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PDF - O baile das loucas

Um romance poderoso e emocionante, O baile das loucas desnuda a condição feminina no século XIX. Obra que inspirou o filme do Prime Video.

Hospital de laSalpêtrière, Paris, 1885. O dr. Charcot mantém a Cidade Luz fascinada com suas exibições de hipnose em mulheres consideradas loucas, histéricas e alienadas. Mas a verdade é bem mais complexa ― essas mulheres muitas vezes são simplesmente inconvenientes, esposas indesejadas, filhas rebeldes ou pessoas que perderam algo precioso.

Para a sociedade parisiense, o ponto alto do ano é o Baile das Loucas, quando a nata da sociedade vem observar as pacientes do La Salpêtrière vestidas com suas melhores roupas. Para as próprias mulheres, é um raro momento de esperança. Uma noite festiva que, no fundo, esconde uma realidade sórdida: o baile é apenas mais uma das experiências do dr. Charcot, determinado a transformar as pacientes do La Salpêtrière em mulheres “direitas”.

Graças à escrita refinada de Victoria Mas e à admirável reconstrução histórica, O baile das loucas, um romance terrível mas poderoso, tornou-se um hino de liberdade em homenagem a todas as mulheres.

“Neste tesouro gótico sombrio e encantador, Victoria Mas explora a dor, o trauma e a sororidade por detrás das paredes do infame Hospital de laSalpêtrière, em Paris.” – Paula Hawkins, autora de A garota no trem

“Um conto sombrio e magnífico sobre perversidade espetaculosa, injustiça selvagem e a força inextinguível das mulheres... Tão comovente quanto macabro.” – Emma Stonex, autora de O farol

“Uma leitura essencial.” – Cosmopolitan

“Entre na dança desta pequena obra-prima e se permita deslumbrar-se. Certamente vai chegar às listas de mais vendidos.” –The Parisian

Vídeos O baile das loucas (1)

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RESENHA: O BAILE DAS LOUCAS, DE VICTORIA MAS, VERU

Resenhas para O baile das loucas (53)

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O Livro dos Espíritos

Beto

5

on 28/2/22

Pra quem gostou, tem o filme também, de mesmo nome, na Netflix. Velho e infelizmente ainda presente retrato do patriarcado, onde as mulheres eram criadas apenas para serem boas esposas. Sem voz, sem relevância, sem direito a opinar sequer sobre assuntos banais. Em uma época e num local onde se jogava para baixo do tapete tudo o que era "inapropriado" para sociedade. Assim a Velha Paris fazia com mendigos, adúlteras, prostitutas, anarquistas, e pessoas que não sabiam lidar. Então o ... leia mais