PDF - Baby, eu vou
Baby só queria fazer o que faz de melhor: arrasar na ginástica e trazer vitórias para casa. É pedir demais? Para uma sociedade binária, é sim.
Às vésperas do Campeonato Carioca de Ginástica Olímpica, um crush faz com que não possa disputar uma medalha como pessoa não binária. Na busca por justiça, Baby precisará confrontar seus medos e receios e acabará construindo uma revolução.
Segundo volume da PANTOLOGIA - coleção de histórias pansexuais.
Baby, eu vou
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Resenhas para Baby, eu vou (24)
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O foco da Lyli é trazer representatividade nos seus trabalhos, então é muito legal ver como ela faz isso muito bem, aqui ela traz um personagem pansexual e não-binário, que apesar de ser muito bom no que faz sofre muito preconceito do meio esportivo.
Esse conto é sinônimo de força, resiliência e coragem, essa história me trouxe ensinamentos para vida toda....
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