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    A Dança dos Dragões (As Crônicas de Gelo e Fogo #5) -

    George R. R. Martin

    Leya
    2012
    1448 páginas
    2d 0h 16m
    ISBN-13: 9788580446302
    Português Brasileiro
    4.6
    29770 avaliações
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    Em 'A Dança dos Dragões', o Norte jaz devastado e num completo vazio de poder. A Patrulha da Noite, abalada pelas perdas sofridas para lá da Muralha e com uma grande falta de homens, está nas mãos de Jon Snow, que tenta afirmar-se no comando tomando decisões difíceis respeitantes ao autoritário Rei Stannis, aos selvagens e aos próprios homens que comanda. Para lá da Muralha, a viagem de Bran prossegue. Mas outras viagens convergem para a Baía dos Escravos, onde as cidades dos esclavagistas sangram e Daenerys Targaryen descobre que é muito mais fácil conquistar uma cidade do que substituir de um dia para o outro todo um sistema político e econômico. Resta saber se ela conseguirá enfrentar as intrigas e ódios que se avolumam enquanto os seus dragões crescem para se tornarem nas criaturas temíveis que um dia conquistarão os Sete Reinos.

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    Taciele Morais picture
    Taciele Morais23/06/2012Resenhou um livro
    5 (Perfeito)

    O livro das revelações e o princípio do fim.

    Não sei o que esperava encontrar numa Dança de Dragões, mas com certeza, não foi com o que me deparei. E, de maneira alguma pensem que eu não gostei do que li, muito pelo contrário! Quando penso que George R. R. Martin já apostou todas as suas fichas no Jogo dos Tronos, ele me mostra que, na verdade, a aposta foi mínima. Em fato, a verdadeira Aranha de As Crônicas de Gelo e Fogo não é ninguém menos que o próprio Martin, que teceu uma história tão absurdamente fantástica, que é capaz de prender qualquer (des)avisado que ouse ler o primeiro livro. Agora, deixem-me explicar o porquê do título. Escolhi O livro das revelações porque, especificamente, em A Dança dos Dragões muitos acontecimentos que sequer nos meus dias mais imaginativos passaram pela minha cabeça são jogados na cara do leitor, sem aviso prévio. Tramas e personagens que me fizeram pensar: Caramba, Martin, qual a substância alucinógena que você usa, porque, cara, eu quero um pouco! É de cair o queixo; Com relação à segunda parte do título, seria precipitado da minha parte, já pensar no fim, mesmo sabendo que o G.R.R.M. levará mais alguns até, de fato, terminar? Pergunto isso, porque, basicamente, é assim que eu vejo. E, esse foi um pensamento constante durante minha leitura. Mais dois livros e está tudo acabado. Sinto a sombra do fim a espreita e, pouco a pouco, lançando seus tentáculos. Continuando... ... Neste volume, descobrimos o que aconteceu fora de Porto Real, Dorne e Vilavelha. Muitas questões que foram abordadas apenas superficialmente em O Festim dos Corvos, foram agora aprofundadas e esclarecidas na medida do possível é claro, afinal Martin é Martin . Ao mesmo tempo, somos bombardeados com novas e estonteantes revelações, que nos faz orar aos Deuses Antigos, aos Novos e ao Senhor da Luz, para que Os Ventos de Inverno comecem logo a soprar. Todos sabem que uma das coisas mais interessantes a respeito dAs Crônicas de Gelo e Fogo é que cada trama está dentro de outra trama, que está dentro de outra trama etc. E, isso nunca foi tão bem demonstrado como neste volume. Quando se está lendo, visualiza-se perfeitamente quase que em forma de flashbacks, o que aconteceu há muito tempo na história, mas que só agora veio à tona. Posso dizer com muita certeza, que nunca tantas histórias completamente diferentes foram tão magistralmente interligadas. Outra coisa muito bacana, desta vez a respeito do Martin, é que nenhuma personagem é insignificante. Cada uma tem um papel a desempenhar. Cada uma tem seu paraíso e inferno particular, e não tem escrúpulos para fazer o que achar que for necessário para conseguir o que se deseja. E, neste volume, nós vemos isso tão perfeitamente que chega a doer os olhos. É como se A Dança dos Dragões soprasse as névoas que atrapalhavam nossa visão e agora as coisas começam a ficar mais claras. O que não significa que podemos ter a pretensão de tentar adivinhar alguma coisa vinda do Martin, até porque acho que nem ele sabe o que se passa na sua cabeça. É mais como um maior entendimento de tudo que aconteceu para que a história chegasse até aqui. Agora, os nossos reais protagonistas... ... Eles, os tão esperados, tão adorados e tão cruéis. Capazes de despertar o fascínio e o terror de todos. Eles cresceram. Não são mais os filhotinhos fofinhos, são criaturas da natureza, e compaixão não está entre suas características. Se um Drogon filhote fez um estrago considerável, imaginem então o que um Drogon pré-adolescente é capaz de fazer. Viserion e Rhaegal, decididamente, não ficam atrás do irmão. Aliás, quero elogiar a capa do livro, em especial, porque ficou muito incrível. Como eu imaginava, retratava uma cena do livro A cena, na verdade e, em minha opinião foi o maior (ou talvez único, dependendo do observador) ponto positivo da Editora. Bem longe dos dragões, cada pedacinho (conhecido ou não) de toda Westeros tem suas próprias guerras. As coisas ficam realmente negras nA Muralha, e o Martin mais uma vez soca nossos estômagos. A Guerra pelo Trono de Ferro está longe, muito longe, de conhecer seu fim e mais um Rei se proclama. Descobrimos enfim, o verdadeiro propósito de Lorde Varys. E as teias da Aranha são mais longas e mais fortes do que se poderia imaginar. Tudo está tão intrincado que é difícil até sonhar o que vai acontecer a partir de agora. A única certeza, é a espera. E como será longa a espera pelos Ventos de Inverno... P.S.: Na pressa (acredito eu) de lançar o livro, a editora não teve o devido cuidado com a edição do livro. O que resultou no capítulo faltante que todo mundo já deve saber, e em muitos erros. Muitos mesmo. E a maioria bobos, que numa revisão simples poderiam ser vistos e resolvidos. O que não aconteceu. De qualquer maneira, fica o lembrete para as próximas edições, de que cuidado nunca é demais.

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    • 1 estrelas0%
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    George Raymond Richard Martin

    George R. R. Martin nasceu em Bayonne, Nova Jérsei, filho de um estivador, cuja família de classa operária vivia perto das docas de Bayonne. Quando jovem, ele se tornou um leitor ávido de quadrinhos de superheróis. A edição de novembro de 1968 do Quarteto Fantástico possui uma nota ao editor que Martin escreveu quando ainda estava na escola. Ele credita a atenção que ele recebeu com a carta, junto com seu interesse em quadrinhos, como sua inspiração para se tornar escritor. Em 1970, Martin recebeu sue Bacharelado em jornalismo na Universidade Northwestern, Illinois, se formando com muitos elogios. Ele depois completou um Mestrado em jornalismo, também em Northwestern, em 1971. Martin começou a escrever contos de ficção científica no começo da década de 1970, apesar de o início de sua carreira não ter sido fácil (uma de suas histórias foi rejeitada por diferentes revistas 42 vezes), ele nunca se desencorajou; anos depois ele venceria seu primeiro Hugo Award e Nebula Award por um de seus contos.

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    New Jersey, Estados Unidos

    George Raymond Richard Martin