Quase Pronta

Quase Pronta Meg Cabot




Resenhas - Quase Pronta


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Re.giane 13/01/2013

Sinceramente a Meg poderia ter parado no primeiro!
Mas como ela fez uma continuação, acho que ela se esqueceu de que tinha feito o primeiro, só pode ser essa a explicação para que esse livro fosse uma decepção.

Não entendi o porque que ela explicou, quem era e o que fazia cada personagem, se já sabíamos..e o livro todo ficou só naquilo..ou seja não aconteceu NADA.

Não gostei, e nem recomendo..quem ler A GAROTA AMERICANA, pare nele.
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L. Müller 08/01/2013

Simplesmente um "vale à pena"
O livro, escrito pela Meg Cabot, é a continuação da história de Samantha Madison, em “A Garota Americana”, que salvou o presidente dos EUA e acabou por namorar o filho dele. Tem uma temática bastante adolescente, e devo ter gostado tanto justamente por ter lido pela primeira vez quando tinha 14 ou 15 anos, mas a leitura leve e engraçada me fez repetir a dose mais duas vezes (:
Quando, então, descobri que havia uma continuação, já fiquei com vontade de ler também. Comprei o “Quase Pronta” ano passado e peguei para lê-lo no início desse ano. Devido à minha arrumação de quarto típica dessa época, demorei mais que o esperado pra terminar, pois a descontração e leveza da leitura continuaram nesse livro, fazendo com que fosse divertido de se ler.
Mesmo assim, é uma história que segue um fluxo diferente do primeiro livro, que colocava mais elementos, mais assuntos ao enredo. O “Quase Pronta”, assim como o nome diz, tem um foco quase 100% no fato de a personagem principal estar pronta ou não para ir viajar com o namorado no feriado de Ação de Graças - if you know what I mean - Acaba ficando um pouco cansativo, e deixa a desejar pra quem esperava o ritmo das situações inusitadas de “A Garota Americana”. Não afirmando que tais situações não aconteçam aqui também, mas estas giram em torno da temática principal.
Mesmo assim, vale à pena entrar na mente da Sam e perceber todas as oscilações e “paranoias” de uma garota adolescente sobre um assunto que parece “martelar” a cabeça dela até o final do livro. É uma história fiel ao título e fiel à realidade também, afinal, quem nunca se preocupou tanto com algo que começou a achar que o objeto de preocupação estava por toda parte à sua volta?

Leia em:
http://pseudoaleatoriedade.wordpress.com/2013/01/07/112-livro-quase-pronta-meg-cabot/
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Gíh Santos 23/12/2012

Resenha do Blog Livros Lovers
Quase Pronta é a sequência do primeiro livro A Garota América, do qual eu gostei, sendo agradável, divertido e de leitura fluente.
Sam não imaginava a fama que alcançaria ao salvar a vida do presidente, e o inimaginável acontece; ela começa a namorar um garoto! E não é qualquer garoto não é o “primeiro-filho”, David. Ao analisar o primeiro livro, não achei necessária uma continuação, mais como ela veio vamos ler! Haha.
O interessante de Quase Pronta são as mudanças que acontece em alguns personagens, como por exemplo, Lucy à irmã, que prova que ao ser líder de torcida ela não precisa ser uma vadia malvada. Neste volume acontece importantes conversas entre as irmãs, e isto enriquece o enredo. A mudança também no tom capilar de Samantha (kkk), ela pinta o cabelo de preto e isto a transforma (aos olhares dos outros) a uma aberração gótica (eu hein). É serio gente acho que nunca li um livro onde tivessem tantos hipócritas quando em A Garota América.

