Resenhas - A Última Música

Flavinha 09/11/2013

Lindo demais...
Nunca tinha lido um dos livros de Nicholas Sparks, esse foi meu primeiro contato com o autor. Todos os antigos rótulos que ouvira sobre ele não foram confirmados nesse livro. É emocionante do começo ao fim, a forma de como a personagem muda durante o livro, e as verdades que descobre, e todos os fatos inesperados que eu nem imaginava que poderia acontecer, faz com que o livro seja lindo. É claro,além da linda história de amor da Ronnie e do Will que encanta a todos. Chorei muito durante o livro e aprendi que temos que valorizar os poucos momentos felizes que temos com as pessoas com quem amamos. Adorei A Última Música e pretendo ler mais outros livros do autor.

torie 19/03/2021

Chorei até cair o olho.
Eu li esse livro umas 10 vezes, assisti o filme antes e chorei muito, por motivos pessoais. Depois li o livro uma, duas, três vezes... E quando vi já estava indo ler de novo. É emocionante, tem de tudo.

Mim 01/04/2021

Inspirador
Sou suspeita para falar dos livros do Nicholas Sparks, todos que li me conquistaram. Ronnie é uma adolescente com pais separados e que está sentindo muita dificuldade em lidar com isso. Ela está magoada com seu pai por ele ter se mudado e se sente abandonada, a relação com sua mãe também sofre consequências após o divórcio. Eu particularmente tive dificuldade em me conectar com Ronnie durante a leitura, a personalidade dela as vezes me deixava até irritada. Sua mãe manda ela e seu irmão para passar o verão com seu pai na praia em Carolina do Norte, e a partir daí a história se desenrola aos poucos. Tem o romance de Ronnie com Will, porém o que me prendeu foi seu pai e como ele lidou com tudo. Ele é pianista e ensinou Ronnie desde de cedo, é uma ligação entre eles e algo bem importante para o desenvolvimento. Enfim, é um livro inspirador, bem religioso como de praxe nos romances desse autor. Para quem gosta de romance não irá se decepcionar com este livro, é bem emocionante, eu recomendo com toda certeza!

Julia4515 20/05/2021

"A vida é um piano. Teclas brancas representam a felicidade e as pretas a angústia. Com o passar do tempo você percebe que as teclas pretas também fazem música."
Ronnie é uma garota rebelde, que já foi acusada de roubo, vive em festas e que culpa o pai por se separar da família. Ela mora com sua mãe e seu irmão mais novo, Jonah. Mas a mãe decide que o melhor para os dois é passar o verão com o pai em uma pequena cidade onde a diversão é pescar e observar ninhos de tartaruga.
Ronnie (reclama como sempre) não aguenta mais. Até, que ela conhece Will. Um menino totalmente diferente dela, mas que a completa.
Ronnie e seu pai eram muito próximos quando ela era mais jovem, e eles sempre tocavam piano juntos, e ela adorava isso. Mas, após a separação de seus pais, Ronnie decide não tocar mais piano (já que era sua paixão).
O filme é incrível, e o livro também. Não sei qual prefiro! Cheio de voltas e reviravoltas, e uma das coisas que mais amo no livro é que mostra as diferentes formas de amor; entre pai e filha, irmã e irmão, namorado e namorada e entre amiga e amiga.
O final é muito triste, mas ao mesmo tempo lindo. Eu amo essa história, amo como Ronnie amadurece no decorrer da história, o romance entre ela e Will, e uma coisa que amo no livro é que os capítulos alternam entre os personagens, um é Ronnie que narra, outro Will, outro Steve, outro Marcos (com mais capítulos de Ronnie).
Recomendo demais!

Mands 07/06/2021

prefiro o filme
um dos meus filmes favoritos da epoca de adolescente por ter minha atriz/cantora favorita da vida, e o filme foi tão fiel ao livro que preferi assistir já que no filme eu podia ver a miley kkkk

lembro de ter lido e vendido no sebo na mesma semana

Tori 17/09/2021

"A vida é um piano. Teclas brancas representam a felicidade e as pretas a angústia. Com o passar do tempo você percebe que as teclas pretas também fazem música."
Eu geralmente não gosto de clichês, mas esse romance foi um dos melhores que eu já li. Eu amei desde o primeiro momento. Os personagens são cativantes e humanizados, o enredo é bem interessante, as reviravoltas são bem escritas e o final foi o que a história merecia. Eu recomendo bastante.

Arissa.Marques 11/04/2021

...eu li "A Última Música".
Esse foi o primeiro livro que eu li. Ganhei com 12 anos e demorei mais de um ano para engatar na leitura e terminar. Tenho um carinho muito especial, não só por ter sido meu primeiro livro, mas por ter sido minha porta de entrada para o mundo literário. Depois dele eu nunca mais parei.
Eu li o livro num momento bem delicado da minha vida e aprendi muito com ele. Nem sei o que falar dele direito, pois li tem já fazem sete anos (UAU!), mas me lembro que eu amei a leitura e me senti acolhida por partilhar, de certa forma, a dor da Ronnie. Com ele eu aprendi que a gente pode até se magoar e tal, mas nada disso vale a pena a longo prazo, pois nos faz remoer sempre a mesma dor e nos transforma de dentro para fora, o que pode ser bem ruim. Nicholas também me trouxe a mensagem que o amor, a lealdade e a confiança são os sentimentos mais fortes e importantes que a gente pode sentir e distribuir. Ele mostrou que independente do momento que estamos vivendo, não devemos permitir que nossa essência seja alterada para o lado negativo.
Como eu disse, esse livro me ensinou muitas coisas e me abriu a porta para um mundo que me acolheu e tem me feito muito feliz, e eu só posso retribuir falando para que você leia ele, dê uma chance e eu garanto que você não vai se arrepender.

site: https://themybytheway.blogspot.com/2021/04/eu-li-ultima-musica.html

CooltureNews 30/10/2010

Por: Junior Nascimento (CooltureNews)
www.CooltureNews.com.br

Resenhar livros do Nicholas Sparks é complicado, afinal toda a emoção que sentimos ao ler o livro volta a tona, e com isso tenho que me controlar para não escrever muito e contar toda a história e assim estragar sua leitura.

Poucos autores conseguem construir tão bem um personagem como Nicholas Sparks, confesso que no início achava Ronnie uma chata, mas com o tempo e conhecendo melhor a personagem é difícil não se apaixonar. A principio Ronnie não passa de uma garota mimada que mesmo tendo conhecimento de “certo vs errado” escolhe a segunda opção para atormentar a vida de seus pais, afinal ela nunca compreendeu ao certo os motivos que os levaram ao divórcio. Ok, é até compreensível, afinal ela não passa de uma adolescente, mas que cansa, cansa.

Ronnie e seu irmão foram passar o verão com seu pai, a quem Ronnie não via e nem conversava a 3 anos. Essa viagem não foi bem aceita, afinal Ronnie estava acostumada a vida movimentada de Nova York, além de todos os assuntos não resolvidos com seu pai, um excelente pianista, mas cada vez que Ronnie o escutava tocando toda a sua raiva vinha a tona, afinal ela estava seguindo os passos do pai e se tornando uma pianista muito talentosa, mas com o divórcio abandonou essa paixão, acredito que como uma forma de punir seu pai.

Apesar de todos os problemas que Ronnie se metia seu pai sempre teve uma atitude tranqüila com ela, ao contrário do que sua mãe faria. Confesso que chegava a ficar com raiva do Sr. Steve por não dar um bela de uma bronca em Ronnie, mas acho que teria que ser pai para entender a atitude de Steve, e essas atitudes deixaram um tanto obvio o caminho que a história tomaria, confesso que já desconfiava do desfecho nos primeiros capítulos (e olha que não vi o filme).

Ronnie não é uma pessoa ruim, só estava muito magoada, e como não poderia faltar se apaixona e pelo cara mais popular da cidade, e como não poderia deixar de ser, é também o mais rico, mas uma ótima pessoa. Essa paixão, mais as atitudes de seu pai quanto aos problemas que Ronnie se meteu, foram amansando seu coração e ai passei a gostar, e muito, da personagem.

A Última Música é muito mais do que um livro de romance entre um garoto e uma garota, é uma história de amor pleno, amor entre membros de uma família, entre amigos, entre um homem e uma mulher, é um livro que me emocionou da primeira a ultima página, é uma leitura obrigatória a todos que gostam do gênero.

Nicholas Sparks é um mestre na arte de expressar sentimentos em palavras.

Julindgri 26/05/2012

Mil vezes melhor que o filme!
Não adianta, não existe nada melhor que o livro! Muito mais emocionante, dava pra sentir cada pequena emoção dos personagens e me danei de chorar em várias partes! No inicio fiquei meio entediada, mas passados alguns capítulo Nicholas Sparks me prendeu! Uma leitura que vale muito a pena, mas não aconselho a ninguém emotivo demais, você provavelmente vai ficar depressivo; Mas para quem aguenta, que livro!
Surpreendente e muito emocionante, o filme não chega a seus pés!

Vitoria Milhomes 31/12/2021

Trechos
"Will gostava dela; simples assim"
- pág 128

"Era uma experiência estranha, algo novo para ele, e durante o resto do dia na oficina - sem hora de almoço, usada para compensar o tempo fora - pegou-se pensando nela. Sentia algo genuíno em sua forma de se expressar e de agir, uma bondade e gentileza por debaixo daquela fachada frágil de rebeldía. Era algo que lhe assegurava que, mesmo tendo ficado desapontada até agora, haveria sempre a possibilidade de redenção com ela."
- pág 128

"- Seus pais devem ter muito orgulho de você. Você sabe ler!
- Eles têm mesmo. Até me compraram um pônei e nem sei mais o que só porquê escrevi um texto sobre O gato de Chapéu.
- E isso foi antes ou depois de contar vantagens sobre ler Tolstói?"
- pág 129

" Havia tanto sobre ela que ele não sabia - ela era um enigma para ele sob tantos aspectos. E mais uma vez, era totalmente o oposto de Ashley. Ashley não era nada mais que segura e previsível; com ela, Will sabia perfeitamente onde estava indo, mesmo que não tivesse a menor vontade de ir. Mas Ronnie era diferente, indubitavelmente, e, ao dar-lhe um sorriso inesperado e sem desconfianças, ele teve a sensação de que ela lia seus pensamentos.
- pág 134

" O que ele queria dizer quando falava que sentia a presença de Deus? É claro que podia perguntar diretamente ao Pastor Harris, mas sabia que isso não ajudaria em nada. Como era possível explicar algo desse tipo? Seria o mesmo que tentar descrever as cores a alguém que nascera cego; talvez até lhe fosse possível compreender as palavras, mas o conceito sería para sempre um mistério guardado para sí."
- Pág 171

"Ela havia se tornado parte de sua vida - e,de várias maneiras, era a melhor parte."
- pág 223

" - Já se perguntou alguma vez o que significa ser amigo de alguém?"
- pág 232

"- Foi lindo, não foi? - ela comentou.
Seu pai deu mais alguns passos antes de responder.
- Sim. Mas o que você mais gostei foi ter partilhado esse momento com você."
- pág 360

" A vida, entendeu, era bem parecida com uma música.
No começo, há mistério, e no final confirmação, mas é no meio que reside a emoção e faz com que a coisa toda valha a pena."
- pág 369

" Finalmente, havia entendido que a presença de Deus está em todo lugar, em todos os momentos, e é sentida, em um momento ou outro, por todas as pessoas."
- pág 369

Lorena Dana 28/12/2010

A Última Música, por Nicholas Sparks
_ Você tá falando da garota vampira com camiseta de desenho animado?
_ Ela não é vampira.
_ Sim, eu a vi. Resumindo: mecha roxa horrorosa no cabelo, esmalte de unha preto. Você derrubou refrigerante nela, lembra? Ela te achou fedido.
_ Quê?
(A Última Música, Nicholas Sparks, p. 73)

Nicholas Sparks, como sempre, quer nos matar de tanto chorar. É impressionante como o autor consegue captar nossas maiores angústias e jogá-las ali, em quase quatrocentas páginas de puro romance adolescente.

O pior é o seguinte: você sabe que a história não tem seres sobrenaturais. Não há bruxas, vampiros, fadas, anjos, ou qualquer outra criatura mitológica, mas sim simples humanos. A história narrada em A Última Música é cotidiana, daquelas que podem muito bem acontecer com você, com a sua melhor amiga ou com um conhecido de algum conhecido.


Aos 17 anos, Ronnie vê sua vida virar de cabeça para baixo, quando seus pais se divorciam e seu pai decide ir morar na praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que seria melhor os filhos passarem as férias de verão com ele na Carolina do Norte.


O pai de Ronnie, ex-pianista, vive tranquilamente na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação dele e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar. É quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda, começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo-se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade -e dor - jamais sentida.

Para mim, o mais apaixonante de A Última Música foi o cenário: a praia de Wrightsville. Esta é a mesma praia em que se passa a história de Querido John (falei sobre isso aqui!). O píer, as dunas de areia, a vegetação rasteira, o céu estrelado. A paisagem é a mesma! Apesar da "repetição", o cenário traz ainda mais elementos de romance e aventura do que no livro anterior.

