Aprendendo a Seduzir

Aprendendo a Seduzir Meg Cabot




Resenhas - Aprendendo a Seduzir


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AMANDA 29/08/2020

Romântico, divertindo e apaixonante!
MINHA OPINIÃO: Aqui temos lady Caroline que é uma mocinha frágil, mas muito decidida, criada por bons costumes e que muitas vezes se encontra presa por esses costumes da sociedade que era machista na época. Caroline é completamente família e faria de tudo para protege-los e por isso mesmo depois de se deparar com a cena de seu noivo nos braços de outra mulher, ela continua o noivado com o marquês de Winchilsea pelo respeito e gratidão, mas pensando que o que fez o marques procurar por outra era o fato dela ser tão virginal, inocente e inexperiente em relacionamentos. Na época era completamente deselegante uma mulher terminar um noivado, pois a reputação seria perdida e poderia haver fofocas por todos os lados, então Caroline decide procurar por Braden Graville um Lothário de Londres que construiu toda sua fortuna de baixo, e que cresceu muito e comprou propriedades e fez dinheiro com seu proprio esforço e mesmo assim não era bem aceito aos olhos da sociedade. Então acontece o inesperado Caroline pede para o Lothário que a ensine como seduzir, como ser uma amante e pensando assim ela faria com que o noivo deixasse de querer outra mulher, no primeiro momento Braden fica receoso, mas acaba aceitando ajudá-la pois Caroline tem informações sobre um assunto que Braden gostaria muito de saber. Após várias muitas lições para ajudar Caroline sobre a arte da sedução, ambos começam a se desejar e sabemos como o desejo pode fazer com que duas pessoas se apaixonem e transforme essa paixão em amor, mas existe um porém, Caroline está noiva e Braden acaba descobrindo alguns segredos sobre o marques de Winchilsea que podem comprometer esse noivado. Diante disso tudo a autora começa a colocar coisas inesperadas, mistérios e situação na história e faz com que o leitor fique preso nas páginas (enquanto eu lia nem vi o tempo passar) me encantei com o Braden e com o jeito doce e forte de Caroline, sem dúvidas e uma história de tirar o fôlego, com um romance fofo e ardente. Indico muito esse livro e desses tipos de livro de ler e reler várias vezes.
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Pense Livro 24/06/2020

Meg Cabot é sensacional!
Aprendendo a Seduzir é um romance de época, narrado em terceira pessoa, que conta a história de Caroline que se sente mal por seu noivo ter uma amante (?), acha que o problema é com ela, e resolve pedir ajuda de Branden Granville para aprender as artes da sedução!
Amei esse livro!! A autora conseguiu misturar a inocência de Caroline, com a malicia de Branden de uma forma muito gostosa de se ler. A história é cheia de momentos fofos e ao mesmo tempo sensuais, a maneira como o romance acontece, como cresce o sentimentos entre os dois é muito prazerosa de se ler. Sério, não tem como explicar.
Como se trata de um romance de época, onde era extremamente normal o homem ter amantes, Caroline começa o livro achando que o problema é ela, mas então surge Branden pra mostrar que o problema não é ela, pelo contrário, ele consegue mostrar pra mocinha que desejo vai muito além do corpo a corpo.
Sabe aquela leitura que você termina, mas não quer que a história acabe? Foi assim que me senti... Estou doida para ler os outros livros da autora! Com certeza, esse é um dos meus romances de época favoritos da vida!


site: @penselivro
Ana Karina 24/06/2020minha estante
Terminei o livro com a mesma sensação, não queria que ele acabasse. Comprei outros livros da autora, e acredito que a sensação será a mesma para todos, rsrsrs




Nathália 24/09/2010

Mais um livro de Meg Cabot sob o pseudônimo de Patrícia Cabot. Ou seja, um romance histórico! Mas, tenho que dizer, gostei bem mais desse que de "A Rosa do Inverno"!

