Quase Pronta

Quase Pronta Meg Cabot




Resenhas - Quase Pronta


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Esthefany4 06/02/2021

Comfort book
Essa sequência é totalmente meu livro de conforto, é leve, engraçado e muito dinâmico.
Tem romance, piadas, momentos pra lá de constrangedores também
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Luu 23/01/2021

Dramas adolescentes...
Ah eu amo, parece que todas as preocupações que a Sam tem eu já tive. É engraçado vc ver que todos os problemas poderiam muito bem terem sido resolvidos se a protagonista sentasse e falasse o que ela sente. E perceber que todos os surtos, toda a pressão não é necessária pois as coisas acontecem de maneira espontânea e natural. E acima de tudo no momento certo. Ótima leitura. Meg cabot, sempre ocupando seu lugar no meu coração.
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Nicole 03/11/2020

Não curti
Amei ?A Garota Americana?, então fiquei super empolgada para ler a continuação- e me desapontei muito. Não gostei do enredo e não recomendo.
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Taíla 08/09/2020

Rende boas risadas
É livro de conflitos de adolescente que você quer, @? Então, toma.

Para começar a resenha já aviso que li o livro 2 antes do 1 o que me deixou um pouco por fora dos acontecimentos. Eu ganhei esse livro então não sabia que era uma sequência até começar a ler. Então, para você que leu o livro inicial dessa série que descobri ser A Garota Americana, me desculpe se perder algo muito essencial para entender esse.

No início da obra, somos situados do que aconteceu no livro anterior. A personagem principal Samantha Madison, salvou a vida do presidente dos Estados Unidos, como eu não sei, quem leu o primeiro livro, se manifeste, por favor. O que sabemos é que ela namora com o filho do presidente, David, e que ela se tornou Embaixadora teen dos EUA após o seu feito, que trouxe os holofotes para a sua vida.

Só que, como toda adolescente, Sam tem suas dúvidas e inseguranças típicas, o que em muitos trechos da obra gera situações constrangedoras para ela e cômicas para nós. A principal questão dessa obra é sobre sexo, como e quando deve ser a sua primeira vez. E o principal, será que ela está pronta?

A história gira em torno dessa dúvida, pois David a convidou para passarem um feriado juntos e ela não entende muito bem o que isso significa. Jovens, opinião da tia Tata aqui: nada que um bom diálogo não resolva. Conversem claramente sobre o que vocês desejam e sobre o que estão sentindo. Passei o livro inteiro agoniada pela Sam e querendo dar uns petelecos na cabeça dela até ela entender o que estava acontecendo. O namorado dela estava completamente alheio e perdido ao que estava se passando com ela e eu fiquei tipo: conversem, peloamordedeus!!!

E sobre assuntos importantes da sua vida, conversem também com quem vocês confiam, com quem te apoia e vai te ajudar a encontrar a decisão que for melhor para você. O livro é bem engraçado e mostra realmente o que acontece quando a gente sem experiência nenhuma quer fazer tudo sozinha e acaba se enrolando toda. A obra rende algumas risadas e, provavelmente, quem está no tempo de colégio vai se identificar bastante com as situações que a protagonista passa.

Outro ponto interessante para destacar da obra é o fato de Sam tem uma posição pública e ser exigido dela, principalmente por parte dos adultos, uma postura totalmente sóbria e contida, o que é bem difícil de ser natural e confortável para um adolescente e tudo desmorona quando ela se atrapalha e é bem sincera em um debate sobre sexo. A impressão que os seus pais e sogros ficam dela é bem equivocada e exagerada, como todo bom adulto sabe fazer.

Nesse ponto a gente entende também porque as conversas acabam ficando de lado, pois muitas vezes os próprios pais e responsáveis não estão preparados para ter esse diálogo aberto e em situações onde a figura da mulher é pública, as exigências são ainda maiores. Coisas que não são tão cobradas dos homens e do próprio namorado de Sam na obra. Mas né, pontos a serem observados na vida das mulheres em geral e que Sam dá seu jeito no fim de tudo de resolver e com direito a muitas risadas em uma leitura leve e descontraída.

site: https://www.prateleirasemfim.com.br/posts/livros/resenha-sobre-o-livro-quase-pronta
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moonmands 28/08/2020

amei
algumas coisas deixaram a desejar no final,mas eu amei
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Anne208 22/07/2020

Mais um livro da Meg Cabot que parece ser só mais uma história adolescente, mas que por fim traz assuntos relevantes a serem discutidos.
Único ponto negativo é que a personagem faz muitas listas no livro. Eu sou viciada em fazer listas p/ tudo, mas as listas no livro são super extensas e algumas bem desnecessárias e, isso deixa o livro (em algumas partes) bem cansativo
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CRIS 15/02/2020

Os livros de Meg Cabot sempre são muito especiais. Esse fala da continuação da garota que salvou o presidente dos EUA, seus relacionamentos e dificuldades como adolescente. Legal. Simples e gostoso de ler.
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Luana 06/02/2020

"A menos que alguma coisa mude drasticamente, parece que as coisas vão demorar muito para melhorar."

