Perfeitos

Perfeitos Scott Westerfeld
Scott Westerfeld




Resenhas - Perfeitos


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rafazaakar 05/11/2016

ZaaKar.com Resenha - Perfeitos
Cuidado, pode ter alguns Spoilers!!! Mas leia mesmo assim!

Sinopse: “Tally finalmente é perfeita. Agora seu rosto está lindo, as roupas são maravilhosas e ela é muito popular. Mas por trás de tanta diversão – festas que nunca terminam, luxo e tecnologia, e muita liberdade – há uma incômoda sensação de que algo importante está errado.
Então Tally recebe uma mensagem, vinda do seu passado, que a faz se lembrar qual é o problema na sua vida perfeita. Agora ela precisará esquecer o que sabe ou lutar para sobreviver – as autoridades não pretendem deixar que alguém espalhe esse tipo de informação”.

***

"- É assim que as coisas acontecem. Geralmente, sem pílulas misteriosas ou Especiais botando a porta abaixo. Fora isso, é sempre um risco... Dar um beijo em uma pessoa diferente".

Sobre o autor
Scott Westerfeld nasceu no dia 5 de Maio de 1963 e graças a sua série distópica “Feios” é um dos autores americanos de ficção científica mais conhecido do mundo. Ele nasceu no Texas, mas atualmente divide seu tempo entre Sydney na Austrália e Nova Iorque nos Estados Unidos.
Quando criança, Westerfeld se mudou para Califórnia e Connecticut por motivos relacionados ao trabalho do pai, que era programador de computadores. Scott se formou em 1985 na Vassar College e foi compositor no início de sua carreira. Nos anos 80 mudou-se para Nova Iorque, onde inspirou seu livro “Polymorph” e em 2001 casou-se com Justine Larbalestier, que também é escritora. Além da série “Feios”, Scott também é responsável por uma série em mangá, mostrando o lado de Shay na história, chamado “Shay’s history” e recentemente lançou mais um livro, chamado “Afterworlds”.

"- É melhor encarar, Tally-wa. Você é Especial".

Sobre o livro
Tudo em nome da ciência. Tally Youngblood se entregou á Circunstancias Especiais para assim poder descobrir se a cura da mãe de David, a Dr. Maddy, realmente funciona. Mal sabia ela que depois de operada tudo realmente mudaria. Em um mês como perfeita sua única preocupação foi seguir a risca as recomendações das festas. Estar “borbulhante” era o que importava. Só assim ela conseguiria entrar para o grupo de perfeitos mais badalados de Nova Perfeição: os Crims. Perfeitos que, quando feios, faziam muitas “mal criações”.
Mas durante sua festa de admissão, que mudou o tema haras antes de acontece, transformando-se em uma festa a fantasia, Tally percebe uma fantasia que a deixa nervosa. Quem em santa consciência se fantasiaria de agente do Circunstancias Especiais? Mas alguém havia feito isso e a estava seguido. Ela podia sentir. Talvez fosse apenas suas memorias de feia entrando em ação, afinal, ela havia criado uma boa confusão com os Especiais – ela era famosa em Nova Perfeição antes mesmo de fazer a cirurgia por causa disso.
Mas ela percebe que tem razão quando vê que realmente está sendo seguida. Sem aguentar mais esse jogo de esconde-esconde, ela vai até a pessoa fantasiada e descobre que por tras da mascara há um... Feio. Mas não só um feio, um feio conhecido. Ela se lembra dele da época em que esteve na Fumaça. Croy, sim, seu nome era Croy. Mas o que ele estaria fazendo ali, numa festa em Nova Perfeição? E ainda por cima vestido de agente da Circunstancias Especiais?
Depois dessa visita a vida borbulhante de Tally vai mudar completamente e ela mal sabe disso quando decide perseguir Croy e descobrir o que ele havia trazido para ela. A única pista era: Valentino, 317.

