Ninguém é inocente em São Paulo

Ninguém é inocente em São Paulo Ferréz




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Ferréz escreve com conhecimento de causa. Como seus personagens, o autor transita por várias periferias, e seu escritório é nas ruas e bares,e com pequenos rascunhos nos bolsos que termina seus livro entre vielas e barracos. Em 2018 foi apelidado de “datilógrafo do gueto” por estar sempre armado de contundência e urgência nas suas palavras.Com autoridade de quem há 20 anos usa a caneta para denunciar, abrir mentes e cavar trincheiras,o autor alerta: Ninguém é Inocente em São Paulo. Ignore-o por sua conta e risco.

Quando a polícia chega atirando, ele não se abala, regista.“Datilógrafo do gueto”,apelido dado ao escritor Ferréz, é filho de um motorista e de uma empregada doméstica, considerado um dos expoentes da chamada literatura marginal que rompeu barreiras, sendo hoje estudada em vários países. Seus textos falam de questões que atingem todos nós diante de atos de covardia e coragem. Ninguém é Inocente em São Paulo é literatura de alto risco, carregada de realidade, crua, urgente. O autor não vê na literatura apenas uma válvula de escape ele quer sim, através dela, mudar a realidade em volta.





Ninguém é inocente em São Paulo

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Importante para quem quer enxergar.


Lançado em 2006, é o primeiro livro de contos do autor.  Contém 19 estória sobre a realidade da periferia e do cotidiano de seus habitantes, expondo de forma crua mas, ao mesmo tempo bem humorada a vida daqueles que se encontram às margens da sociedade. Ferréz, o mesmo autor de Capão Pecado, cujo livro já postei resenha aqui, é um dos precursores da literatura marginal, de linguagem forte, visceral e mais próxima da forma de se falar nas periferias, e desta forma nos consegue remeter,...
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