Há pessoas que ficam putas ao lerem livros como Panamérica, pois ficam procurando pela história, tentando entender o fio da meada, e como não conseguem, acham que a obra é ruim. Não necessariamente um livro precisa ser um romance com início, meio e fim, as vezes o autor pode querer experimentar. José Agripino de Paula faz isso, ele brinca com as imagens, com o onírico, se coloca como protagonista de uma porção de fatos que não se preocupam muito em serem verossímeis. Seu livro lembra u...
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