Sobre o que esperar
Esse livro é tão... BORBULHANTE!
Sério, assim real, eu fiquei muito nervoso com isso. Essa coisa de borbulhante. Eu até pensei em contar quantas vezes essa palavra é dita durante a narrativa, mas não teve como. Todo paragrafo tinha um borbulhante incluso.
Mas ainda assim eu me surpreendi com o livro. De formas positivas e negativas. Achei que a imersão no mundo perfeito feita pelo autor foi muito bem feita. Principalmente quando Tally e Zane, seu novo mozão, começam a ver a realidade do mundo perfeito. As festas, os comentários, as conversas, é tudo tão robótico, programado, que quando os dois passam a fingir você consegue sentir a tensão em cada ação, a forma como qualquer deslize posse desmascarar a cura deles.
Acene, sorria e diga “Isso é tão borbulhante!”. Ser perfeito se resume, basicamente, a isso. E quando os dois mudam, tomam os comprimidos enviados pela doutora, é perceptível o “destoamento” – como se essa palavra existisse – das atitudes deles.
O estilo de vida, as “prioridades”, o constante e sem fim estado de alcoolismo, os costumes, os grupinhos... Meu deus, Scott Westerfeld realmente ahazou nesse quesito. Ele conseguiu ser bem original em relação ao mundo que criou.
Mas, eu preciso dizer, que o meio, da segunda para a terceira parte do livro, na minha opinião, a história ficou bem difícil de acompanhar. A escrita ficou monótona, realmente chata e toda aquela coisa de “Reserva de Estudo” foi, digamos, peculiar. Não esperava isso no enredo, achei muito bem pensado, mas ao mesmo tempo acredito que ficou bem mal explicado. Além de estudar, o que mais era feito com as pessoas? De onde elas surgiram? São sobreviventes do antigo mundo enferrujado? Se não, de onde vieram?
Assim que essa parte termina, Jesus. Aja coração. Foram as 40 paginas mais rápidas da minha vida. E eu acho isso ótimo. Mesmo quando parece que a peteca esta caindo, o autor consegue ir lá, finalizar e começar o final com maestria, tirando o ar de quem está lendo.
Não sei o que acontece comigo, mas distopias prendem muito a minha atenção. Não só prendem como me influenciam muito. Tirando todo o enredo distópico e o mundo devastado por um vírus que entra em combustão quando se junta a qualquer coisa a base de petróleo, a história é bem convincente. Confesso que se fosse eu, se me oferecessem aquela realidade, sustentável, perfeita e tranquila, eu acho que eu iria. Afinal sempre quis um relógio de pedras preciosas borbulhante que marca as horas de trás para frente nos meus olhos!
Não, sério, algumas coisas, como a guerra, o desmatamento, a influência do ser humano na natureza, a violência, os sentimentos conflitantes – ou seja, nosso extinto animal -, são bem autoexplicativas. Não como não concordar. Mas a partir do momento que você tira a capacidade de decisão das pessoas a utopia se torna uma distopia, e nós sabemos que toda distopia não tem um final feliz para quem está lá em cima.
Não se deixem levar pelas criticas desse site kkk. A história é muito boa e vale a pena você perder umas horinhas lendo. Vale bastante a pena!
54/55

site: http://zaakarcom.blogspot.com/2016/12/resenha-perfeitos.html
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Heloo 11/09/2016

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Rafael 15/08/2016

O que acontece quando ser perfeito não basta?
Feios não foi lá uma leitura muito feliz, mas ainda assim queria saber como a série continuava porque além da ideia extremamente criativa, Scott Westerfeld fez um final matador para o livro. Mas devido a decepção com o primeiro, adiei e muito a leitura de Perfeitos. Agora, após finalizá-lo, posso dizer que a série conseguiu crescer, mas ainda precisa - e muito! - melhorar em vários aspectos.

