Segundo livro de Jorge Amado - depois de O país do Carnaval -, Cacau assume o olhar do trabalhador nas relações sociais: é narrado em primeira pessoa pelo protagonista, Cearense. Esse ponto de vista é reflexo do engajamento ideológico do autor na época, evidenciado desde a epígrafe: “Tentei contar neste livro, com um mínimo de literatura para um máximo de honestidade, a vida dos trabalhadores das fazendas de cacau do sul da Bahia. Será um romance proletário?”.
Ficção / Literatura Brasileira / Romance