçado?
Ele te faz refletir muito mas sempre com um sorriso na boca (e as vezes até uma gargalhada confesso!)
Kênia 21/12/2021minha estante
É muito engraçado! ??


Dani 22/12/2021minha estante
Aiiii gostei demmmmmaaaais




Natália 21/08/2022

Incrível. Recomendo
Hoje finalizei esse livro incrível do genial José Saramago.
Teve um momento que a leitura se tornou um pouco arrastada e densa, mas de repente a história toma um rumo fascinante e a narrativa ficou tão interessante e fluida que eu nem senti a história passar.
Recomendo muito. Espetacular

Resenha:
E se a morte, cansada de ser odiada pelos humanos, resolvesse fazer uma greve e, simplesmente, parasse de matar?
Ao soar das badaladas da meia-noite do último dia do ano, em um determinado país, ninguém mais morreu. O que pode parecer maravilhoso à primeira vista, essa eternidade da vida se torna um problema. Como os doentes e idosos deixaram de morrer, as funerárias se tornam desnecessárias, podendo abrir falência. Os hospitais e casas de repouso se tornam super lotados. As companhias de seguro de vida entram em crise. A Igreja diz que "sem morte não há ressurreição e sem ressurreição não há igreja". E em meio a toda essa crise e caos, está o Estado de mãos atadas. Mas, na sua intermitência, e se a morte, a qualquer momento, retomasse os afazeres de sempre? O que vai ser da nação já habituada ao caos da vida eterna?
Nessa história incrível, o leitor é conduzido a uma leitura fantástica em que a própria morte se torna um personagem.
Fernanda 06/09/2022minha estante
Puxa, não fazia ideia que esse livro tem essa levada caótica social envolvendo a morte nesse sentido. Saramago surpreende muito.


Natália 06/09/2022minha estante
Saramago é incrível. Ele consegue ter umas ideias tão originais e que envolvem o leitor. Genial demais. Recomendo muito, Fer. É demais.




amandafffdo 29/10/2022

Amor a primeira lida
Eis um dos artifícios dos livros e autores que ficam marcados pelo tempo, esse tempo que há de passar, os próprios autores hão de morrer, mas que não passarão os grandes ideários imaginados por eles: se lermos a mesma coisa 10 vezes, a cada uma encontraremos novos significados e significâncias. Convenhamos além disso, a incapacidade de não sairmos inspirados dessas leituras, mergulhar é o convite a partir da primeira frase. E então, a tentativa é equilibrar nossas expectativas com as expectativas de quem nos fala.

Minha interpretação inicial talvez seja sobre a demonstração da hipocrisia dos seres humanos e seus egoísmos calculados a medida que intermitências surgem, sua vontade vaidosa de querer explicar e resolver tudo com sua visão, na maioria das vezes, narcisista e simplificada.
Minhas dúvidas então começam com as dúvidas da nossa amiga morte e tudo que ela propunha a dizer me faz pensar sobre seu egoísmo e sua vaidade também.

É fascinante ainda, que todo o romance apesar de tanta ambiguidade, paradoxo e uma escrita nada convencional, seja fluida e desperte vontade de continuar em todos os poucos pontos finais.

A morte que não me encontre antes de ler tudo que gostaria....

Prazer Saramago!!!!!!!
Nayany 29/10/2022minha estante
Uma leitura bastante prazerosa, foi ótimo debater e ficar confusa com vc. Ahhahaha


amandafffdo 29/10/2022minha estante
Foi ótimoooooooo! ?




arthur966 29/06/2022

as palavras são rótulos que se pegam às cousas, não são as cousas, nunca saberás como são as cousas, nem sequer que nomes são na realidade os seus, porque os nomes que lhe dão não são mais do que isso, os nome que lhes deste.
dieipi 30/06/2022minha estante
BOM.


arthur966 30/06/2022minha estante
indubitavelmente




Coruja 10/06/2020

Li esse livro pela primeira vez quando ainda estava na faculdade, acho que logo na época em que ele foi publicado por aqui. Não sei dizer exatamente o que me fez ir atrás do Saramago ou desse título - desconfio que tenha sido por indicação de alguém (talvez a Régis que é muito fã do autor?) -, mas lembro de ter brigado bastante no início com o estilo “estou nem aí para pontuações” do Saramago, mas persistido por achar a história fascinante.

