Feliz Ano Velho

Feliz Ano Velho Marcelo Rubens Paiva




Resenhas - Feliz Ano Velho


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Giann0 09/05/2023

Presa pela narrativa...
A maneira como Marcelo conta a história prende do começo ao fim, mas isso não significa que o livro seja incrível. Algumas cenas, nos dias de hoje seriam impossíveis de serem contadas da maneira que foram, mas consigo entender que a época era outra. Gostei do livro.
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Dory Aventureira 03/05/2023

Muleke transante
O Marcelo Paiva, gosta de sexo e de mulheres e ele deixa isso bem claro durante TODO o livro, é uma estrofe sobre sua situação física e outra estrofe sobre sexo e mulheres, essas duas palavras estando sempre lado a lado como se fossem sinônimos, e isso incomoda, isso não é bom. Mas assim a cabeça de um muleke de 20? Não é assim? Então 🤬 #$%!& , porque tirando isso eu adorei a escrita desse livro, sincera e irônica, a escrita do Paiva me conquistou, a forma crua como ele conta as coisas é diferente e talvez não agrade todo mundo mas me agradou, parecia que ele tava na minha frente contando sua história.
Se você quer um livro sobre uma história emocionante de superação, esse é o livro errado.
Marnizia.Roberta 03/05/2023minha estante
Nossa eu adoro esse livro, um dos primeiros livros que li na vida




Ingrid 02/05/2023

É, Marcelo, coisas de nada transformam a vida em um pesadelo
Há anos, em um lugar pouco acessível do meu cérebro, guardo a intenção de ler Feliz Ano Velho. Aproveitando o feriado, comecei o livro sem pensar muito sobre. Logo de início, a escrita foi uma grada surpresa: as primeiras páginas se foram rapidamente, de um jeito ou de outro, os maneirismos de um homem jovem na década de oitenta me mantiveram presa à história. Gostei muito da visão sociopolítica que o autor trouxe, consegui imaginar os meus amigos ali. Dito isso, a forma como ele se refere às mulheres, sobretudo às amigas, é repugnante, como os cognitivistas, "pensei muito sobre como pensam" os universitário de vinte anos. Em suma, não é sobre superação, é sobre usar o que se tem.
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jesscso 22/04/2023

Feliz Ano Velho não foi uma experiência avassaladora
Subi numa pedra e gritei:
? Aí, Gregor, vou descobrir o tesouro que você escondeu aqui embaixo, seu milionário disfarçado.
Pulei com a pose do Tio Patinhas, bati a cabeça no chão e foi aí que ouvi a melodia: biiiiiiin.

Comecei o livro gostando do jeito de Marcelo escrever e contar de modo nem um pouco formal um acontecimento tão trágico de sua vida. Realmente, sua escrita envolve bastante. Gostei das reflexões sobre a vida e o olhar de um tetraplégico sobre as injustiças do mundo dos anos 70-80. Foi, no mínimo, interessante ler um livro nacional escrito a tanto tempo. Relatos da cultura pop, rock, coisas da época... Coisas que nunca vivi.

Porém, muitas coisas nesse livro me desagradaram. Marcelo é tão liberal que me deixa desconfortável. Cenas objetificando mulheres são frequentes e tratadas com normalidade, algumas expressões que são consideradas hoje inaceitáveis são repetidas muitas vezes ao longo da narrativa. Várias vezes fechei o livro e fiquei um tempo sem ler por sentir nojo de algumas descrições. Entendo a época que o livro foi escrito e é por isso que também entendo que esse tipo de livro não é pra mim.

