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    Cem Anos de Solidão (Biblioteca Folha #10) -

    Gabriel García Márquez

    Biblioteca Folha
    2003
    384 páginas
    12h 48m
    ISBN-10: 8574024937
    Português Brasileiro
    4.6
    42388 avaliações
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    Em Cem anos de solidão, Gabriel Garcia Marquez narra a incrível e triste história dos Buendía - a estirpe dos solitários para a qual não será dada uma segunda oportunidade sobre a terra. O livro também pode ser entendido como uma autêntica enciclopédia do imaginário. "O Coronel Aureliano Buendía promoveu 32 revoluções armadas e perdeu todas." Na descrição que García Márquez faz do protagonista de CEM ANOS DE SOLIDÃO estão ao mesmo tempo o humor funesto com que trata da impotência do homem e o tom de extrema naturalidade que usa para narrar fatos inverossímeis. Publicado em 1967, o romance conta a história dos Buendía, família condenada por uma força inexplicável a viver um século de solidão. Sucessivas gerações de homens e mulheres marcados por sinais trágicos fazem mover uma engrenagem de repetições de comportamentos obsessivos e desilusões. Tudo se passa na fictícia Macondo, cuja história é pontuada por eventos fantásticos, visitas de ciganos e a ação corrosiva e quase imperceptível de insetos. É possível interpretar o romance como uma metáfora do isolamento e da desesperança da América Latina. O pano de fundo é o dos sangrentos enfrentamentos entre conservadores e liberais, que cindiram a Colômbia a partir de meados do século XIX. Tamanha é a quantidade de novos personagens que fluem a partir da história central, que alguns preferem ler o livro desenhando uma árvore genealógica dos Buendía. Não se deve desprezar, porém, a sedutora alternativa de deixar-se confundir pelas caóticas ramificações da estirpe, que dão força à sensação de repetição e de catástrofe com que o romance está comprometido. Fonte: Sylvia Colombo - Ediora-adjunta da Folha. Gabriel García Márquez ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 1982.

    Edições (34)

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    Melina Repezza Charalabopoulos picture
    Melina Repezza Charalabopoulos24/08/2010Resenhou um livro
    5 (Perfeito)

    Solidão Compartilhada

    Em Cem Anos de Solidão tem-se uma história cheia de fatos e personagens, na qual o leitor, ao final do livro, já se sente um Buendía (família protagonista). Ao lê-lo, percebemos o tamanho da solidão humana, que é irremediável, porém, adiável. Que atire a primeira pedra quem nunca disse que não quer morrer só, pois uma uma vida só é só uma vida, mas ao final percebemos que muitas pessoas vão e muitas vêm, só você fica. E essa é a intenção do livro, mostrar a solidão como algo inerente ao ser humano, que não é necessariamente um motivo de tristeza, mas sim de reflexão. É válido doar sua vida aos outros, apesar de tudo? Neste livro, o leitor não consegue pensar em mais nada, cem anos se passam, e nada fica. Um dos melhores livros de todos os tempos. "E choveu por quatro anos, onze meses e dois dias". Já sou uma Buendía.

    932 curtidas

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