"Inundação!", gritou Murray, redundantemente, ao lado dela. Ele batia palmas, animado.
"Inundação, inundação!"
Com a neblina e a chuva torrencial correndo pela janela, Susan não conseguia ver nem sinal de terra. Nem um arbusto, nem mesmo uma árvore. Era quase como se a Casa Flutuante, confirmando o seu nome, tivesse sido arrastada para o mar. Na verdade, quando Susan olhou para as ondas encrespando, quase podia sentir a casa tremendo sob seus pés gelados.