"AS VEIAS ABERTAS DA AMÉRICA LATINA propõe um rigoroso inventário da história de um continente que deu ouro e prata, açúcar e diamantes, café, minerais estratégicos e vidas humanas aos colonizadores de plantão, recebendo em troca pouco mais que um subdesenvolvimento crônico e controlado". Jorge Escosteguy (Veja).
"Quase perfeito: substituindo 'linguagem novelesca' por 'linguagem jornalística', seu depoimento torna-se irretocável. Como um repórter, percorre todo o continente, do descobrimento aos nossos dias (ou noites), do extermínio das antigas civilizações indígenas à atual desolação de nossas maiorias". Joseli Ernesto Cescham (O Globo)
"O escritor e jornalista Eduardo Galeano, uruguaio, até há pouco tempo diretor da extinta revista Crisis em Buenos Aires, escreveu um livro que relata os quase 500 anos de exploração econômica e miséria social na América Latina". D. P. J. (Folha de Londrina)
"O livro de Eduardo Galeano é ao mesmo tempo científico, jornalístico e didático, capaz de estabelecer profundas conexões de tempo e de espaço, unindo África, Brasil, Europa e Caribe numa mesma tonalidade que vai do século XVI até os dias de hoje". Luciano Ramos (Folhetim)
"É oportuno ler uma histórica da América Latina que é, ao mesmo tempo, fatual, teoricamente sólida e de leitura fácil. O livro realiza uma excelente tarefa ao detalhar a história paradoxal da América Latina". Peter Roman (Science & Society Magazine, USA)
"Pergunto-me, com AS VEIAS ABERTAS DA AMÉRICA LATINA nas mãos, de onde se irradia sua fascinação. É, a um só tempo, um e vários livros: história do saque continental desde os tempos das caravelas até os aviões a jato, o livro constitui síntese de economia política e manual de desditas". Hugo Neira (Expresso, Lima, Peru)
"O livro de Galeano é absolutamente imprescindível para todos os interessados na América Latina". (Deutsche Volkszeitung, Alemanha Federal)
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