Assim como Feios, Perfeitos começa extremamente arrastado. Poucas passagens entre as 200 primeiras páginas realmente conseguiram me prender e várias cenas poderiam ter sido cortadas sem perder o sentido da trama. Para piorar, o autor usa e abusa da palavra borbulhante. É compreensível tanta repetição após a explicação, mas não deixa de incomodar. E mesmo a história tomando fôlego a partir da metade, as melhores páginas são as finais. A mente dos perfeitos também é bastante confusa no começo, pois não temos certeza se eles são ou não manipulados, mas Scott consegue explicar isso mais tarde. Mas um ponto positivo é a nova visão que temos da Nova Perfeição. Era óbvio que eles não era bonzinhos como tentavam aparentar, mas agora temos a chance de ver a manipulação em prática.

Por outro lado, os personagens do primeiro livro cresceram bastante. Começando, claro, por Tally. A menina rasa e sem opinião própria de outrora é totalmente extinta e - apesar de na primeira parte ainda continuar meio perdida - Tally, enfim, se mostra uma personagem digna de um mundo distópico, que vai contra tudo e todos pelo que acha certo. Zane, mesmo com uma personalidade diferente, ás vezes me lembrava David; mas ainda assim gostei dele. O romance entre Tally e ele foi meio termo, ás vezes parecia real; outras, superficial. David também foi um grata surpresa, já que não havia gostado dele antes. Aqui, porém, senti empatia e cheguei até a torcer por ele. Mas de todos, a que mais choca é Shay. Ela muda completamente e uma determinada cena na floresta conseguiu me passar toda a tensão e medo que Tally sentiu. Scott também pareceu ler minha mente pois senti falta da tal amizade de Tally e Peris - afinal, tudo que o que ela queria no começo era encontrá-lo em Nova Perfeição -, e recebemos uma cena memorável, que me fez gostar ainda mais de Tally.

O final, óbvio, vem carregado de respostas e ganchos para o terceiro e último livro que segue Tally, Especiais - o quarto, Extras, segue novos personagens. No geral, esse livro se saiu um pouco melhor que Feios mas como eu disse, ainda precisa melhorar (por isso, dei apenas 3.5 estrelas para ele, mas o Skoob não possibilita classificar com meia estrelas). Espero que o próximo - que não lerei agora, pelo menos - feche a primeira parte da série com um saldo positivo.

site: http://crushforbooks.blogspot.com.br/
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Mayla.Krama 18/07/2016

Tally agora é perfeita, com sua melhor amiga perfeita, seu amigo de infância perfeito, vivendo na Nova Perfeição e indo a festas todo dia. Ela está feliz, mas o passado sempre a incomoda, por que simplesmente não a deixam viver? Por que ela não pode ser uma perfeita borbulhante?

Tally voltou para a cidade com um objetivo: testar a eficácia da cura. Ela conhece Zane, líder dos Crims (os Perfeitos com um passado criminoso), um garoto que tenta fugir aos padrões impostos pela sociedade perfeita. Novamente nossa protagonista está ao lado de Shay, uma garota determinada e que tem muita atitude, onde elas vão as festas dos Crims, para ficarem cada vez mais borbulhantes. Tally se apaixona por Zane e começam a ficar mais próximos um do outro. Tally e Zane encontram a cura (descrita no livro anterior) e ela tem o seguinte dilema, viver feliz na Nova Perfeição ou saber a verdade. Junto da cura, encontra uma carta ditada por ela mesma, escrita por Shay.

Este livro começa um pouco lento, podemos perceber quanto Tally está fora de si, pela própria narração, o que é estressante, mas você consegue perceber esses incômodos pela protagonista.
Também aparecem novas "gírias" no livro, como o exemplo de borbulhantes, como uma forma de descrever as pessoas que estão cheias de vida com a adrenalina a mil.
A forma de combater a monotonia e a falta de emoção é viver perigosamente, com o coração acelerado, porque a vida é curta demais para ser vivida confortavelmente.
Tally e Zane descobrem novas forma de se divertir, como o rinque de patinação suspenso ou a subida na torre, e isso faz com que acordem do seu estado alienado (oiiiii, pessoas que vivem se alienando, achando que a vida é só festa, TV e curtição, essa foi pra vocês). É possível notar como tem pessoas que não estão prontas para sair da caverna ainda, como é o Péris (ainda não consigo gostar desse personagem). Após uma saída magnífica da cidade, Tally se perde de seus amigos e encontra Andrew, um cidadão de uma tribo, que parece não ser notada pelas cidades. Andrew tem um potencial enorme como personagem, para crescer e desenvolver.
O maior problema nos livros do Scott é a descrição dele sobre os lugares e ações, que muitas vezes cansam o leitor, várias vezes eu mesma estava lendo uma página, olhava no final de outra e podia ver que poderiam ter resumido para metade da página tudo o que foi escrito.
Temos muitos personagens bons que podem ter uma evolução. A evolução da Shay até o que ela está no final do livro, pode ser muito bem vista, como ela foi ficando cada vez mais daquela forma.

