A Breve Segunda Vida de Bree Tanner

A Breve Segunda Vida de Bree Tanner Stephenie Meyer




Resenhas - A Breve Segunda Vida de Bree Tanner


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Cacá 04/07/2010

A gente já sabe o final, já sabe o que esperar, mas fica até a última linha torcendo para que, de algum modo, o final seja diferente.

Não queria me apegar à Bree, mas foi impossível. Ela, assim como Diego e Fred, são cativantes. Sim, são vampiros sedentos por sangue que não sabem se controlar, mas ainda assim adoráveis... rss

Torci por cada um deles e não queria que o livro acabasse...

Titia Steph acerta mais uma vez!!!



Resenha completa:
http://meusdiscoselivrosetudoomais.blogspot.com
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Ariel 30/06/2010

MUITO BOM!
Suuuuuuper interessante essa curta vida dela. O curto tempo de amizade e a proteção forçada que fizeram ela se sentir um pouco humana. Pena que foi muito rápida e triste sua vida. Pra quem gostou da serie Crepúsculo irá adorar A Breve Segunda Vida de Bree Tanner!
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Fanny 12/06/2010

Leitura obrigatória para os fãs da saga.

Da um ponto de vista interessante e ajuda a entender muita coisa.

A resenha completa vejo no orestaurantedofimdomundo.blogspot.com
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Dri 20/09/2010

Ótimo
Pra quem leu a saga completa, com certeza não pode deixar de ler este também, uma ótima história sobre o outro lado, fácil leitura, ótimo enredo.
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AndyinhA 05/07/2010

Nessa confusão que conhecemos Bree, ela não sabe bem porque foi transformada, mas seu novo instinto manda que ela fique fora de problemas e confusão. Ela obedece cegamente à Riley (o escolhido de Victoria para a criação do novo exército). Mas tudo isso muda no dia em que ela conhece melhor Diego e começa a compreender que talvez existam mais coisas a serem compreendidas do que realmente está sendo contado para eles.

Uma das descobertas mais importante é claro que é o fato de brilharem no sol e não virar cinzas como todo mundo parece achar. E o porquê de ninguém dizer essa informação, faz com que ela e Diego comecem a suspeitar que ou Riley não sabe da verdade e que Victoria também esconde as coisas dele ou que ele sabe e por algum motivo não quer divulgar.

Mais em: http://andyinha.blogspot.com/2010/07/poison-books-breve-segunda-vida-de-bree.html
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Tathy 24/06/2010

A breve segunda vida de Bree Tanner por Stephenie Meyer
Confira a resenha completa com fotos e links ativos no blog Eu sou assim - www.tathy.com.br. Lá você encontrará também resenhas de outros livros.

Título Original: The short Second Life of Bree Tanner
Editora: Intrínseca
ISBN: 9788598078809
Número de Páginas: 191
Ano: 2010
Avaliação: 5 estrelas - Ótimo!

Contra-capa: “Eu vi a postura dele mudar. Ele se abaixou no telhado, uma das mãos agarrada à beirada. Toda aquela estranha simpatia havia desaparecido – era agora um predador. Isso era algo que eu reconhecia, algo com que me sentia confortável. Porque isso eu entedia.
Desliguei meu cérebro. Era hora de caçar. Respirei fundo, inalando o odor do sangue no corpo das pessoas lá embaixo. Não eram os únicos humanos por perto, mas eram os mais próximos. Quem você caça é o tipo de decisao que se deve tomar antes de farejar a presa.
Agora já era tarde demais para fazer qualquer escolha."

A breve segunda vida de Bree Tanner é bálsâmo para os coraçõezinhos dos twilightmaníacos (poéticaaaaa… quem vê pensa!). Deixa eu me explicar: Quem adora a saga twilight sabe como é triste qunado terminamos de ler Amanhecer e ficamos somente com aquela sensação de solidão, de quem acabou de ficar orfão… ler A breve segunda vida de Bee Tanner traz de volta todos os sentimentos e sensações deliciosas que temos quando lemos esta saga tão maravilhosa. Não que os nossos vampirinhos de olhos amarelos e nossos lobos mais quentes e queridos tenham presença forte neste livro. Não tem, pois o livro é narrado pela Bree que teve um contato curtíssimo com eles, infelizmente, mas mesmo assim, Bree faz parte desta história viciante e eu me apeguei terrivelmente e tristemente a ela. Por que tristemente? Porque todos nós (que já lemos Eclipse :-P) Sabemos o final do livro…

Pra quem não sabe (existe alguém???) Bree é uma personagem do livro de Eclipse recém-criada, que faz parte do bando de Victoria e é transformada e treinada para destruir o clã dos Cullens. Mas Bree não sabe disso até o último momento, seu “lider” Riley os mantém praticamente em cativeiro e não conta as regras e o que mais for necessário saber sobre o mundo dos vampiros. Quando Bree tem escolha, ela decide não lutar. Mais do que isso eu não poderia dizer, porque não me recordo mais dos detalhes de Eclipse :(

Em sua narrativa, Bree se auto entitulava uma vampira nerd pois seguia as regras impostas por seu líder e procurava não causar problemas. Para ela, a vida humana já lhe parecia distante e sem importância. Com o tempo, ela descobre que os vampiros também podem ter “sentimentos humanos” quando ela se aproxima de Diego e Freaky Fred. Para nossa tristeza, se a vida de Bree é breve, a amizade dela com Diego e Fred é mais breve ainda. Uma pena, pois para mim, as partes mais viciantes eram exatamente aquelas em que Bree estava com um dos dois.

Stephenie Meyer foi sabia demais ao escrever este livro. Logo na introdução ela conta o porque do livro e conta que a atenção dela foi voltada para Bree na edição do livro Eclipse que foi quando ela deixou de ver com os olhos de Bella (que narra Eclipse) para ver com os olhos de Stephenie. Neste momento ela percebeu que Bree era interessante e valia muito mais do que cinco minutos em Eclipse. Stephenie imaginou como seria um dia na vida de Bree e a partir daí desenvolveu a idéia do livro. Eu achei interessantíssimo como ela conta sobre o processo de edição e criação da Bree. Ela ja me ganhou logo ali, na introdução, pois a proximidade que ela cria conosco é imensa.

Falando agora de Bree no filme Eclipse, a opinião da maioria é de não ter gostado da atriz que a interpretará. Eu gostei! Talvez por ter visto as fotos da gravação antes de ler o livro, eu a imaginava e a cena era perfeita em minha mente :) A atriz é a Jodelle Ferland. Confira uma foto dela como Bree:


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Dica de Amigas 25/06/2010

Juliana Dias
Admito que quando ouvi falar que a Stephenie ia escrever um livro sobre a Bree fiquei muito brava. Como assim ela escreve um livro sobre uma personagem que ninguém nem sabe direito quem é, que apareceu por 5 segundos e já morreu? Por que não terminar Midnight Sun?
Pois bem, eu ainda espero ansiosamente pela continuação de Midnight Sun, mas mordi a minha língua sobre a novella. É impossível não se apaixonar pela Bree, e também por outros personagens que tem um papel fundamental na trama, como o Diego e o Freaky Fred, o que faz as 190 páginas da história serem muito breves, e nos faz desejar que algo acontecesse para mudar o destino da Bree.
A novella começa numa noite em que Bree está fora caçando com outros vampiros do grupo de recém-criados de Riley. Mesmo sendo novinha (15/16 anos humanos, ela não sabe direito, e três meses como vampira), Bree é muito esperta e consegue se controlar, sempre atenta para as regras criadas por Riley, para que os humanos não os descubram. É nessa noite que ela (realmente) conhece Diego, um dos vampiros mais velhos do grupo (18/19 anos humanos, 11 meses vampíricos) e braço direito de Riley. A vampirinha é uma solitária e não tem amigos nenhum no grupo (o mais perto que ela chega disso é o Freaky Fred, um vampiro com um dom poderoso de repelir as pessoas, e quem ela usa, no começo, para se proteger), passando seus dias e noites eternos lendo livros (e aqui as semelhanças com a Bella acabam; Bree não é tola e muito menos irritante, o que faz a gente se perguntar como Crepúsculo seria uma série infinitamente melhor se tivesse uma protagonista mais agradável), e é em Diego que encontra seu primeiro amor, e, posteriormente, amor.

(...) continua no blog


Carla Ferreira
Para começar, vou confessar que não estava animada para ler esse livro, pois eu já sabia que fim ele tomaria e fiquei com extrema raiva da autora por escrever esse livro, ao invés de terminar Midnight Sun ou escrever uma sequência para a saga. Mas depois, quando comecei a ler, me apaixonei e li ele em menos de 4 hrs sem parar.
Bree é a recém-nascida que vemos lá no fim de eclipse e que é morta pelos Volturi, que alegam que regra é regra e não pode ser quebrada. Eu sempre achei pena daquela garotinha, pois ela havia se rendido, mas depois que eu li esse livro então... =’(
Sério, eu realmente adorei o livro e fiquei com vontade de matar a Stephenie Meyer, porque eu acabei me apegando a personagem.
Algumas coisas me surpreenderam, pois é um ponto de vista totalmente diferente da que conhecemos e fiquei surpresa com certas coisas que nem sequer passaram pela minha cabeça quando li eclipse... ok, parei de falar.

(...) continua no blog
http://dicadeamigas.blogspot.com/2010/06/dica-breve-segunda-vida-de-bree-tanner.html

Quer conhecer mais livros? Visite o Dica de Amigas: http://dicadeamigas.blogspot.com
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Iris Figueiredo 03/02/2011

Para mais resenhas: www.literalmentefalando.com.br
A saga Twilight para mim é como um caso de amor e ódio. Chega a ser engraçado. Mas se alguém falar mal, eu faço cara feia. Só eu posso! Gosto muito da saga, confesso, mas vários pontos dela me fazem ficar irritada e o principal é a própria Bella. Tenho tendência a não gostar de personagens principais, salvo raras excessões... Mas isso não é assunto para esse post. O fato é que quando Meyer anunciou o lançamento do livro eu não fiquei muito empolgada para ler, mas curiosa, sabe?
O lançamento mundial foi ontem. O que eu achei bem legal, pois o mundo inteiro pode ler ao mesmo tempo. Todos os livros lançados na terra podiam ter lançamento mundial (ok, parei).
Falem bem ou mal, a narrativa de Meyer é cativante. Gosto muito da forma como ela narra. Bree é uma protagonista muito interessante, direta e não enrola como a Bella. A história me causou estranheza a princípio por não possuir capítulos e esse ponto é negativo e esquisito. Mas com o tempo, você fica pensando onde encaixariam capítulos e realmente não dá.
Achei melhor que a saga inteira. O ponto de vista mostrado é completamente diferente. Super legal ver algo completamente diferente do que eu imaginava, que todos eles eram apenas peões de um jogo da Victoria.
Esperava ver mais da Victoria, mas surpreendentemente, ela esteve longe de toda a "ação". Não teve muita cena de ação quanto eu esperava, por Bree não ter participado diretamente do confronto. Mas comparado ao restante da saga, foi bem diferente.
Adorei a Bree como narradora e mesmo sabendo o final, queria que fosse diferente. Eu acho que fiquei torcendo para que ela tivesse um final feliz, como a Meyer falou que poderia acontecer no prefácio. Enfim, eu acho que Meyer poderia criar uma história narrada pela Leah. Com certeza seria tão boa quanto o livro da Bree e muito melhor que o resto da saga.
Recomendado.
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fesexto 17/06/2010

Dispensável
Um livro que mostra como foram criados e tratados os recém-criados que figuraram no livro Eclipse, retratando as idéis que eram incutidas em suas mentes pelo suposto lider.
Ao meu ver, é uma leitura dispensável, que não acrescenta fatos curiosos nem cria expectativa no leitor. Depois da saga Crepúsculo, vai ser difícil achar outra história à altura.
A leitura é válida para aqueles que têm o interesse de saber mais alguns poucos dados, não tão relevantes, que cercam os vampiros criados longe do clã dos Cullen, vampiros com sede de sangue humano.
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Matheus 16/07/2010

Volto a insistir que Meyer sempre será Meyer. Mas um livro genial. Stephenie consegue te colocar no universo dela e sentir cada pulsação, cada sentimento da personagem principal. Uma história para devorar - literalmente. Bree é uma personagem fantástica, devo concordar com a autora, realmente era uma história que precisava ser contada.
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Liv 02/09/2010

A curta história do livro gira em torno de Bree, uma vampira recém-criada do exército que Victoria estava montando em Eclipse. Bree teve uma rápida participação no capítulo 25 deste, e pouquíssima gente deve ter reparado nela. Ler as mesmas cenas sob uma perspectiva diferente da de Bella, com uma personagem de personalidade um pouco mais apresentável, foi uma experiência válida. Bree mostra ao leitor que a vida dos recém-criados era um grande buraco negro no espaço: a vida deles era um inferno, um grande ponto de interrogação; trancados durante o dia em um porão, saindo para caçar com cautela durante a noite, enfrentando a fúria uns dos outros e correndo riscos constantemente.
Bree, em uma dessas saídas para caçar, se aproxima de Diego, o vampiro braço-direito de Riley. Juntos, eles começam a desconfiar da razão de sua existência, de tudo que Riley diz ser certo e errado, da verdade sobre ser um vampiro e sobre sua criadora (é, eles não sabem nada sobre Victoria, e se referem a ela justamente como 'ela').
A leitura das 190 páginas é rápida e mais ágil que a de qualquer outro livro da saga. As descrições continuam muitas, os pensamentos da protagonista continuam a ocupar parágrafos e mais parágrafos por vezes repetitivos. Mas isso é característica da Meyer, convenhamos. E não prejudica muito os agradáveis momentos que passamos torcendo para que Bree tenha um final feliz. Claro que ler A breve segunda vida de Bree Tanner deixa o leitor com dó de chegar ao fim. Afinal, todo mundo que leu Eclipse sabe que Bree morre. E isso definitivamente não é um spoiler.
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Barbara Sant 18/11/2010

Oie Gente,

Quem frequenta o blog e me conhece sabe que eu detesto preconceitos (sejam eles literários, religiosos, sexuais ou qualquer outro tipo...) e que saber que eu os tenho me enerva...
Por conta disso, tento combater os meus com todas as forças. vide a resenha da "biografia" do Facebook

Mas vocês sabem como eles são teimosos e turrões. Para conseguir desalojar um da mente é preciso muito esforço e exercício.
E um dos mais difíceis de combater, no meu caso, é com a série Crepúsculo.

Eu nunca li, eu não vi os filmes e eu me recuso terminantemente a fazer qualquer uma das duas coisas.
Já olhei no espelho e disse "que feio, Barbara, julgando um livro sem ler!", já entoei mantras dizendo que "preconceitos são tão sem atrativ-uuunnnssss"... mas não resolveu.
Por conta disso, quando ganhei da Intrínseca "A Breve Segunda Vida de Bree Turner" me bateu aquele desespero típico.

Quando vi o livro, minha primeira frase foi: "Nãooo! Não quero ler Crepúsculooo!!!". E por isso fiquei enrolando, enrolando e enrolando a leitura.
Eu simplesmente não consigo ler uma série fora de ordem. É algo inerente ao meu DNA. Tem la um gene dominante que determina que "toda série deve ser lida do primeiro livro ou você ficará louquinha da silva". rs
Mas, como eu leria o livro da Bree sem ler Crepúsulo? Fui contra todos os meus conceitos e manias e tentei ler o livro sozinho. Aí dei de cara com um super spoiler logo nas primeiras páginas.
Se você me conhece, você também sabe o quanto eu odeio spoilers.
Então, para ser justa com o livro, eu resolvi fazer uma resenha... diferente.

Aproveitei que eu sabia que não iria ler o livro da Bree com boa vontade e criei uma seção nova no blog, a In Death Convida. Nela uma vítima convidada (ou convidado, quem sabe??) irá responder perguntinhas sobre um determinado livro ou evento, dando aos leitores oportunidade de conhecerem coisas que não fazem parte das minhas leituras/aventuras costumeiras.

A primeira vítima boa alma que topou fazer isso comigo foi a Fe, do blog "O Fantástico Mundo da Fran", respondendo um punhado de perguntas e aturando meus comentários politicamente incorretos sobre o livro, dando uma ideia geral do que vocês irão encontrar na leitura.
Para diferenciar uma coisa da outra, meus comentários estão todos riscados hehehe
Abaixo, segue a mini-entrevista que eu fiz com a Fe.


Fefuxa, minha doce vítima, primeiro de tudo, obrigadinha pela ajuda!! Sem você, essa resenha ia ficar empacada o resto da vida!
Agora, hehe, diga-me, o que você achou do livro como um todo? Ele manteve sua atenção? Te empolgou durante a leitura?

Fenana: A história se desenvolve relativamente bem... é bem coesa e coerente, tem lógica entre as cenas.
Mas nada do tipo "se parar de ler agora vou ficar louca para saber o resto."
É aquelas... da vontade de ler, mas não te deixa curiosa. a não ser que você seja um fã pirado por crepúsculo
Os personagens são diferentes dos da saga. Ela tenta colocar os vampiros "malvados" e os recém-criados como máquinas mortíferas incontroláveis. Nesse ponto chega a ser quase patético, porque basicamente os recém-criados são um bando de loucos que vivem se destruindo; são inconsequentes e irresponsáveis e só querem "matar matar matar". jura que tinha sangue?? nossa! rs

Mas não é de uma forma bem escrita/descrita. É uma noção primitiva da violência, que eu não curti.
Além disso, nós temos os "personagens principais", como a Bree, o Diego e o Kelvin que são vampiros comportados. Tem a "sede de sangue que faz matar tudo", mas não são primitivamente violentos. Isso a Meyer defini pela pré-personalidade de cada um, mas é meio bizarro existirem só 3 num bando de 20 que pensam bem, sabe?! E a diferença entre os personagens chega a ser gritante - os três vampiros "comportados" e o resto "primitivo" ¬¬ hum... confesso, estou ficando curiosa hahahaha

E tem chove não molha também?



Fenana: Sim. ¬¬" aff... como assim, vampiro sem sexo??? Eu sou da época que todo livro de vampiro tinha sangue, suor e sexo!! E eles não brilham ao sol!!


O português era simplificado, pra facilitar a leitura?


Fenana: O português era bem simples, a linguagem era bem superficial."

Faço um adendo aqui... dia desses eu reclamei da simplificação do português em Bellissima. E essa resposta da Fe diz exatamente o que eu queria dizer. Em um livro para adolescentes isso é esperado e desejado, porque adolescentes precisam que os livros tenham uma linguagem parecida com a sua para se manter atento e se interessar pelo livro. Mas "gente grande" não precisa disso, né?
Hunf!


Para quem não leu os outros livros, vai ficar muito perdido se ler só esse ou pode ler numa boa?