"Depois que você se faz de boba algumas centenas de vezes, você aprende o que dá certo e o que não dá."
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robert 06/12/2018

chato
o primeiro é melhor!
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emilycelia 02/09/2016

Uma sequência decepcionante
Fui ler esse livro com a expectativa muito alto pois AMEI o garota americana e foi simplesmente muito ruim!!
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Val 28/01/2016

Enrolação
O primeiro livro Garota americana é engraçado e a história vai se desenrolando facilmente, mas a continuação Quase Pronta é uma enrolação e a leitura fica muito arrastada. Em 99% da história Sam fica relatando sobre o "tal" fim de semana em Camp David, mas quando ele acontece os leitores não ficam sabendo dos detalhes. Em garota americana, Jack é praticamente um deus para Sam, na sua sequência ele torna-se odiado, uma mudança muito brusca de comportamento.
Resumindo: decepcionante ;-(
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Gustavo 21/12/2015

A Tênue linha entre a Obsessão e a Normalidade
No livro "Quase Pronta", temos, mais uma vez, a narrativa da vida de Samantha Madison, porém, desta vez, ela não salva o presidente (Coisa que eu acho que seria muito apelativa acontecer novamente). "Então, qual é o enredo desse livro?", você me pergunta. E a resposta é simples. O drama que é a vida de Samantha, uma adolescente Norte Americana.
Eu entendi o que todos tanto falam desse livro. De como a Samantha ficou obcecada com a questão de "Fazer Aquilo". E embora eu perceba como ela ficou neurótica com isso em alguns momentos, como quando ela achava que todos sabiam da vida íntima dela e do namorado, eu imagino que este seja um problema que aflige muitas adolescente nerds e não nerds, como ela. E se esse livro conta sobre o drama da vida dela, como não esperar que a exagerada e dramática Samantha Madison não surte com a perspectiva de fazer, ou não aquilo?
Portanto, acho perfeitamente normal, por mais que as vezes um pouco irritante ou tedioso, todo esse discurso de "Jogar Ludo" (É uma metáfora do livro) perfeitamente cabível. Talvez tenha sido descuido da autora a dosagem disso.
Sendo assim, dizer que o livro é ruim por causa dessa obsessão, acho um julgamento muito apressado, considerando tudo que eu disse anteriormente. E apesar de me esfrçar tanto para defender este livro, eu dei apenas 3 estrelas, porque, embora aquele humor maravilhoso da Samantha esteja presente, o livro não me prendeu de fato, em momento algum (infelizmente) e foi um pouco previsível em alguns pontos.
Concluo, então, dizendo que Samantha Madison me cativou e que secretamente torço para que Meg Cabot narre uma história, por mais curta que possa ser, onde tenhamos conhecimento da vida adulta desta personagem. Que profissão ela tem? Ela constituiu uma familia? Se casou com seu namorado? E suas irmãs? Não me custa sonhar pelo dia que saberei de tudo isso.
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Ani 02/10/2015


Quase Pronta é continuação de A Garota Americana de Meg Cabot. Terminamos o primeiro livro dessa duologia com Samantha Madison descobrindo que tudo o que sabia sobre o amor era uma mentira e que o filho do Presidente lhe causava sensações que ela nunca sentiu antes, nem mesmo quando ela estava perto de Jack – namorado da sua irmã mais velha, Lucy.
Nesse segundo volume, Sam continua sua vida normal, como estudante e embaixadora Teen da ONU, mas seus pais resolveram mudar as regras dentro de casa. Tudo por que ambos estão ocupados demais para dar atenção para as filhas. Sam e Lucy são obrigadas a arrumar um emprego de meio período, lavarem as próprias roupas e utilizar o transporte público. Ah, não! Sam não pode utilizar metrô, da última vez ela sofreu um ataque da Família Johnson que a reconheceu no metrô e começaram a querer fotos e autógrafos. A Companhia de transporte público proibiu a circulação dela.
Ela que nunca gostou do seu cabelo cor de cobre, resolve pintar os fios com uma tinta semi-permanente chamada Ébano da Meia-Noite. Essa é a nova Samantha, uma adolescente de cabelos tingidos que trabalha na vídeo locadora Potomac e que precisa decorar um texto para apresentação que participará na MTV junto com o presidente sobre o projeto Retorno à Família.