Lady Caroline Linford está noiva de um homem que ela acredita ser apaixonado por ela, que salvou a vida de seu irmão e é um grande amigo da família. Mas, próximo ao casamento, ela descobre da pior maneira possível que está sendo traída. Ela flagra o noivo, o marquês de Winchilsea, numa situação mais que comprometedora com outra mulher durante um baile e, sem saber o que fazer, fica quieta!

Confesso que quando li a sinopse, fiquei bem revoltada por ela resolver continuar com o noivado, e mais, resolver que ia aprender as artes da sedução para agradar ao noivo traidor, mesmo sendo considerado normal esse comportamento masculino na época.
Mas as coisas não são simples assim. Além de se sentir em dívida com o marquês pela vida do irmão, em uma conversa – até revoltante – com a mãe, ela é convencida a continuar com os planos e é dali que surge a ideia de aprender a seduzir, pra não só se tornar esposa, mas também amante do marido, acreditando que com isso ele não vai mais procurar por outras mulheres!

E quem melhor para lhe dar lições de sedução do que Braden Granville, o maior libertino de Londres?!
Braden fica bastante perturbado quando Caroline lhe faz a proposta e até ele entender que ela quer aulas, mas só teóricas e não práticas, é bem engraçado! E mesmo assim, ele só aceita essa proposta maluca porque Caroline lhe oferece ajuda pra resolver um problema que ele já achava sem solução.
Claro que nenhum dos dois contava com a forte atração que surge entre eles logo de cara... As cenas dos dois juntos são ótimas, divertidas e algumas mais "quentes".

Mas além do romance do casal, o livro tem também uma dose de suspense e outros personagens acabam crescendo na história. Gostei bastante de Emily, melhor amiga de Caroline, com seu jeito super "pra frente" de ser!

Não li praticamente nada da Meg. Uma vergonha, eu sei! Pretendo resolver isso. Mas nesse livro ela me conquistou... Talvez por ser um estilo que gosto tanto e bem escrito!
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Sora Seishin 16/05/2010

Inglaterra, 1870. Lady Caroline Linford está noiva do marquês de Winchilsea, um homem aparentemente bom - ou pelo menos é o que todos pensam, já que ele salvou a vida do irmão de Caroline. Até que, em uma festa, ela surpreende o noivo em pleno ato com outra! Ao invés de sair chorando, Caroline decide reconquistar seu amado. Para isso, recorre a Braden Granville, um novo rico tido como mestre na arte da sedução que, por acaso, está noivo daquele que Caroline viu nos braços do marquês. É claro que ambos acabam descobrindo um novo amor entre si...



Um romance histórico sensual e envolvente, além de muito romântico!


Patricia Cabot é o pseudônimo utilizado pela Meg Cabot (autora das séries Diário da Princesa e A Mediadora, entre outras dezenas de livros) para assinar seus romances na década de 1990. Já vi outro na livraria chamado A rosa do inverno e vou adicioná-lo à minha lista.
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Márcia 08/07/2011

À medida certa

A princípio, “Aprendendo a Seduzir” parece trazer uma história nova, pelo menos foi o que eu achei quando li a sinopse e me interessei pelo enredo. Mas, ao longo da leitura, percebe-se que se trata de um livro de banca como outro qualquer, apenas mais famoso e com uma capa mais bonita.

Não que isso seja defeito. Adoro romances de banca e mesmo sabendo de com toda a fórmula do enredo , continuo apostando nesses livrinhos que me dão algumas horas de distração e são capazes de me transportar facilmente para a época em que se passam (se forem históricos). Acho um charme o modo de portar-se dos personagens da época, embora quase todos os problemas e picuinhas que me agoniam no livro provenham desse comportamento.

A trama é incrivelmente simples e simplesmente fácil demais de se resolver e chegar ao fim, mas a Patrícia/Meg consegue enrolar cada vez mais a vida dos personagens, a ponto de dar raiva. Ora, mas não estou reclamando, afinal, não seria essa uma das atribuições de uma boa história? A que consegue envolver alguma de suas emoções intensamente ao mesmo tempo em que consegue manter sua atenção? Isso, “Aprendendo a Seduzir” faz.