Sabe qual a impressão que tive ao ler A Última Música? A de que, mesmo considerando os anos de diferença, os personagens Savannah e John (protagonistas de Querido John) poderiam muito bem estar convivendo com Ronnie, Will e Steve; pois na verdade uma história não anula a outra.

Diferente do que ocorreu com os livros Um amor para recordar, Diário de uma paixão, Noites de Tormenta e Uma carta de amor, o livro A Última música não foi transformado em filme. Peraí? Mas, não existe um filme com a Miley Cyrus e tal? Sim, existe. Mas, desta vez, Sparks escreveu o roteiro do filme ANTES do livro. Então, tecnicamente, o livro é que foi adaptado.

Para ler mais resenhas, visite meu blog: http://www.dana-box.com

Marcela262 17/03/2022

Muito tocante
" A TRISTEZA e a FELICIDADE muitas vezes andam lado a lado" o livro muitas vezes perde o ritimo , mas a historia não deixa a desejar em nada .

duda 13/12/2021

ki depressão
Enrolei muuito pra terminar esse, mas não foi totalmente culpa do livro já que eu também tava bem ocupada, mas não da pra negar que a história não prende muito até aquele meio onde começam realmente os empecilhos. Foi um desenvolvimento bem bom eu diria, o romance por mais que não muito detalhado no fim foi se encaixando muito bem com o desenrolar da história e a personalidade chata, rebelde e mesquinha da Ronnie melhorou DEMAIS com as coisas que ela foi aprendendo, exemplo de desenvolvimento pessoal incrível!!
Ps:: se for uma pessoa muito sensível (como eu) não leia, risco de noites chorando ?

Clau @meuescapeliterario 22/12/2021

Convence como entretenimento
Após o divórcio dos pais, os irmãos Ronnie e Jonah continuam a morar com a mãe em Nova Iorque, enquanto o pai se muda para a cidade litorânea Wrightsville, onde nasceu na Carolina do Norte. Aos dezessete anos, a garota sente raiva do pai por tê-los abandonado e vive em pé de guerra com a mãe, agindo de maneira imprudente e rebelde. Com a proximidade das férias de verão e das possibilidades de diversão trazidas pela estadia na metrópole, os planos da garota caem por terra quando a mãe anuncia que excepcionalmente naquele ano os irmãos passarão alguns meses junto ao pai. As férias de verão de Ronnie não poderiam ser piores.
A vida de Steve é pacata e gira em torno de consertar o vitral da igreja local, o qual foi danificado durante um incêndio e tocar piano. A ansiedade para receber os filhos é grande, mas Steve imagina que terá um período difícil especialmente com Ronnie, que o culpa pela desintegração da família.
“A última música” é uma bela história sobre o amor familiar e a importância da comunicação dentro do núcleo familiar. Além disso, é mais uma obra que nos lembra o quão limitado é o tempo com nossos entes queridos, e que devemos aproveitá-lo ao máximo. Apesar de ser um livro com um grande desenvolvimento da personagem principal, que no início é apenas uma adolescente rebelde agindo como tal, foram os personagens secundários que mais me cativaram: Steve e Will são definitivamente os destaques do livro para mim, afinal, ambos possuem boa construção de personagem, narrativas que prendem a atenção do leitor e histórias interessantes, ao contrário de Ronnie, a qual passou de uma personagem insuportável para apenas tolerável.
Inclusive, um dos pontos negativos do livro para mim foram as partes narradas pela jovem, afinal, não consegui me conectar a ela, apesar de compreender o contexto que a fazia agir do jeito como agia, ao passo que nos pontos positivos de minha leitura constam as narrativas de outros personagens, intercalando com as de Ronnie.
No geral, foi uma boa leitura que cumpriu o papel de entretenimento, mas ainda prefiro a adaptação cinematográfica. Dos livros do autor, este segue como um dos que gostei, mas passei longe de favoritar. Minha nota: 3,5/5.

*Day* 17/12/2021

TRISTE, DOCE E LINDO!

“Isso não é normal. Tem uma pessoa que deveria estar brava. Essa tal pessoa está sempre brava de manhã”. Simplesmente amei o Jonah ^_^

O livro é muito bom, e por mais que em algumas partes eu tenha chorado que nem uma condenada (confesso), porém em outras partes foi difícil de continuar por causa da Ronnie e do Marcus que foram de certa forma cansativa e chatas só por isso tirei meia estrela. Mas, amei os sentimentos que tive durante a leitura por isso favoritei. É triste, doce e lindo!!! É o que posso dizer desse livro... ah e é de longe muito melhor que o filme ^_^