Esther Greenwood vivia na redoma que a sociedade criara para ela, a princípio tentou moldar-se ao esperado de uma jovem tão brilhante. Mas quando não se reconhece aquele alguém refletido no espelho, e o maior pesadelo é não poder fugir dos próprios muros, a insanidade parece ser o último folego daquilo que ainda se chama, eu.
Esther foi o que Plath queria salvar de si, e não salvou.
"A batida do meu coração retumbou
como um tambor na minha cabeça.
Eu sou, eu sou, eu sou."
[Sylvia Pla...
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