Curioso é que, antes de iniciar minha releitura, eu poderia jurar que sabia tudo do enredo. Não demorei a descobrir, contudo, que minha memória me pregara uma peça e nada do que eu achava me lembrar acontecia ou então o que eu acreditava ser a causa de tudo era na verdade um efeito. Em outras palavras, foi como pegar esse livro para ler pela primeira vez. Exceto pela parte do estilo, porque, de fato, Saramago é inconfundível e inesquecível em sua recusa a usar estruturas linguísticas consagradas. Lê-lo em voz alta, seguindo a (falta de) pontuação exata é um desafio.

Não nego, eu saí colocando vírgulas e marcações de diálogo na minha edição. Sei que Saramago tem suas razões, que a dificuldade inicial vale à pena, e sua desconstrução da língua faz parte do seu charme, mas necessito de vírgulas e travessões, certo?

“No dia seguinte ninguém morreu” - é com essa frase que se inicia As Intermitências da Morte. Ninguém sabe o que causou o estranho acontecimento: fato é que, nas fronteiras do país, durante sete meses, ninguém morre, mesmo quando seria clinicamente impossível permanecer vivo. À primeira vista, um lugar em que ninguém morre pode parecer idílico, um presente divino, mas a suposta imortalidade se prova bem mais problemática do que se imaginaria.

A previdência social caminha a passos largos para a falência: hospitais e lares de idosos se veem às voltas com a superlotação; famílias tentam lidar com os cuidados que devem ser dispensados a seus entes queridos (ou não), muitos presos num limbo de dor e sofrimento; empresas funerárias se desesperam. O governo embarca numa grande campanha de propaganda sobre os deveres da sociedade para com esses moribundos, vivos-quase-mortos, enquanto por baixo dos panos negocia com a máphia (sim, com “ph”) um contrabando de pacientes para os países fronteiriços - onde se continua a morrer normalmente.

Com exceção de uma família de agricultores quase no começo do livro, quase não vemos o impacto individual trágico da suspensão da morte: Saramago concentra toda a nossa atenção no coletivo, ao ponto de nenhum personagem ter nome próprio, todos chamados pela sua função. O cardeal, o primeiro-ministro, o rei, o diretor de televisão, os vigilantes, o presidente da associação funerária, e assim por diante. Ao trazer o foco da estória para o macro, ele constrói um romance que poderia se esperar bem doloroso numa sátira ferina, hilária em partes, incômoda boa parte do tempo.

Mas, vejam só, As Intermitências da Morte é algo como dois contos em um. Ao longo de toda a primeira metade observamos como a sociedade interage com a morte como um fenômeno natural (ou não natural, no caso de sua ausência). Na segunda metade, a morte (e ela faz questão de frisar que deve se escrever com letra minúscula) entra em cena como uma entidade antropomórfica, explicando o motivo de sua paralisação como uma espécie de experimento para a humanidade, que sempre maldiz seu nome. Não apenas isso: ela decide modificar seu procedimento padrão, enviando cartas para aqueles que estão em sua lista, avisando-os que seu tempo termina em sete dias.

Supostamente, a morte deseja dar tempo para que seus clientes coloquem seus negócios em dia. O resultado não é bem o que ela tinha em mente, mas isso é deixado de lado quando uma de suas cartas retornam misteriosamente ao remetente e ela descobre uma falha em seu sistema, algo que a levará a conhecer e se apaixonar pelo violoncelista.

As Intermitências da Morte é um livro engenhoso, lúcido, surpreendente, criativo. Saramago o publicou aos 83 anos, já com uma extensa bibliografia atrás de si, algo que certamente põe em perspectiva aqueles dias em que reclamamos da vida, da idade, do trabalho… É, enfim, um livro de muitos significados, cíclico, de crítica e consolo, de riso e lágrimas. Foi um daqueles volumes que vim a (re)encontrar na hora certa e que tinha algo a me dizer pessoalmente: comecei essa releitura no dia do enterro de uma tia querida, que faleceu em decorrência do covid e da qual não pude me despedir. Livros às vezes têm esse dom de dizer aquilo que precisamos ouvir no momento.

site: https://owlsroof.blogspot.com/2020/06/as-intermitencias-da-morte-uma-satira.html
Raphaela Rezende 21/06/2020minha estante
Eu amo demais esse livro, acho genial como ele é engraçado, surpreendente e muito crítico. Li quando estudava epidemiologia e políticas públicas, então foi o momento perfeito.


Coruja 09/09/2020minha estante
Acho bacana como certos livros são lidos "na hora certa" para nos tocar. É sempre legal quando acontece essa conjunção de fatores - torna o livro inesquecível porque ela se transforma em parte da nossa própria história. Saramago foi uma surpresa pra mim desde a minha primeira leitura, exatamente pelo humor e pela lucidez de sua crítica.




1169 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR