Auguste Dupin

Auguste Dupin Edgar Allan Poe
Oscar Nestarez




Resenhas - Auguste Dupin: o Primeiro Detetive


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Vany 27/04/2023

Muito viajado ou muito cansativa e chata a narrativa.
Eu desisti na metade
Li as duas primeiras histórias
No começo da 1a eu tava até empolgada, mas a resolução do caso eu DETESTEI, viajada DEMAIS.. o Poe exagerou na dose...

E dei uma segunda chance para o 2o conto..
e eu achei INFINITAMENTE CHATO! tanto que demorei pra terminar de ler

ele basicamente fica o 2o conto inteiro "respondendo" as publicações de jornais da época.. e alguns depoimentos das pessoas.. parece que ele fica debatendo com o jornal, a solução no final fica por conta do leitor entender o que foi dito no começo do final com a conclusão dele.. não conta a parte legal que era como ele comprovou o que ele suspeitava.. enfim..

achei bem perda de tempo, podia tá lendo um livro mais legal

algumas palavras são bem antigas e dificultam um pouco o entendimento..

mas... uma outra coisa que DETESTEI (pelo menos nessa edição que comprei) é a tradução... achei bem ruim algumas coisas que parecem erros de português..

"mas com um ar algo entristecido"...

dá impressão que jogaram no google tradutor e corrigiram às pressas algumas coisas..

mas tem umas falas que a leitura em português simplesmente não flui... a frase não faz sentido..

a ordem das palavras. enfim, pra mim, foi isso.

Não gostei e não recomendo.

fiquei empolgada com a compra e propaganda que o livro propõe pq AMO sherlock holmes.. vi os filmes e as séries.. mas... me decepcionei com o livro.
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clubdol1vr0 13/04/2023

O primeiro detetive fictício do mundo

O livro traz três histórias escritas pelo gênio Edgar Allan Poe, são elas: Os Assassinatos da Rua Morgue, O Mistério de Marie Rogêt e A carta furada, que tem como personagem principal Auguste Dupin, que é um criminologista notável por sua inteligência

Se tu gosta de livro policial ou de investigação, esse é pra você

O livro é bom, mas é bem cansativo porque tem muita explicação e detalhes, a pessoa acaba se perdendo um pouco e fica um pouco confuso

Ou talvez apenas os livros de Edgar Allan Poe não sejam pra mim

Apesar do livro ter menos de 200 páginas e 3 histórias, não dá pra ler em 1 dia, por ser arrastado

Pra quem não está ligado, o Dupin é o primeiro detetive da ficção e inspirou o Sherlock Holmes, a Agatha Christie e outros livros sobre detetives, ou seja, Poe é o pai da literatura policial

Agora eu vou me recuperar da ressaca literária
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Miss.Thamiris 27/03/2023

Livro ótimo para quem ama casos bem detalhados e com linha de raciocínio complexa, confesso que em alguns momentos me perdi, mas após alguns parágrafos conseguia me reencontrar kkk
Bons casos do famoso Dupin!
Valem a pena pelo suspense e plot, principalmente pelo primeiro caso. Leiam!
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lalaliz mavitorie 05/12/2022

Não é ruim em si
Mais ey tão arrastado e explicativo que bateu aquela ressaca o que é estranho por que isso não acontece com os poemas dele
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Heloyse 03/12/2022

Mais ou menos
Gosto muito dos poemas do Poe, mas não sou tão fã assim dos contos.
Algo na forma que ele escreve faz histórias interessantes se tornarem cansativas.
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kooh 13/11/2022

Aqui você consegue ver o verdadeiro gostinho da literatura clássica e sombria, ainda que nesse livro Poe não tenha recorrido a nenhum terror ? além do próprio terror de fazer parte da humanidade.
É uma leitura com algumas palavras bem inutilizadas nos dias de hoje, porém ainda consegue ser fluída e rápida (o 3° conto que o diga, li praticamente em uma sentada).
E vemos aqui porque Agatha Christie e Conan Doyle e diversos outros autores com seus detetives geniais se inspiram em Dupin: ele é o detetive perfeito, frio, a boca silenciosa e a cabeça cheia de idéias, e com seu cachimbo característico. Todo seu método da tal racionalização é formidável, Poe sem dúvida criou o avô e deus de qualquer próximo detetive que possa ser inventado :)

Sobre cada conto, com o primeiro você já consegue enxergar como a cabeça de Dupin e Poe são magníficas e engenhosas, simplesmente nunca pensaria nisso ?. O segundo, entretanto, como a maioria, achei confuso e chato e apenas um monólogo (é compreensível porque acusaram Poe do caso real, olha os detalhes disso). O terceiro com certeza é o mais fluído, e meu favorito, apesar de bem simples!

Num todo, é um bom livro que até consegue ser bom para a atualidade, com certeza merecedor do título de clássico! Deveria ter sido uma verdadeira ascenção da literatura na época, e isso pode ser muito bem visto até pra quem, como eu, não curte tanto
Juka 13/11/2022minha estante
concordo linda (nunca li)




adelia 13/10/2022

Amo ler estórias de detetives mas o dupin só me irritou mesmo, tirava umas coisas do nada sem mt explicação e achei as resoluções dos casos tão ??? os dois primeiros eu realmente não gostei mas o da carta salvou até
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Diane 25/09/2022

Leitura cansativa e arrastada!
Auguste Dupin é um criminologista notável por sua inteligência durante a investigação de misteriosos casos de assassinato. Muito antes de Sherlock Holmes ganhar fama, Dupin fazia história, sendo o primeiro detetive da literatura, nesta edição especial que reúne contos como “Os assassinatos da Rua Morgue”, “O mistério de Marie Rogêt” e “A carta furtada”, ou seja, a trilogia completa protagonizada pelo detetive de Edgar Allan Poe – Auguste Dupin, o primeiro detetive.

"A verdade nem sempre está no fundo de um poço. Na verdade, no que diz respeito aos conhecimentos mais importantes creio que esteja sempre na superfície. A profundidade está nos vales em que buscamos e não no topo das montanhas onde é encontrada."

É indiscutível que Auguste Dupin é um clássico, afinal, se trata do primeiro grande detetive da literatura mundial. Mas nem por isso o livro me cativou, apesar de alguns momentos bem interessantes na trama, a narrativa é cansativa, e sua estrutura não permite uma boa experiência de leitura. É uma leitura válida, mas que pessoalmente não me agradou tanto.
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Fêh 15/09/2022

"Todos os tolos são poetas"
Bom esse livro vai trazer três casos um tanto misteriosos quanto complicado pra entender, bom na minha opinião eu não curtir pois sinto que os casos não me prenderam tanto e além disso eu perdi o foco nessa leitura pois tive que estudar pra uma prova, e mesmo que nao tivesse essa prova que eu tive que dar uma pausa na leitura esse livro continuaria a não me prender nas histórias que contém.
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Larissa.@estantedalari22 12/09/2022

UM BOM CLÁSSICO
??O LIVRO QUE INSPIROU SHERLOCK HOLMES, AGATHA CHRISTIE E OS DETETIVES MODERNOS!

"OS CASOS DO DETETIVE DUPIN" foi mais um áudiolivro que ouvi pela plataforma @tocalvros, com uma duração de 4h32min. Narrado por Alexandre Mercki e Thiago Ubaldo nós mergulhamos nesse clássico que conta a história do primeiro detetive da literatura.

Aqui nós temos reunidos três casos muito interessantes e diversos. O primeiro "Os assassinatos da Rua Morgue" que foi publicado em 1841 é o que nos apresenta ao detetive e nos mostra como sua capacidade de observação é genial, o que acaba caracterizando suas histórias.

O segundo conto "O Mistério Marie Roget" foi publicado no ano de 1842 e nos trás quase um monólogo cheio de notícias de jornais que nos insere no caso sobre o assassinato,que inclusive foi baseado em uma história real. E o mais curioso é que por Poe ter dado tantos detalhes nesse conto ele foi considerado até um suspeito na vida real. Para mim este segundo conto foi o mais cansativo de se ouvir, por ser o mais longo e mais detalhado.

O terceiro e último é uma novela publicada em 1844, "A Carta Roubada". Este é o conto mais rápido de se ouvir ao meu ver, ele contém uma narrativa fluída e de fácil compreensão, apesar de sua história não ser tão atrativa.

Enfim, gostei muito de mergulhar nesse inverso que Poe criou, e para mim o primeiro conto é o melhor e mais fácil de compreender. Também não posso deixar de elogiar toda a produção do TocaLivros que mais uma vez surpreende. Eu gostei muito de toda a narrativa feira por Alexandre e Thiago.

?Eai vocês já leram algo de Edgar Allan Poe? Já conheciam esse áudiobook? Vamos conversar !
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Alex 31/08/2022

O primeiro detetive da literatura
Neste livro conhecemos Auguste Dupin, primeiro detetive da história da literatura. De fato, Edgar Alan Poe foi pioneiro, criou o gênero das investigações e nos brindou com 3 casos muito interessantes e diversos.

O primeiro, Os Assassinatos da Rua Morgue, é sem dúvida o melhor de todos. Este conto policial foi publicado em 1841, e nele, você leitor é apresentado ao detetive, se depara com sua capacidade genial de observação e inferência, que virá a caracterizar o gênero.

O segundo caso, foi publicado em 1842, O Mistério de Marie Roget. Um caso muito menos interessante, até meio sacal, pois é quase um monólogo, salpicado de notícias de jornais. A única coisa interessante é que, este caso é baseado num crime real, e devido a quantidade de detalhes, Poe foi considerado suspeito do crime real, mas por ausência de provas não sofreu nenhuma ação policial.

O último caso, é uma novela publicada em 1844, O caso da carta roubada. Esse muito bom, tanto quanto o primeiro. De leitura rápida e fluida.

Dupin foi o precursor do gênero, nos trouxe em seguida, a riqueza inestimável de Sherlock Holmes, que bebeu muito de Poe, aperfeiçoou e elevou à perfeição, um gênero que se expandiu ilimitadamente.

Os casos de Dupin, não são o melhor deste gênero literário, mas ainda assim possuem sua riqueza por abrirem estas portas. Portanto recomendo muito a leitura.

Afinal, não fosse Alan Poe, não teríamos seriados como Criminal Minds, CSI e outros produtos de mídia investigativa e detetivesca.
Ray 02/09/2022minha estante
Um dia quero chegar nesse nível de resenha.


Alex 02/09/2022minha estante
Eu me esforço, mas cada vez que releio, encontro mil defeitos, vírgulas erradas, etc. kkkkk


Ray 02/09/2022minha estante
Quando eu quero lembrar do livro? eu leio resenha dos outros kkk


Alex 02/09/2022minha estante
Kkkkk boa. Eu gosto de ler tbm aqueles que tenho curiosidade. Livros que parecem bons mas não conheço o autor.




Kauã 30/06/2022

Importantíssimo mas em moldes ultrapassados
Obviamente o livro se faz por sua importância, originalidade (posto em vista a data de publicação) e grande influência mas não deve-se ler com pensamentos ou expectativas de livros modernos

Sua importância é incontestável mas, devido a ser uma espécie de experimento para tal tema e a época na qual foi escrita, ele possui alguns recursos ja datados como sua linguagem ou modo puro de escrita.

O primeiro conto de Dupin tem uma introdução muito longa sobre as difereças entre investigar os fatos de formas simples, sem levar em conta a que se innvestiga ou qual ou contexto, uma conversa inportante com o leitor mas cansativa. Seu desentrolar é cansativo mas seu plot chega a ser completamente impossivel de solucionar

O segundo conto é o mais longo e possui uma diferente Investigação onde não há um assassino claro, a investigação é feita através de jornais (vale ressaltar que o autor realmente investigou o caso do qual ele se inspirou e sua investigação foi feita da mesma forma por meio de jornais), um conto bem cansativo com uso de muitas analogias nem sempre claras ao leitor, talvez o pior dos três

O último conto além dos extras é muito menor, com uma narrativa super fluída e bem contada mas possui um foco de investigação e relevância muito pequenos o que não atraí muito pois sabe-se que independentemente da resolução ou não nada mudara muito.

Os texto extras são muito bons, parecem ser excritos mais atuamente pois tem uma narrativa extremamente fluída rápida e sem enrolações, uma linguagem muito mais simples e atual

No geral todos são bons ainda mais julgando o conjunto texto/relevâncias
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