CONTINUE LENDO>>>http://livroslovers.blogspot.com.br/2012/12/resenha-quase-pronta.html
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Babi 14/12/2012

Ler ''quase pronta'' foi como ler um livro completamente diferente de ''A garota Americana'',a sensação é que vc não está lendo uma continuação de tal obra,mas sim um livro completamente diferente.O primeiro livro foi facilmente lido em um ou dois dias,porque ele tinha uma história muito imprevísivel,e um romance muito diferente do que costumamos ler,já que há o envolvimento do filho do presidente dos EUA.Mas o segundo livro é apenas um monólogo de Samantha,o que tira todo o animo do leitor de continuar com o livro.Minha dica é,leia ''a garota americana'' e dispense a continuação,''quase pronta''.Mesmo com essa decepção,Meg Cabot continua sendo uma grande escritora que continua me tendo como leitora.

obs:Uma observação que já vi em outras resenhas e também senti a necessidade de resaltar aqui,é a mudança de capa entre as edições de ''a grota americana''.A primeira traz um fundo bege,e lápis de cor para cantrastar,já o segundo tem apenas um fundo vermelho monótono e sem graça,já no segundo livro não há uma mudança,pois ele já foi lançado com essa capa azul rodeado de estrelas.
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Clah 29/11/2012

Para adolescente/pré-adolescente ler...
Livro chato para adultos.
Mas creio que seja uma agradável leitura para os mais jovens desde que não sejam crianças. Alguns jovens de 18 anos podem gostar. Creio que o público é mais feminino porque conta a história de uma moça.
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diademaazul 12/10/2012

QUASE PRONTA
Quase Pronta se assemelha muito com o Diário da Princesa. Eu falo isso porque em o Diário da Princesa Mia acaba passando pelas mesmas dificuldades de Sam: o namorado quer sexo, e ela não. Ou como elas dizem, o namorado quer Fazer Aquilo. E acaba tendo o mesmo desenrolar para as duas.
O livro é tão bom quanto o primeiro mas não tem tanta história. Porém, mesmo assim você não consegue largá-lo! Eu li em um dia.
Meg Cabot e seus livros causam um efeito sobre mim que é indescritível! Você se sente como a personagem, e todos os perrengues que ela passa durante a estória, você passa junto também. Houve momento que eu fechei o livro e fiquei o encarando me perguntando o que a Sam fizera.
Outra coincidência: estou apaixonada pelo David, como estive pelo Michael (de O Diário). Haha.
Uma leitura muito boa! Leiam, comentem e se apaixonem!
Beijos,
Marcela
http://garotadadiademaazul.blogspot.com.br
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Beatriz Feldens 28/09/2012

Gostei mais do primeiro. Achei esse bom até o último capítulo, que foi muito corrido e mal acabado >
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Thami 31/08/2012

Quase Pronta - Meg Cabot
Quando ouvia as pessoas falando da continuação de "A Garota Americana" eu ficava meio apreensiva em ler. Falaram que a Meg estragou o livro, e que era melhor não ter feito, fiquei até com dor no coração de imaginar isso, porque quem leu, sabe que Sam e David é um casal lindo, e a Sam passa por coisas tão divertidas e loucas, que é impossível a Meg ter estragado o livro.

E tinha razão. O livro continua maravilhoso.

Voltamos ao cotidiano de Sam. Uma menina que era normal, até ter salvado o Presidente dos Estados Unidos, e com isso vem a fama -que não lhe agrada nenhum pouco-, as obrigações -já que ela é Embaixadora Teen da ONU, sendo que ela não tem nada pra fazer- e o seu namorado (filho do presidente) David.

David convida Sam a passar o feriado em sua Casa de Campo. E Sam começa a ficar paranóica pois acha que David quer dar o próximo passo em sua relação.

Como toda adolescente, Sam pensa mil e um motivos como resolver essa situação e se ela estar definitivamente pronta para mais um passo com o David.

O livro continua divertido, apesar da paranóia da Sam. E percebemos que Sam amadurece mais em relação à suas aulas de desenhos com a querida Susan Boone, e sua relação com Lucy - sua irmã - fica até mais divertida, realmente você ver o amor entre as irmãs e como sua família nem é tão ruim assim.
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Flavinha 18/08/2012

Resenha - Quase Pronta - www.chatadoslivros.blogspot.com.br
Sam está mais madura neste livro, com a personalidade mais forte e mais centrada.

Só que ao mesmo tempo em que isso acontece, vemos que apesar dela ser uma adolescente que luta pelo que acredita, ela ainda é muito insegura em relação à sua aparência física. Sam ainda se comprara muito com a irmã mais velha Lucy, sempre se colocando abaixo dela, sempre achando que é a rejeitada, a feia da família, quando isso não é verdade.