Mas é verdade também que isso não basta para que o livro se sobressaia aos seus semelhantes. Não consegui gostar 100% da Caroline o livro inteiro, exceto no fim quando ela finalmente tem a atitude que eu achei que ela deveria ter tido desde as primeiras páginas. Branden Granville é um típico mocinho forte, com cara de mau, e achei até um pouco cansativo o modo como a Meg batia na tecla de ele não ser bonito. Francamente? Duvido muito que uma mocinha como a Caroline se dignaria a falar com um ogro. Para mim esse detalhe - não sei porque, pois trata-se exatamente e apenas isso, um detalhe – fez alguma diferença. Tudo bem ele não ser bonito, mas dai causar toda essa má impressão? Ora viril, ora grosseiro, apesar de tudo, Granville é o personagem que mais dá certo no livro, que, aliás, não é tão provido de personagens tão bons assim, nem de longe marcantes. Mas talvez apenas tivesse que ser assim para que as coisas dessem certo.
Tássia 23/08/2015minha estante
Eu odiei a Caroline o livro inteiro, então você ainda foi mais bondosa com a personagem do que eu. O Granville foi o único personagem com o qual consegui simpatizar. Ótima resenha!




wynaraxisto 22/03/2020

Fraco
A proposta do livro foi boa, mas não teve uma boa execução. Acho que a autora poderia ter apeoveitado e criado grandes cenas nesses "ensinamentos". Não teve desenvolvimento dos personagens e o final foi bem forçado, a autora só quis trazer um vilão pra ter uma conclusão rápida da história.
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Tati 24/05/2020

Mais um romance de epoca para rir, chorar e se apaixonar
Não vou dar spoilers mas devorar este livro é certamente a única forma possível de lê-lo corretamente. Nunca havia livro os livros adultos de Meg, ja lia os juvenis pelos quais ela é consagrada, mas fiquei desejando que ela escrevesse mais deles! Amei
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Raquel1529 27/10/2020

Romance de época diferente e lindinho
Achei esse livro muito divertido e fofo. A história tem um estopim super diferenciado e engraçado.
Os personagens são muito bem construídos, interagem muito bem. O casal é muito "coração quentinho".
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Limão 21/06/2010

chatoooo
Se vc tiver muita paciência encontrará algumas páginas interessantes.Esse livro foi muito chato de ler,não que a história seja repetitiva, sempre sabemos o fim dos livros de romance, mas eu tinha a sensação que a autora estava o tempo todo querendo "encher linguiça" nas páginas. Pra mim a leitura foi cansativa e pulei vários parágrafos por não conseguir mais ler algo tão enfadonho.
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Giovana Varotti 25/09/2018

EU QUERO BEIJO DE LÍNGUA, MORÊ!
Meu primeiro romance de época da vida, e amei!!
Fiquei totalmente apaixonada por todos os personagens e suas descobertas. O livro não pinga sexo como outros por aí, é tudo na medida e no momento certo.
Infelizmente, eu achei o final meio corrido, e o meio um pouquinhoo lento. E, apesar dessa romantização do homem "bruto" me irritar um pouco, até que dá pra levar.
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Luciana Mara 09/10/2010

O ano era 1869. Convidado por um amigo, Thomas Linford vai à mesa de pôquer. Ele perde seu dinheiro e apesar de Slater, o Marquês de Winchilsea, dizer que o jogo era limpo, Tommy não se acanha em dizer que era um jogo de cartas marcadas.

O Duque que comandava a jogatina não hesita e aponta uma arma para Thomas. Ele não levou um tiro no rosto por intervenção de Slater, mas talvez esta saída fosse melhor do que admitir para a sua família que devia dinheiro no jogo. Thomas volta bêbado, sozinho e humilhado para a faculdade e, quando estava pulando o muro para chegar ao dormitório, alguém o chama, ele vira e vê uma luz.

