Essa obra descreve um Estado imaginário sem propriedade privada nem dinheiro, preocupado com a felicidade coletiva e a organização da produção, mas de fundamento religioso.
As guerras religiosas e as injustiças resultantes do cercamento dos campos (a apropriação pelos senhores feudais das terras comunitárias das aldeias camponesas) levaram o ministro inglês Thomas Morus, a escrever uma história sobre uma ilha supostamente recém-descoberta por um marinheiro português chamado Rafael Hitlodeu (“o tagarela”, em grego) que Américo Vespúcio, a serviço de D. Manuel I, o Venturoso, deixara para guarnecer uma fortaleza em algum lugar da costa da América do Sul.
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