Mais Pesado Que o Céu

Mais Pesado Que o Céu Charles R. Cross




Resenhas - Mais Pesado que o Céu


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Keth 12/03/2012

"In Bloom"
Emocionante. Ate a metade, onde era tudo absurdamente obvio. Final pobre. Autor imbecil. Sr Cross, o sr nao entendeu nada. Absolutamente NADA!! "os olhos azuis brilhando ao sol de inverno". Faça-me o favor. Quase posso ouvir Kurt rindo desse comentario totalmente estupido!
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Bruna 13/10/2011

Uma Biografia de Kurt Cobain
Biografia completa do líder da banda Nirvana, responsável por colocar Seattle no cenário do rock internacional e apresentar o estilo “Grunge” para o mundo. A pesquisa do jornalista Charles Cross durou quatro anos. Foram mais de quatrocentas entrevistas e livre acesso a diários, letras e fotos do cantor. Ele reconstitui a infância de Cobain, que vivia num trailer com a família, a ascensão meteórica e sua conturbada relação com Courtney Love, entre outros detalhes.

A história polêmica de Kurt foi retratada por Cross com um olhar cuidadoso e simpático sobre sua vida onde desde o começo enfatiza o comportamento auto-destrutivo e suicida do conturbado cantor, para quem não conhece sua história e só sabe que ele se suicidou, quando lê o livro tem a impressão de que o suicídio vai acontecer a qualquer momento, nada de bom acontece com o garoto.

No entanto ao ler o livro nota-se que os fãs acabam tendo outra visão do seu ídolo e visam, a partir de então o lado emocional dele.

Nenhum outro livro se iguala a esse quanto à pesquisa e precisão. Essencial pra qualquer fã dele e do Nirvana.

http://arterazao.blogspot.com/2009/06/resenha-do-livro-mais-pesado-que-o-ceu.html
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lgr2k9 09/06/2011

Instigante e pretencioso
O livro retrata um kurt sofrido, triste, deprimido e, em contraponto, contador nato de histórias, sonhador, megalomaníaco...
Kurt realmente tinha várias faces. O livro instiga o leitor a descobrir estas faces e decidir no que acreditar, em kurt ou em fatos.
Kurt driblava qualquer rotina ou ordem e não levava a vida visando finais espetaculares, apenas meios perfeitos.
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Becky Cunha 20/05/2011

Biografia maravilhosa. Na verdade, foi a primeira que eu li inteira, então não sou bem a pessoa certa para dizer, já que não tenho muita idéia de como uma biografia deveria ser.
O fato é que conhecer um pouco mais da mente insana de Cobain é deveras interessante. Acho que se fosse nos dias de hoje, iriam querer trancafiá-lo com milhares de psiquiatras que iriam querer destrinchar a mente doentia e genial dele. Mas como dizem: Se não é uma alma atormentada que faz a arte, ela simplesmente não presta.
Se você ver a raiz dos problemas dele, não é diferente de muita gente. Mas ele já nasceu com predisposição genética para a loucura e a autodestruição - o que me lembrou muito uma amiga minha... -, então eu acho que no fim das contas, tudo iria terminar em morte prematura de uma maneira ou outra...
Bom, eu poderia tentar destrinchar o livro e tudo, mas iria ficar muito grande. O único defeito, na minha concepção, é que o autor especulou demais em torno da morte dele, romanceando o ato como se fosse algo digno e bonito - o que não é. E também protegeu e idolatrou demais a Courtney Love, que eu devo dizer, fontes não autorizadas dizem muito ao contrário para uma biografia do Kurt protegê-la tanto...
Anyway, é ótimo e eu quero muito esse livro na minha estante. u.u
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Andressa 25/05/2011minha estante
Concordo com o seu comentário sobre a morte.
Ele nem ao menos comentou sobre as especulações e tudo mais. Ficou "bonito" de mais.




mura 29/04/2011

Um bom livro que mostra a vida de um dos maiores ídolos do rock na década de 90. O autor tenta justificar a rebeldia e entrega às drogas de Kurt Cobain, usando a rejeição que o músico sentia em relação a seus pais. Ele se entregou ao vício e mostrava um comportamento autodestrutivo e egoísta em relação aos parentes, amigos e companheiros de banda. Vale a leitura.
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Manu Uchoa 13/04/2011

Eu não conhecia muito bem o Cobain, nem o nirvana, só de nome, já que na época da banda eu era uma criança, mas minha irmã me indicou e eu comecei a ler, e nossa! me apaixonei pelo Kurt, virou meu ídolo, li tudo sobre ele, vi videos, li sobre a Courtney, Frances, o resto da familia, vi documentários, não tem como não ficar apaixonada por ele, ele era tão frágil, sensível, dava vontade de cuidar, fazer tudo por ele.
Kurt era genial, uma pessoa totalmente inigmática, nem sei explicar, ele conseguiu tudo que queria, e quando conseguiu, era mais infeliz de que quando não tinha nada, as pessoas gostam de falar que a Courtney é a culpada, eu não acho isso, ele sempre foi assim,se não fosse ela, tinha sido outra, e o sucesso só piorou tudo.

Enfim, o livro é muito bom, faz com que as pessoas conhecem o lado Kurt, e não o lado Kurt Cobain - vocalista do Nirvana. Me fez chorar muito.
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lucasdantas 06/06/2012

Kurt, Smells Like Teen Spirit
Assim como muitas pessoas, só conhecia a história de Kurt por conta das drogas e de seu suicídio. Mas esse livro me mostrou um Kurt Cobain diferente e surpreendente - que desde pequeno já sabia o que queria ser quando crescesse.

Sua música influenciou uma geração e sua personalidade forte também. Chorei muito no final do livro, porque acompanhei toda a evolução do garoto de Aberdeen - de seu nascimento, adolescência, auge da fama e morte, detalhadamente.

Kurt, o garotinho de olhos azuis, com sua calça jeans rasgada e tênis All Star, cabelos oleosos "que não haviam sido lavados há uma semana". Para sempre smells like teen spirit.
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Leitor Cabuloso 14/02/2011

MAIS PESADO QUE O CÉU
” … Se meus olhos mostrassem a minha alma, todos, ao me verem sorrir, chorariam comigo … ” Kurt Cobain

Faz um tempinho que terminei de ler a biografia do Kurt Cobain (“Mais pesado que o céu/paraíso” do Charles R. Cross lançado no Brasil pela editora Globo) e tenho digerido sua história de vida.Sua infância marcada pelo divórcio dos pais, adolescência conflitada tendo que dormir na casa dos outros e já na fase adulta, seu envolvimento com o sucesso e as drogas, tudo isso agregado a uma dor insuportável de estômago, cuja razão nenhum médico sabia o porquê.

Confesso que gosto de Rock, apesar de não ser mais um adolescente sempre ouço bandas que me cativaram nessa fase de minha vida,quando conheci o Nirvana, seu vocalista já havia se matado há uns 3 anos e só vim descobrir isso pela televisão, já que onde eu morava não passava nenhum canal musical interessante e também não tínhamos computador e muito menos internet, que nos idos dos anos 90 era surreal pelo menos pra mim que era um legítimo filho da classe operária, apenas um eufemismo para: pobretão.

Para mim, ser “roqueiro” era bastante conveniente, pois além da atitude que eu achava que tinha, ao usar uma calça jeans velha (pois só ganhava uma por ano) e um tênis (que também só ganhava um par por ano, e usando-o para todo e qualquer evento social, inclusive para ir à escola), qualquer camisa preta ou de banda me fazia um “rebelde do rock”, já que quando eu era adolescente só quem conseguia pegar mulher era quem freqüentava casas de pagode ou era muito “bonito” ou tinha $abedoria $uficiente para $e dar bem com as mulheres, eu não tinha nenhuma dessas qualidades.

Juntando isso a vinhos baratos (vinho carreteiro) e acordes mal executados em violão de nylon e um pouco de revolta(medo) que é bem peculiar a alguns adolescentes me considerava “roqueiro”, mas do tipo que não se drogava e não tinha as chaves de casa, para não chegar em casa de madrugada, pois meus pais só dormiam quando eu estivesse sã e salvo em casa na frente da TV rsrsrsrsr.

Quando eu terminei o livro sobre kurt cobain fiquei um pouco estarrecido como as pessoas não enxergavam o sofrimento dele! o cara era um maníaco-depressivo desde os 9 anos de idade! Ele estava dando todos os sinais de que iria dar cabo da própria vida!

RIP Kurt…

Lembro que fiquei algum dias triste por causa do livro(mesmo sabendo de cor o final dele), eu sou fã da banda e sempre ouço as músicas e depois do livro começo a perceber a fúria e frustração que ele sentia e que sua letras explicitavam com a coragem que os gênios têm para expor seus sentimentos.

Senti-me um velho após a leitura do livro, um velho ranzinza e frustrado, mas quando eu me olhava no espelho eu ainda era jovem…

Minha vida “Smells Like Teen Spirit” parece um mar de rosas, comparada com a que à dele foi, mas cada um sabe a vida que tem e os problemas que enfrentou e enfrenta pra continuar vivendo e sonhado em ser uma pessoa melhor e casar e por crianças no mundo, que vão correr e voar no seu pescoço quando você chegar cansado física e mentalmente do trabalho.

Às vezes acho isso muito comovente, às vezes acho um super clichê, às vezes fico encantado com algumas atitudes das pessoas que convivem comigo ou pessoas que mal conheço. Quando eu era adolescente eu achava todas as pessoas ridículas, mas percebia que muitas vezes eu era muito mais que elas…

Ouvindo: Nirvana – Sappy

por Leitor Cabuloso (http://cabulosocast.wordpress.com/)
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Pzambe 27/01/2011

Kurt vive!
Uma biografia séria e dramática de um dos maiores cantores e porta voz dos jovens da década de 90! A vida sofrida desde a separação de seus pais até a conturbada relação com Coutry love e seu suicídio! Vale a pena entrar neste mundo sombrio de kurt!
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Yara Guez 26/11/2010

Minha opinião.
Conta a trajetória de vida do líder da banda que revolucionou o cenário musical do rock.Desde do nascimento,a infância,trajetória,ápice e a morte de Kurt Cobain,líder da banda Nirvana.
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Biu.V 09/05/2010

Era mais pesado que o Céu. Ponto Final. Uma excelente Biografia principalmente para os fãs do Nirvana, como é o meu caso.
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Cris 07/03/2010

Sublinhou com dois traços a palavra "empatia": ele a empregaria cinco vezes.
achei um livro bem interessante.
vida de artista criativo é um mundo em si muitíssimo à parte.
Quanto aos elogios a Courtney(pior,acho eu,que foram as partes com o DylanCarlson)no livro,achei apenas que seria inevitável falar dela,mas que me parece obvio que ela era importantíssima e indispensável,pelo jeito,na vida(especialmente ditas palavras dele mesmo)de Kurt.Kurt,independente de amores,amizades,e influências romantizadas pela midia ou pelo publico em geral(o que de certa forma é esperado mesmo.a gente só conhece os bastidores quando se pode ver as coisas de lá mesmo,ele mesmo viu uma dessas faces quando ouviu aquelas palavras de um Van H. bebado),viva seu próprio inferno.culpar ene pessoas ou determinadas pessoas é querer buscar um bode expiatório injusto no meio de uma massa de rostos,braços quebrados,pedaços surreais de visões e pesadelos.ele tinha uma vida muito complicada e difícil!ele tinha suas contradições que não pedem romancismos ou amores que pudesse maquiar a realidade.No duro?Quem aguentaria aquela convivência?amor aí seria pouco!uma convivência absolutamente difícil.uma pena que a depressão, tão maldita como ela é,possa ter,primordialmente,tirado e obstruído qualquer gosto pela ou da vida de um homem tão inteligente,criativo e extremamente belo.
algumas citações interessantes do livro:
"Às vezes acho que eu deveria acionar um despertador antes de entrar no palco."
Essa parte foi muito comovente:"Ei, eu não consigo deixar de arrancar os cabelos! Por favor! Porra, Jesus Cristo todo-foderoso, ame a mim, a mim, a mim, podemos continuar a titulo de experiências, por favor eu não me importo se fora fora-da-multidão, eu só preciso de uma platéia,uma gangue, uma razão para sorrir. Eu não o sufocarei, ah merda, merda,por favor há alguém ai? Alguém, qualquer um, Deus me ajude, ajude-me por favor. Eu quero ser aceito. Preciso ser aceito. usarei qualquer tipo de roupa que você quiser! Estou tão cansado de chorar e sonhar, estou muito,muuuito só. Não há ninguém ai? Por favor, ajude-me. AJUDE-ME!" esse sofrimento (de tantos por aí) foi bem traduzido aqui.
"Quando Allman comentou que eles não se pareciam em nada com Sid e
Nancy, Kurt respondeu:"É simplesmente espantoso que neste momento da
história do rock-and-roll as pessoas ainda estejam esperando que seu ídolos encarnem arquétipos clássicos do rock, como Sid e Nancy. Supor que sejamos exatamente iguais porque tomamos heroína durante algum tempo— é muito ofensivo esperar que sejamos daquele jeito".
"A revista The Rocket comentou: "Esses sujeitos já são ricos e
famosos, mas ainda representam uma emanação pura do que é ser
insatisfeito na vida".
""Por que nesse inferno os jornalistas insistem em fazer uma segunda análise freudiana das minhas letras, quando 90% do tempo eles as transcreveram incorretamente?".
Apesar do bom senso da pergunta de Kurt, ele passava horas
tentando analisar as músicas dos seus ídolos."
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Bernardo 21/02/2010

Ao terminar de ler o livro fiquei com a sensação de que o Kurt foi um cara que teve muita sorte e muitas bençãos em muitos aspectos de sua vida, mas só conseguia enxergar as coisas ruins que lhe aconteciam e aumentava em muito a importância dessas.
O mais interessante para mim foi poder conhecer alguns dos fatos que se tornaram músicas do Nirvana e perceber que algumas de suas letras aparentemente sem sentido tinham de fato um significado dentro de sua história de vida.
Talvez eu achasse mais legal se fosse uma biografia focada no Nirvana ao invés de no Kurt. Mas, enfim, apesar de algumas palavras meio estranhas usadas na tradução (seria a edição brasileira uma adaptação de uma tradução portuguesa?), a leitura flui fácil e o livro consegue prender a atenção do leitor em alguns trechos (em especial do meio para o final do livro).
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