Meses depois Thomas está recuperado. Seu amigo Slater o encontrou e o salvou. A família de Tommy estava tremendamente agradecida. Tão agradecida que Caroline, irmã de Thomas, se encanta com a dedicação de Slater, acha que o ama e aceita se casar com ele.

Porém, próximo à data do casamento Caroline vê seu noivo com outra mulher em posições e movimentos comprometedores. Ao contrário do barraco que eu com certeza armaria, Caroline simplesmente fecha a porta e sai. Neste momento, enquanto se recompunha do choque, Caroline é surpreendida por Braden Granville, o grande conquistador da cidade e bem sucedido fabricante de armas, que contruiu sua fortuna sozinho. Ele está à procura de sua noiva Jacquelyn e de seu amante para surpreendê-los Caroline, temendo a vida do (até aquele momento) amado despista Granville. E arrasada, ela vai para casa e começa a pensar.

Esperando receber apoio da mãe, Caroline conta o que viu e ouve de sua mãe que isso é normal para um homem. ‘Mas porque Slater nunca a beijou daquele jeito?’ era seu único pensamento de Caroline. Ela recorre à sua única opção. Deveria ser tão desejada e tão sedutora aos olhos de Slater quanto Jacquelyn. E como ela aprenderia isto? Com o maior conquistador da cidade, claro! E ela tem um ótimo objeto de barganha. Granville só quer saber com quem sua noiva o traiu para que ela não o processe e ele tenha que dar indenização pela humilhação do casamento desmarcado. Caroline propõe ajudá-lo no tribunal, não revelando o nome do amante (afinal, ela não quer ver seu noivo morto), mas que viu Jacquelyn com outro rapaz.

De início Granville não aceita a proposta. Na verdade, foi um tremendo choque quando Caroline foi ao seu encontro e disse por que precisava de sua ajuda. Não era todo dia que recebia uma bela jovem, com olhos reveladores e que fazia o pedido peculiar: ‘Bem, na verdade senhor Granville o que preciso é... preciso que o senhor me ensine a fazer amor’.

A ajuda foi inicialmente negada, mas Granville acaba cedendo. Então, escondidos da família dela, eles começam suas aulas. 1ª aula: ambiente romântico. Que ambiente romântico o que, Caroline queria que a primeira aula fosse sobre beijo! Ela retira sua caderneta e se prepara para fazer anotações. O que ela não sabia, mas que Granville estava ansioso a ensinar é que existem coisas de que nada adiantam a teoria, o que se faz necessário é realmente a prática. Entre beijos e toques em balanços, carruagens ou tapetes em frente à lareira nasce um sentimento.

Mas Jacquelyn e Slater abririam a mão da fortuna que teriam após a realização de seus casamentos com Granville e Caroline, respectivamente? E o duque? Ele aceitaria correr o risco de ter seus esquemas revelados por Tommy ou seria necessário eliminá-lo de vez? Estas e outras perguntas, só descobrirão as respostas lendo Aprendendo a seduzir.

Mais em:http://toclivros.blogspot.com/2010/10/25-aprendendo-seduzir-patricia-cabot.html
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Lisse 03/12/2010minha estante
Adorei sua resenha!! Entre tantas achei uma resenha de verdade, pois as outras eram só duas linhas (eles acham que isso é resenha?).
Parabéns!!


Luciana Mara 03/12/2010minha estante
Obrigada querida!
=)




Dri Ornellas 19/09/2010

Leitura deliciosa
O livro Aprendendo a seduzir, de Patricia Cabot (pseudônimo de Meg Cabot) é uma leitura deliciosa sobre Caroline que, prestes a se casar, encontra seu futuro marido em uma situação constrangedora: entre as pernas de outra mulher. Mas invés de fazer uma cena, Caroline não tem nenhuma reação e ainda evita que o noivo de Jacquelyn, aquela que estava com seu noivo, a encontrasse na posição em que Caroline a viu.

