“Vencido, baixei os olhos até o romance rosa, sentindo uma enorme vontade de sair do apartamento, de não olhar para trás. De atirar talvez o livro na primeira lixeira que encontrasse na calçada. Esquecer a tensão e o desencontro de nosso diálogo. Duzentas baratas marchavam deitadas em minha perna. Era só abrir o livro rosa.”
Contos / Literatura Brasileira