Enfim, o livro traz diversas críticas à sociedade (como tenho visto nos livros do Scott), trazem um triângulo amoroso, trazem descrições de lugares e comportamentos.
Gostei do livro, apesar de ser cansativo ler ele.
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Ana 11/07/2016

Perfeitos começa com Tally, Shay e todos seus amigos já transformados em perfeitos. E, com a cirurgia, Tally esqueceu tudo que havia descoberto na Fumaça sobre a real intenção da cirurgia: Modificar seus cérebros para que não haja uma rebelião contra o governo da cidade. Mas, apesar do ataque ao final do primeiro livro, a Fumaça permanece viva e um de seus membros decide visitar Tally para lembrar de sua promessa.

~
A proposta da série é muito interessante e bem construída. Além de personagens complexos, o autor criou completamente um novo universo, com diversas ferramentas que só existem em nossas imaginações. O primeiro livro é um tanto quanto parado, dispendendo um grande tempo na jornada de Tally até a Fumaça; é uma parte interessante, mas que poderia ter sido resumida.

Em todos os livros há o elemento de romance. No primeiro, Tally se envolve com David, integrante da Fumaça. Em "Perfeitos" e "Especiais" ela desenvolve um relacionamento com Zane, e tem um conflito grande ao lembrar da existencia de David. E, em "Extras", há o romance de Aya com Frizz. Estes romances não são o foco dos livros mas são, sim, o foco de algumas das decisões das personagens principais.

É interessante notar a força das personagens principais. Tally é capaz de vencer a cirurgia apenas com sua força de vontade, Shay — que divide o foco principal com Tally em várias cenas — se mostra extremamente inteligente e também desenvolve seu próprio método de vencer as modificações em seu cérebro. As duas possuem momentos bons e ruins como amigas — tal qual qualquer relação de amizade. E, por fim, é ressaltada também a coragem e obstinação de Aya. Mesmo que seu propósito pareça ser baseado em vaidade, ela corre atrás do que quer e não aceita viver à sombra do irmão.

Meus livros favoritos da série foram "Perfeitos" e "Especiais". Tive um pouco de dificuldade em aceitar "Extras" por esperar que fosse uma continuação das história de Tally, enquanto o apresenta, na verdade, uma história completamente diferente, na qual Tally aparece apenas como coadjuvante.

A leitura pode não ter sido muito rápida, mas valeu a pena (;

site: www.quasemineira.com.br
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Elton Cardoso 03/07/2016

Bem, em Perfeitos, Tally já fez sua cirurgia e agora pode ostentar a alcunha que há tanto almejou: ela é uma Perfeita! E com isso vem todo o combo do pacote: arrogância, prepotência, e uma beleza surpreendente. Como agora ela busca uma nova turma para se entrosar, acaba conhecendo os Crim - um grupo de Perfeitos que tem como objetivo principal se manter "borbulhantes", ou seja, permanecer lúcidos, com as lembranças da época pré-cirurgia ativas, e não dopados sobre o efeito das drogas que os cidadãos comumente/naturalmente ingerem. Assim, esse grupo é o que mais causa na cidade, eles procuram as mais variadas e perigosas aventuras, pois só assim, graças à adrenalina, eles conseguem dissipar o efeito das drogas e permanecerem borbulhantes na maior parte do tempo.

