A Trilogia Tebana

A Trilogia Tebana Sófocles




Resenhas - A Trilogia Tebana


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Thábata 13/07/2023

Não deixa de ser impressionante o quanto alguns temas são universais, e como os temas de peças escritas há tantos milhares de anos ainda nos são perfeitamente compreensíveis.
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Dani 10/07/2023

Uma boa tragédia
Uma edição muito boa lançada pela zahar com uma tradição simples que ajuda muito a entender, principalmente levando em consideração que a linguagem é complicada e apesar dos coros de Sófocles serem menores ainda pode ser fácil se perder.
A história é excelente, um dos maiores mitos da mitologia grega.
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Lucy 18/06/2023

Li esse livro instigada pelo Lar em Chamas. Gostei bastante de Edipo Rei e Antígona, mas Edipo em Colono é realmente muito chato.
Esta edição já vale pelas explicações dadas na introdução.
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Rafaela862 14/04/2023

Gostei
Entre as três histórias, Édipo Rei foi a que mais gostei. A leitura é engraçada de certa forma pela forma que Édipo associa os acontecimentos. Nota 5! Porém, Édipo em Colono me deu um pouco de preguiça pelos discursos longos. Sobre Antígona: uau! Tem uma posição política muito forte e a personagem é maravilhosa.
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Sarah 05/04/2023

As tragédias... eu amei! é lindo msm, maasss achei meia bronca p reconhecer os elementos e toda aquela estrutura de leitura crítica, analítica por trás... achei bem mais difícil de perceber isso ai.
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Jackcoriolano 22/03/2023

A trilogia tebana (Sófocles)
A trilogia tebana, de Sófocles, publicada pela editora Zahar, reune três tragédias gregas escritas pelo autor: Édipo Rei, Édipo em Colono e Antígona. O gênero é o drama, texto para o teatro, escrito em versos.

Classicos da literatura, escritos há mais de 400 anos a.C., vemos os dilemas humanos, seus atos e consequências. Minha leitura se concentrou em Antígona, cujo tema gira em torno do dilema da personagem principal que dá nome à peça entre obedecer às leis divinas ou às leis humanas, atender sua consciência até às últimas consequências ou submeter-se, contra sua vontade, para sofrer as consequências.

Antígona é forte, determinada em seus propósitos e em sua fé, mesmo diante do rei, não vacilou o que é admirável para época onde a mulher não tinha voz.

Embora escrito há tantos anos, a leitura foi bem envolvente e com discussões que podemos trazer para os nossos dias.
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Tiago 30/01/2023

São tragédias mesmo...
Primeira vez que leio sobre as tragédias gregas e já conhecia um pouco sobre o Édipo Rei, nome inspirativo utilizado por exemplo por Freud em suas obras de psicologias. Quando terminei o Édipo, descobri que na verdade era uma triologia chamada de Tebana, composta por mais duas peças, Édipo de Colono e Antígona. O fim trágico de Édipo Rei já o guia para a segunda peça, em Édipo de Colono não vemos tanta maestria quanto o seu anterior, mas esse também possui sua importância. Édipo aqui conhece a insensibilidade de seus filhos homens com sua desgraça, é expulso de sua terra e é guiado pelas mãos de sua filha. Ao chegar em seu local predito pelos oráculos, Édipo encontra sua redenção e some misteriosamente e sua filha segue em uma missão. Em Antígona, ela retorna ao seu país junto com sua irmã, e lá encotra alguns cenários desoladores, onde ela começa a desafiar as ordens de seu soberano, quando o coração e o sangue estão falando mais alto. Como sempre, a tragédia vai vir, e todos vão pagar e encontrar seu destino, de uma maneira ou de outra...
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Mari 06/01/2023

Clássico e com razão
As três tragédias reunidas nessa publicação, de autoria de Sófocles, são grandes contribuições da cultura grega para a atualidade, cultural, política e eticamente.
Especialmente em Antígona, se propõe uma discussão interessante acerca dos limites da atuação humana, colaborando para que possamos refletir sobre os meandros da tirania e a legitimidade daqueles que se levantam contra ela.
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Eduardo Mendes 31/12/2022

O destino é aquele que dita toda a tragédia
Já ouviu falar do complexo de Édipo? O termo foi criado pelo psicanalista Sigmund Freud e inspirado justamente nesta história aqui. Escolhi “A Trilogia Tebana” como leitura porque eu queria conhecer o famoso teatro grego, já que a história de Édipo é considerada uma das mais belas e importantes obras da cultura universal. Foi uma leitura que conversou bastante com meu pessimismo e me marcou pelo tom melancólico.

A Trilogia Tebana é uma antologia com três peças escritas por Sófocles há mais de 2500 anos e que até hoje tem muita influência no teatro feito no ocidente. Depois dessa leitura entendi o real significado de uma tragédia grega; aqui temos um verdadeiro suco de fatalidade que envolve incesto, assassinato, automutilação e suicídio.