Assim começa o livro e é a largada para uma história completamente rocambalesca, onde há muitas outras histórias paralelas em volta de Caroline que ela nem imagina que existam.

Caroline, mesmo depois de ter pego seu noivo no flagra, não quer cancelar o casamento. O primeiro motivo é porque seu noivo Hurst Slater salvou a vida de seu irmão Tommy, o segundo motivo é que ele poderia processá-la por quebra de compromisso e esse seria um escândalo do qual sua mãe não gostaria nem um pouco.

Quando conta o que viu à sua mãe o que viu, ela escuta o conselho que está tudo bem e que isso é comum, mas Caroline não se conforma e junta isso à sua curiosidade sobre o que realmente seu noivo estava fazendo com aquela mulher e resolve tentar descobrir o que era, para poder colocar seu conhecimento em prática com seu noivo e tentar (re) conquistá-lo, de modo que ele não precisasse de uma amante.

Para ensiná-la o que deve fazer para que seu noivo queira fazer com ela o mesmo que fez com Lady Jacquelyn (que não é tão lady assim), Caroline procura Braden Granville, que é conhecido por sua fama de já ter conquistado centenas de mulheres e, por acaso, é noivo de Lady Jacquelyn.

A história não é nada verossímel, mas os personagens são muito carismáticos (estou percebendo que isso é um padrão nos livros de Meg/Patricia Cabot e não é de maneira nenhuma algo negativo, pelo contrário). Caroline não é uma heroína usual, ela não é linda e deslumbrante, não usa decotes escandalosos, é uma menina simples, tem olhos e cabelos castanhos e não chama a atenção dos homens, se preocupa com sua família e tem hábitos saudáveis e caseiros.

Braden Granville, o outro protagonista, também não é um mocinho um pouco diferente: não é um homem lindo, às vezes, é considerado até feio, não está preocupado com convenções sociais e, esse é o ponto de diferença dele com outros personagens, é decidido. Quando ele percebe seus sentimentos, os reconhece e não tenta lutar contra, simplesmente segue-os e muda suas decisões e atitudes sem hesitar. Gostei disso! Caroline e Braden entregam-se aos seus sentimentos, são histórias externas que atrapalham os dois de ficarem juntos, histórias que rendem alguns desentendimentos...

Eu adorei o livro, mais do que esperava que gostaria (mais do que de A rosa do inverno). É fácil torcer por Caroline e Braden, às vezes ela irrita um pouquinho com seu excesso de inocência, mas nada demais e isso provoca divertimento em determinadas passagens.

Quem gosta de ficção romântica (como eu) também vai adorar o livro: divertido e romântico.

No blog A menina do fim da rua: http://a-menina-do-fim-da-rua.blogspot.com/2010/09/aprendendo-seduzir.html
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Allê 04/06/2020

Apesar da escrita ser realmente agradável, a protagonista é insuportável e fez com que eu tivesse que arrastar a leitura por vários dias... Uma triste decepção!
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Fer 19/08/2010

Maravilhoso!
Tudo que tinha lido até agora de Meg Cabot eram as séries A Mediadora e O Diário da Princesa; A mediadora eu adorei, o diário não consegui passar do primeiro livro...
Então a opinião estava dividida; Mas como sou viciada em romances e principalmente os históricos, assim que li sobre o livro tive que comprar em seguida.
Li em um dia e meio, sem conseguir desgrudar. Realmente, um romance ao mesmo tempo inocente e forte,que emociona e empolga em diversos trechos do livro.
Um dos meus favoritos - aliás eu tenho lido muitos livros que vem a se tornar 'favoritos' - e me animou com a ideia de continuar lendo os romances históricos de Meg Cabot.
E a frase que levarei para a vida: 'É preciso experimentar as calças antes de comprá-las.' :D
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Nice 25/10/2010

Amei! É divertido e delicioso de ler. O que mais gostei foram dos protagonistas. O mocinho é fofo demais, ele não é bonito, mas é charmoso,atraente e muito experiente... A cena dos dois na carruagem foi nota dez!
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