Nisso, a Tally conhece o Zane, um dos participantes dos Crim, e aqui se inicia um belo triângulo amoroso que me fez ficar, muitas vezes, torcendo para a Tally ficasse com os dois, mas enfim, além desse relacionamento novo, que acaba dando todo um gás diferente à história, a própria personagem principal, amadurece e muito nesse livro. É bastante visível o crescimento da escrita do autor também. Nisso é possível ver no enredo do livro, onde Tally, através de suas aventuras, acaba descobrindo a fundo como sua cidade funciona, e sobre a existência dos Especiais também - uma classe superior de Perfeitos, que fazem parte das Circunstâncias Especiais e são os principais responsáveis por manter todos na cidade dentro da ditadura silenciosamente imposta pelo governo.

Mas antes, em sua primeira festa, Tally tem um encontro com um dos membros da Fumaça e acaba descobrindo que a sociedade alternativa continua existindo e nessa hora, mais do que nunca, o presente e o passado se fundem, e cada vez mais, Tally percebe que não tem como manter sua vida perfeita como pensava que seria.

Esse livro é envolvente, promissor, e como toda distopia, critica aspectos da nossa sociedade - muito bem escolhido pelo Westerfeld - que já está enraizado que muitas vezes acabamos esquecendo que, de fato, há toda uma cultura sobre a busca da beleza perfeita e inalcançável.

site: http://enfimelton.blogspot.com.br/
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Lilla 03/06/2016

A sociedade mais bela
Uma sociedade onde a beleza deve vir acima de tudo. Agora que Tally é perfeita ela se desfruta de uma vida cheia de prazeres e mordomias. Festas glamourosas e farta do que há de bom e melhor. Mas e tudo que viu e conheceu fora dessa sociedade preocupada com aparências e superficialidade, o que a fez esquecer isso?
Ou pelo menos esquecer por um tempo…
nada como uma mensagem vinda do passado, quando ela ainda era só uma feia, para trazer a memória tudo que aprendeu.

site: https://brevebussola.wordpress.com/
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Mad28 05/12/2015

Depois de ter amado o primeiro livro desta saga saltei diretamente para o segundo que, infelizmente, não gostei tanto.
Depois da Tally voltar para a cidade no primeiro livro, ela tornou-se perfeita e adora a sua vida, até que os fumegantes se atravessa na sua vida.
Uma das coisas que me partiu o coração neste livro logo desde o princípio foi o David praticamente não aparecer, sendo ele a minha personagem preferida eu realmente fiquei triste. Eu já esperava que ele aparecesse menos uma vez que este livro se passa na cidade e ele não é fã de cidades, mas não é só o não aparecer, ele quase não é mencionado.
Para piorar ainda mais, e para quem já leu a sinopse já sabe (mas isto também é revelado logo a princípio), a Tally tem um novo namorado, o Zayn, e apresar de ele ser um querido constantemente, eu não gostei dele exatamente por se estar a pôr no meio da relação da Tally com o David.
Além disso, o desenrolar deste livro é muito mais lento e eu não o consegui ler tão depressa como o imperfeitos, apesar de também o ter lido muito depressa.
Para compensar, o Scott Westerfeld fez um final muito bom e que deixa o leitor muito curioso, nisso ele realmente acertou.
Infelizmente não consegui encontrar nenhuma quote de que gostasse.
É um livro que recomendo sim e vou, definitivamente, ler os próximos.

site: http://presa-nas-palavras.blogspot.com/2015/12/perfeitos-resenha.html
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Aline 25/10/2015

Perfeitamente perfeito
Janela Literária apresenta a resenha de Perfeitos, de Scott Westerfeld:

Perfeito. Talvez seja um exagero dizer que este livro seja essa perfeição toda, mas sim Perfeitos tem uma premissa genial e incrível, o que o faz ser melhor do que o primeiro livro da série. Perfeitos tem algo que eu tenho observado, desperta o interesse completo do ser humano: o esquecimento. Nele, nossa querida e corajosa Tally Youngblood se torna uma perfeita. Ou seja, antes torcemos totalmente para a garota não entrar na faca mas agora não teve jeito, ela teve que fazer isso por um bem maior.