O enredo transporta o leitor por uma montanha russa de sentimentos. Na primeira história intitulada ”Édipo Rei”, acompanhamos Édipo, que teve seu destino revelado por um oráculo assim que nasceu e depois uma sequência de infortúnios e desencontros cumpre parte da sina a ele reservada: assassinar seu próprio pai.

A segunda história, "Édipo em Colono”, narra o exílio do protagonista na cidade de Colono; ali nos arredores de Atenas Édipo recebe ajuda das suas filhas Antígona e Ismene, mas se desentende e lança uma maldição sobre seus filhos homens que lutavam pela posição deixada por ele antes de se exilar. A narrativa termina com mais tragédias e mortes, como já era de se esperar.

Por fim, "Antígona", a última peça da trilogia, encerra a história dos descendentes de Édipo trazendo temas como o protesto dos mais jovens contra os costumes da época, além de contestar a obediência às leis do Estado tendo Antígona como personagem principal.

Foi uma leitura bem fácil e envolvente, o formato dos diálogos literalmente como uma peça deixa a experiência ainda mais peculiar, e claro, a profundidade dos temas abordados conversam com ideias que se fazem presentes e pertinentes até os dias atuais.

O destino é aquele que dita toda a tragédia na Trilogia Tebana, e somente ele é merecedor da culpa.
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Pe. Jeferson 28/11/2022

Da tragédia à glória
As três peças talvez sejam as mais importantes tragédias gregas que chegaram até nós.

ÉDIPO REI
Uma visão um pouco mais superficial da obra vai nos falar da inevitabilidade do destino. Essa ideia pode levar a uma desconfiança dos deuses e, por conseguinte, de todo o “sobrenatural”, pois o homem seria apenas um fantoche em suas mãos; em última análise isso pode gerar um preconceito contra a religião em si mesma. Não acho que tenha sido a intenção mais profunda do autor; é verdade que os gregos tinham uma visão bastante determinista da vida, mas creio que podemos nos aprofundar muito mais que isso.
Sendo os deuses gregos e tudo o que os cerca, como oráculos, maldições, etc, representações dos mistérios da vida humana, Édipo passa a ser a figura do inocente sofredor, muito parecido ao Santo Patriarca Jó, da Bíblia.
A peça fala muito mais do sofrimento humano do que da vontade dos deuses. Édipo é levado a sofrimentos morais terríveis que geram sofrimentos físicos também terríveis. Esses sofrimentos servem para aperfeiçoar o próprio Édipo e tirá-lo do orgulho e do temperamento colérico. Mas aqui Édipo ainda é imaturo, ele se desespera ao perceber o mal cometido.

ÉDIPO EM COLONO
Aqui já é “outro” Édipo. Ele está muito mais maduro e sabendo lidar com sua condição. Podemos dizer que depois de tantos anos ele conseguiu “se perdoar” e se tornou mais sábio e menos impulsivo.
De certa forma essa peça é uma redenção de Édipo. Se na primeira peça ele termina em desespero, nesta, apesar de ainda ser uma tragédia, seu fim tem um ar misterioso, um ar divino, algo de glorioso. Embora esta peça não seja tão memorável quanto às outras duas da trilogia, é somente nela que vemos o crescimento do personagem.
No fim é uma peça esperançosa. Para nós cristãos é fácil ver aqui uma prefiguração do sofrimento redentor experimentado por tantos santos depois de Cristo.

ANTÍGONA
Se a peça anterior termina em glória para Édipo, sua família segue vivendo a tragédia.
Aqui Antígona também tem um salto no seu desenvolvimento psicológico. Ela deixa de ser a garota indefesa que conduzia seu velho pai pra ser a defensora dos direitos divinos sobre os homens. Embora trágica a vida de Antígona é, de certo modo, heroica.
Embora ela seja considerada por alguns como um ícone protofeminista, isso não se mostra verdadeiro; ela é uma campeã da tradição. Ela se levanta contra a tirania de Creonte que, numa típica atitude revolucionária, se julga no direito de legislar sobre normas divinas.
Nesse sentido, Antígona é também uma prefiguração pagã (apesar de seus pecados) de inúmeros santos que não temeram dar a vida para defender a lei divina.
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Andressa.Lopes 09/09/2022

Sensacional!
Estória muito interessante, de fácil compreensão e com ótimo viés filosófico!
Muito interessante ainda mais sabendo a data em que foi escrito!
Realmente uma tragédia grega
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Mariana113 04/07/2022

Até que enfim soube de onde veio a inspiração pra teoria de Freud. Achei a primeira história incrível mas as outras duas foram um tédio.
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Monique 04/07/2022

Já li o primeiro umas 5 vezes, mas foi a primeira vez que li os outros. O primeiro é legal, o segundo é chato e o terceiro é muito bom.
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