Li resenhas que exaltaram muito esse livro. Professores meus disseram que era um livro MUITO bom. Mas não foi essa experiência avassaladora que me venderam, não. Prefiro Crônicas para Ler na Escola (que foi o livro que me fez procurar mais de Marcelo). Não sei se vou voltar a ler mais do autor.
Maria.Clara 29/04/2023minha estante
Eu estou tendo exatamente essa mesma experiência. Já li metade do livro e fiquei pensando o porquê de falarem tão bem dele.


jesscso 01/05/2023minha estante
Vi seu histórico de leitura. É partir do ponto em que está que pra mim o livro começa a oscilar completamente. Se você se sente desconfortável com o que citei na resenha, pule essas partes. Mas te aviso: é como arrancar metade das paginas do livro :/




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Camila 13/04/2023

Um livro que mostra uma perspectiva bem realista sobre a vida de uma pessoa que sofre um acidente.
Mostra o medo e a incerteza do futuro, mas tbm a aceitação do fato
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Francine122 09/04/2023

Obrigada, Marcelo Rodas
Eu estava assistindo Califórnia (um dos melhores filmes nacionais que eu já vi) e o JM estava lendo este livro. Encontrei na biblioteca, li o prefácio e me emocionei.
Confesso que o Marcelo é uma mistura de Joey Tribbiani e Barney Stinson. Até mulher do meu município ele pegou. Ele falou de mulher o livro inteiro e podia ter me poupado de umas bobagens, mas ao mesmo tempo sinto que se ele anulasse essa parte, mentiria sobre quem é. Eu me identifiquei bastante no quesito de se entregar aos sentimentos do mundo. Sem contar que o contexto sociopolítico é interessantíssimo.
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AndrA65 30/03/2023

Decepção
200 páginas de objetificação feminina. Dane-se Marcelo e sua irreverência, narração totalmente cansativa com a palavra tesão e punh3t* presente a cada 10 páginas.
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Bea 27/03/2023

Um livro bem narrado
Marcelo Rubens Paiva fala de sua vida após o seu acidente, ele narra todas as partes que lembra detalhadamente, o que torna a leitura mais interessante. O que mais me chamou atenção nesse livro é o fato dele em momento nenhum querer mostrar um livro de superação após o acidente, embora, claramente mostre a evolução dele ao longo do tempo. Se o objetivo desse livro era falar sobre a vida após o acidente sem sensacionalismo algum, e sim falar de uma forma totalmente transparente, ele cumpriu fielmente.
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Emanuel76 16/03/2023

Meu primeiro livro.
O primeiro livro que eu li, foi um experiência mágica, eu gostei muito do livro do enredo e por ser escrito na primeira pessoa.
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Christina.Silva 16/03/2023

Feliz Ano Velho
O livro conta a história de um jovem que quebrou a quinta vértebra e fica paraplégico e com movimentos restritos no braço. Apesar das gírias e do machismo dos anos 80, é interessante ler sobre a redescoberta do próprio corpo pelo escritor e a sua nova forma de lidar com o mundo a sua volta.
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Vinicius.Chiquito 15/03/2023

Irretocavelmente angustiante.
A obra completa agora em 2023, 40 anos, o autor em edições atuais, atualizou o "vocabulário" do livro, mostrando um nobre gesto de desconstrução e contemporaneidade.
Como leitor eu encaro o livro como uma autobiografia, como pai de adolescente, encaro a leitura como algo temível e ao mesmo tempo intenso, como pai de aluno universitário da UNICAMP residente de Barão Geraldo, encaro o livro como um mapa de como se viver feliz e ao mesmo tempo como conhecer uma tragédia a lá Nelson Rodrigues.
O livro é sensacional
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Ivana 08/03/2023

BIIIN
Já conhecia a história do Marcelo e de seu pai, então, eu já sabia o que esperar do livro, mas a escrita dele não me pegou tanto.

É um livro autobiográfico, Marcelo conta sobre o acidente que o deixou paraplégico e intercala sua narrativa com outras de sua história. Eu adorei a forma que ele intercala sua vida antes e após o mergulho, acho que isso faz a gente entender bem quem ele era quando se acidentou. Também ajuda a gente a criar um vínculo, como leitor, e olhar para além do acidente.

Porém, a escrita dele me cansou. Eu entendo que a ideia é tratar de maneira leve um assunto pesado, mesmo nos momentos mais críticos, a forma dele contar traz leveza e nos passa a impressão de que estamos conversando com ele. O problema para mim é que em alguns momentos, não soa de forma natural, parece que ele se sentia na obrigação de escrever com gírias e de maneira mais "jovial".
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