Fenana: Pode, mas você perde algumas coisas.
Tipo, a Bree e o Diego flagram os Volturi indo encontrar a Victoria e o Riley. Aí ouvem a conversa deles, que para quem leu Crepúsculo tem muito significado. Mas para quem não leu, você simplesmente fica "perdido" no que eles estão falando sem entender muito, igual a própria Bree.
Nisso a Meyer até foi boa. Ela conseguiu descrever os Cullen e o encontro da Bree como se realmente ela não soubesse nada daquele universo dos Cullen.
Ela separou bem os dois "mundos". O mundo da mente da Bree é da mente da Bree. Hum... então teria dado para eu ler, se não odiasse tanto assim spoilers (e Crepúsculo) hauhauahua

Resume um pouco o livro pra mim... é cheio de desgraça ou tem uma boa dose de aventura?

Fenana: É mais aventura; e a gente fica triste por que sabe o que vem no final... eu terminei o livro querendo q ela tivesse se juntando aos Cullen, sabe.
É envolvente... apesar de eu achar o livro mais caricato na "dose aventura". A forma como a Meyer narra as lutas são meio... nada de quem sabe descrever uma boa luta. E as desgraças existem, nos deixam triste (como a própria morte da Bree), mas não é nada tragicamente trágico que te faz chorar (e olha que eu estou numa fase emotiva).

Me fala um pouco sobre a Bree, como você a descreveria?

Fenana: Uma garota que gosta de ler, gosta de obedecer ordens, inteligente para perceber o que é certo e errado e que só era uma "vampira má" porque foi assim que foi ensinada a ser.... como eu disse, a noção de "vampiro bonzinho". Mas a Bree é uma personagem até envolvente e carismática; é a típica adolescente descobrindo o mundo. Acho que a mesma carisma que as pessoas desenvolvem pela Bella será (ou foi) desenvolvida pela Bree.

No geral, você recomendaria o livro?



Fenana: No geral, eu não recomendaria por ser Meyer... kakakaka oia, oia! Não sou só eu que digo isso!
Mas como uma leitura adolescente, fraca e para distrair, numa tarde em que você não tem nada melhor, eu recomendaria.

A Fe me explicou um montão de coisas que acontece no livro, mas se eu colocar aqui e tiver alguém que não leu ainda eu morro. hahahaha
Então, se você quer se arriscar pelo mundo imaginário da Meyer, onde vampiros não fazem sexo, brilham ao sol e são quase sempre politicamente corretos o que não é o meu caso em nenhuma das alternativas, o livro logo, logo será sorteado aqui no blog!

Esperero que vocês não me matem pelos comentários sobre a série. Apesar das brincadeiras eu realmente pretendo um dia quando meus netos nascerem ler Crepúsculo e poder dizer com todas as forças que eu o odeio. Enquanto isso fica só o preconceito com vampiros que não fazem sexo, que brilham no sol e que são politicamente corretos. hahaha
Até a próxima!
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Pandora 25/07/2010

Mais resenhas em www.trocaletras.wordpress.com


Meyer segue a mesma linha dos sucessos anteriores...

A história é contada por Bree Tanner, uma das vampiras recém-criadas por Victoria para atacar os Cullens e matar Bella. Mostra alguns dias da vida de Bree até o fatídico dia na clareira onde os récem-criados são dizimados.

Bree é a moça frágil que necessita de cuidados, mas é diferente do restante, “especial”. Diego é a perfeição em pessoa, que já cometeu erros, mas arrepende-se e agora é um santo.

Eu esperava mais, um livro com uma carga emocional maior, mas foi interessante ver pelos olhos dos recém-criados.

Não cheguei a me apegar a nenhum dos vampiros, exceto nas últimas páginas, quando bate uma ligeira agonia por saber que não há saída e a morte é certa.

No geral, é um bom livro. Curtinho, para se ler em poucas horas.

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Gizela 09/06/2010

Tia Steph, Parabéns mais uma vez.

Vc conseguiu me prender nesse livro do momento que começei até o final, não aguentei parar no meio e dormir, rsrsrs

Livro simplesmente CONTAGIANTE!


RECOMENDO!!!!!!



Tia Steph é DANADA, heheheh

Bjs
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