Ambientada nos luxuosos salões da corte londrina e nos campos verdejantes da Escócia, este romance combina humor e emoção, ternura e erotismo. A jovem condessa Elisabeth Cameron causa furor quando se apresenta à sociedade londrina. Cortejada pelos mais cobiçados homens da época, cercada de amigas das melhores famílias, ela tem o mundo aos seus pés. Mas Elizabeth, embora nobre, é apenas uma órfã criada numa antiga casa de campo. Impulsiva e ingênua, deixa-se manipular e cai numa armadilha. Um escândalo envolvendo seu nome corre Londres e condena-a ao ostracismo. O tutor de Elizabeth não está disposto a sustentá-la para sempre. Por isso, um ano depois dos acontecimentos, arrisca uma cartada inusitada - oferece a mão da sobrinha aos doze homens que a haviam disputado antes do escândalo. Ao saber do gesto do tio, a garota sente-se envergonhada. Todos seus ex-pretendentes a recusam, exceto Ian Thornton - um plebeu de temperamento indomável e atraente. Ela sabe que Ian estava no centro da intriga que quase a destruíra e tem certeza de que ele a despreza. Elizabeth precisa enfrentar seus temores e mergulhar numa tempestuosa e surpreendente história de amor.
Alguém Para Amar (Sequels #3) -
Judith McNaught
Personagens: Ian e Elisabeth Eu tenho uma dificuldade imensa de resenhar livros da Judith. É até engraçado: quando estou lendo suas histórias, eu penso em inúmeros comentários que tenciono dizer, sentimentos que desejo dividir ou cenas marcantes que necessito salientar. Mas chega na hora... dá um branco. Acredito que seja aquela sensação de deprê-pós-livro, ou melhor, deprê-pós-livro-maravilhoso. Alguém para amar é uma das histórias mais lindas que já li. Sem dúvida alguma. E, como poucos, foi um romance que me deixou com aquela sensação de abandono, do tipo, os personagens seguiram suas vidas... mas como eu fico? E essa nostalgia meio estranha só me acomete quando gosto muito da história e dos mocinhos. Esse romance conta os encontros e desencontros de Ian e Elisabeth no espaço de dois anos. Desde quando se conheceram e se apaixonaram até finalmente se casarem. Mas no meio desses extremos, algumas coisas bem ruins acontecem e culminam em consequências desastrosas, principalmente para ela. Mas, de uma forma muito linda, Judith conduziu a história, arrumando aquilo que o destino atrapalhou. Tudo bem. Fui brega. Mas não consegui resistir. A história é realmente muito linda. Amei Ian e Elisabeth. Eles realmente me emocionaram. Ian é o tipo do homem que te encanta por milhares de motivos: é simples, autêntico, gentil, atencioso, corajoso, viril e nem um pouco esnobe. Nem precisa dizer o quanto é meu número. Em momento algum, suas ações o aproximaram do que se costuma chamar de mocinho-vilão. Ian foi perfeito em todos os momentos, mesmo naqueles que alguns discordaram de suas atitudes. Já Elisabeth é uma graça. Simpática, valente, simples e muito bonita, mas uma beleza que vem principalmente do seu interior. É clichê, mas é a pura verdade. Porém, pra macular um pouco tanta perfeição, foi dela o erro mais colossal da história: de uma única ação impensada, imatura e errada, Elisabeth prejudicou Ian, o relacionamento de ambos e eu tive vontade de soltar os cachorros, os lobos, os ursos e até os dinossauros em cima dela. Mas a reconciliação dos dois é perfeita. Quando eu pensava que o Ian já tinha dito e feito tudo de lindo que se era possível, ele mais uma vez me surpreende. (Suspiro audível lá em Plutão) É dispensável dizer que já está na lista dos preferidos e que recomendar é pouco! ; )
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