Extraordinário justamente por ser comum.
O enredo é todo costuradinho, não há furos.
Se fosse pra resumir esse livro numa frase seria “a arte imita a vida ou a vida imita a arte?”
A ficção imita a realidade ou a realidade imita a ficção? Com relação a isso um lusco-fusco crepuscular permeia a nossa atualidade. Já não sei definir o que copia o que. Só sei que tudo se transforma. E esse é também um dos recados que vi aqui.
Achei muito interessante que os personagens parecem espelhar...
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