A gaivota

A gaivota Anton Tchekhov


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A gaivota





Símbolo do Teatro de Arte de Moscou, A gaivota estabeleceu Tchekhov como dramaturgo em um período de grande agitação cultural na Rússia. Às vésperas da Revolução de 1917, o autor soube condensar a melancolia típica de fim de século e confrontar as tendências naturalistas e simbolistas da arte, sem perder de vista a questão universal da incomunicabilidade humana. Através de longas pausas e conflitos implícitos, Tchekhov faz emergir na consciência do leitor-espectador algumas questões existenciais: a busca do reconhecimento, da glória e da realização do amor ideal.
Trépliov é um jovem escritor que está à procura de sucesso literário e do amor de Nina, aspirante a atriz. Sob o olhar de reprovação de sua mãe, ele compete constantemente com o aclamado literato Trigórin e tenta superar suas frustações.

Drama / Literatura Estrangeira

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on 20/8/12


Nesta peça controversa e polêmica - ao menos para o espírito da época na qual ela fora encenada pela primeira vez, tendo custado ao autor críticas austeras - Tchékhov tece sua crítica ao teatro de sua época, elencando os sintomas de decadência não só da forma teatral mas do modo de vida da Rússia em que vivia; e mostra-nos, diferentemente de um simples crítico da negatividade, um outo teatro, pois o fracasso de sua peça deve-se, unicamente, a sua originalidade inegável. Dir-se-ia um te... leia mais

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silas.
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Fernando
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