"Dê tchauzinho para a Samantha Madison que é ruiva, anda toda arrumadinha e salva a vida do presidente, e dê oizinho para Sam que desenha homens pelados e que logo não será mais virgem."

Tudo estava indo muito bem até que Susan Boone convida Sam e David para uma aula de modelo vivo e Sam descobre que isso significa desenhar um homem nu. Depois disso, a cabeça da personagem começa a fervilhar e tudo o que ela ouve tem haver com sexo.
Antes de ler esse livro você precisa de:
A – Se sentir na idade da personagem;
2 – Apagar os mimimis da Sam em relação ao sexo;
III – Procurar as mensagens críticas que a autora passa na obra;
E digo isso porque Sam ainda em 16 anos e é virgem, ela cisma que Dave quer levar ela para passar um final de semana para transar e por isso tudo o que ela fala é relacionado ao assunto. Ela fica tão paranoica que acha que todos sabem o que ela está pensando. Daí você precisa abstrair um pouco, se não vai acabar se irritando com a infantilidade da personagem. E se fizer isso, vai conseguir ter bastante risadas com os questionamentos e tiradas de Sam.
Meg traz criticas singelas ao governo americano e a forma como o presidente age à custa de seus eleitores. O projeto Retorno à Família, por exemplo, é uma crítica enorme – mas não posso contar porque é spoiler.
A autora aproveitou os personagens secundários do primeiro volume e deu mais ênfase durante esse enredo, principalmente Lucy que se mostrou uma pessoa muito diferente do que parecia ser do primeiro volume.

"Ele parece mau, certo? Mas não é. Nem sempre é possível julgar as pessoas pela aparência. Pessoas feias podem ser bonitas por dentro. E pessoas bonitas podem ser feias por dentro. É só isso que estou dizendo."

O livro é narrado em primeira pessoa pela Sam o que dá aquela sensação de personagem conversando conosco, mas descrevendo o espaço e os sentimentos dos demais personagens, ou seja, não perdemos nada.
A Garota Americana – Quase Pronta é um romance extremamente engraçado e crítico de leitura rápida e divertida. Li esse livro quando tinha 16 anos e reler ele agora, me fez sentir jovem novamente (não que me sinta velha). Gosto desse poder da autora de me transportar para aquele momento.
Como disse na outra resenha, Meg já afirmou no seu site oficial ela não pretende escrever mais livros para essa série. Para ela, Sam e David estão em uma boa.

Selecionei alguns quotes que achei fofos sobre Sam e David para colocar aqui no final da resenha:

"A única coisa que sei é que eu amo o David. Ele simplesmente é tão... presente. Quando ele entra em um lugar, não entra simplesmente... ele o preenche."

"As dez coisas principais para indicar que seu namorado realmente a ama:
Ele aguenta suas variações de humor esquisitas. Mesmo quando você está de TPM e o acusa de gostar mais da Fergie, do Black Eyed Peas, do que você, apesar de saber perfeitamente bem que ele, na verdade, nem conhece a Fergie pessoalmente;
Ele deixa você escolher o filme a maior parte das vezes;
Ele escuta enquanto você choraminga a respeito dos seus problemas e tenta oferecer soluções viáveis para eles, apesar de as coisas que ele sugere serem completamente idiotas e impossíveis de funcionar, porque ele é menino e simplesmente não entende."

Esses últimos na verdade é por eu lembrar do que meu namorado faz por mim.

Beijinhos,

site: http://www.entrechocolatesemusicas.com/2015/09/quase-pronta-meg-cabot.html
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Rique 04/11/2014

esperava um pouco mais
Esse livro é a continuação de A Garota Americana. Eu esperava muito mais, mas mesmo assim achei bom, até melhor do que falavam as críticas que eu li.
O livro vai contar sobre como a vida da Sam ficou após ela começar a namorar com David, o filho do presidente; também mostrará a mudança da vida dela após ela salvar o presidente.
resenha completa: http://booksterplease.tumblr.com/post/101773682803/quase-pronta
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