Não bastasse o complexo de vítima e o pouco amor próprio, Sam ainda vai tem que lidar com a responsabilidade de ser a embaixadora teen da ONU, um exemplo para as adolescentes do país, e com a possibilidade de começar a ter um relacionamento mais íntimo com o seu namorado David.

Este livro é bem focado nas relações sexuais entre adolescentes. Meg explica as conseqüências que isso pode trazer pra vida das garotas, fala sobre métodos contraceptivos, DST, gravidez, e fala também sobre a paranóia que existe na cabeça das mulheres quando se está pensando em fazer sexo pela primeira vez, usando sempre seu bom humor.

Achei muito legal a parte em que Lucy defende Sam na escola dos ataques de uma patricinha que se acha sempre no direito de julgar as pessoas. Essa união que se forma entre elas e a forma como isso é colocado no livro, me chamou muito a atenção.

Outro fato importante que podemos perceber durante a leitura, é que está sempre subentendido no texto a importância de não se julgar as pessoas pela aparência e sempre lutar por aquilo que você acredita ser o certo.

É uma leitura muito gostosa e descompromissada. Eu estou nessa fase tranqüila da leitura, onde se lê só coisinhas juvenis, acho que andei lendo coisas muito fortes e sanguinárias ultimamente e preciso de um descanso.

Recomendo!

www.chatadoslivros.blogspot.com.br
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Anna 05/07/2012

Pq as continuações nunca são tão boas quanto o primeiro livro...
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SamyMoreira 29/04/2012

Ainda me lembro de quando estava lendo esse livro... Não me lembro o ano exatamente, mas foi com certeza antes de 2009. Estava no aeroporto esperando o horário do meu vôo se aproximar enquanto estava sentada em uma mesinha comendo pão de queijo com coca-cola. Estava até um pouco anti social, concentrada no livro e sem conversar com ninguém. O livro é muito envolvente como a maioria dos que a Meg escreve. Em determinados momentos a história estava tão engraçada que não consegui prender a gargalhada. Uma mulher que estava transitando por ali até me olhou com cara feia achando que eu estava rindo dela.
É um livro que você pode relaxar e se divertir lendo, uma ótima pedida para depois de uma semana estressante
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Stefania 11/03/2012

Não gostei!


O livro ficou focado em um assunto só, tornando-se chato e irritante.
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Alícia 22/12/2011

30 de Março de 2011
Quase Pronta poderia ser melhor. Muito melhor. Na verdade, poderia não existir. Boa ideia. A Garota Americana poderia ser um livro único, não precisava de uma continuação. Acho que a Meg foi meio fail nesse livro, tanto que minha resenha não vai ser lá muito grande.

Ok, ele tem todo aquele humor legalzinho da Sam e todas as roubadas que ela se mete. É bem engraçado. Mas o assunto foi meio estranho, no minimo. E muito repetitivo. Sam faz algo e já lembra daquilo e Sam faz outra coisa e já lembra daquilo. E também ela tirou a ideia de que o David queria fazer sexo com ela de uma coisa nada haver. Jogar ludo? Wtf? E aí ela só pensa nisso.

Sem contar que no primeiro livro a Sam é totalmente apaixonada pelo Jack, o namorado de sua irmã Lucy, e já nesse livro ela é totalmente a favor dos pais não gostarem do cara. Tudo bem o modo como ele tratou ela antes, mas daí mudar de ideia totaaaaaal assim, é meio sem noção. Na minha opinião. Ela nem mesmo se lembra de como era legal algumas tardes com ele, ué.

E também tem a própria irmã da Sam, a Lucy, que se apaixona total pelo seu professor-nerd Harold e esquece do Jack rapidinho só porque o Harold parece não dar a minima pra ela. Sei bem como é isso de quanto mais eles pisam, mais a gente gama, mas ela não era totalmente apaixonada pelo Jack? Onde o amor foi parar mesmo? Wtf?

Não podemos deixar de lado o final do livro meio nada haver.

Bom, a leitura é ótima, porque apesar de tudo a Meg sabe escrever muito bem. Só acho que ela perdeu o foco no assunto, ou melhor, ela não perdeu o foco, ela simplesmente focou demais e isso foi ruim. Pra mim.
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