O interessante de Perfeitos é que a sua narrativa começa a ter o tom da personalidade de sua personagem: Tally hoje é uma perfeita desmiolada, que só pensa em coisas superficiais, e acredite, a narrativa do livro, em sua primeira parte, é completamente fútil, mas ainda sim, muito bacana. Acredito que o que faz Perfeitos ser tão interessante é a esperança que os leitores sentem ao querer acreditar que Tally se lembrará da sua antiga vida e de seus antigos amores. É torcer para que ela se liberte daquilo e que se torne a mesma pessoa que era quando era feia.

Essa fórmula funciona perfeitamente. Eu fiquei extremamente apreensiva e nervosa quando me deparei com uma Tally tão superficial e fútil. Mas Perfeitos nos presenteia com Zane, um perfeito que assim como Tally, se sente estranho ao se deparar com aquele mundo tão seco e cheio de aparência. É simplesmente maravilhoso acompanhar o relacionamento desses dois e a jornada que eles seguem em busca de uma rotina mais "borbulhante" (me irritou em demasia ler essa palavra a cada parágrafo, mas é compreensível ela ser repetida tantas vezes), ambos tentam se livrar das consequências das lesões e procuram ter uma vida mais racional e também, cheia de emoção.

Perfeitos, assim como Feios, carrega a mesma crítica social: ás vezes buscamos a perfeição a todo momento. O interessante desse livro é que não foge de ser tão descritivo igual o primeiro, mas agora, vemos tudo por um lado mais cheio de ação do que por um ambiente apático. É um livro cheio de brilho, risadas e sensações de radicalidade. Com toda a certeza do mundo, supera e muito o seu primeiro e o final é sensacional.

site: https://www.facebook.com/janela.literaria.8
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Tauan 24/09/2015

Tally finalmente é perfeita. Agora seu rosto está lindo, as roupas são maravilhosas e ela é muito popular. Mas por trás de tanta diversão – festas que nunca terminam, luxo e tecnologia, e muita liberdade e facilidade – há uma incômoda sensação de que algo importante está errado.
A operação que a deixou perfeita também a modulou seu pensamento para que ela se adequasse ao estilo de vida que era esperado, ao padrão.
Mas Tally recebe uma mensagem vinda do seu passado, e começa a se lembrar/perceber qual é o problema na sua vida perfeita. Agora ela precisará esquecer o que sabe ou lutar para sobreviver – as autoridades não pretendem deixar que alguém espalhe esse tipo de informação.
Nesta continuação, Westerfeld torna mais complexa a trama, se aprofunda nas questão que levaram a sociedade a se transformar, mostras-nos, através das descobertas e conclusões de Tally, o que há de errado em um lugar onde todos são perfeitos.
O autor também deixa seu "universo" mais peculiar alterando a linguagem de seus personagens, criando gírias, como borbulhante, que é um estado excitado, animado, adrenalizado.
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Ana Carolina 21/09/2015

Vou dar 3 estrelas porque achei que podia ter mais acontecimentos e mais ação nesse livro...muitas páginas para tão pouca coisa. =/
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Adriana 13/06/2015

Perfeitos - Blog Letras no Armário
Nesse segundo volume da serie, Tally já se tornou perfeita e agora sua vida voltou aos exos. Sua maior preocupação agora é com as roupas de tem que escolher para as festas e entrar para os Crims. Mas quem disse que ficar em paz estaria no pacote de sua nova personalidade estava errado.Até que uma mensagem de seu passado vai faze-la questionar o quão perfeita sua vida se tornou e se vale a pena vive-la sem pensar nisso. Novamente Tally se vê no meio de uma decisão que mudara sua vida fala com que seu mundo perfeito não passe apenas de uma ilusão. Agora Tally tem que decidir em quem deve confiar e se a escolha certa é realmente a melhor a se fazer.
Diferente de Feios, esse livro tem um período bem maior de "enrolação" onde os personagens e o ambiente de Nova Perfeição são apresentados, o que tornou a leitura um pouco parada demais depois de um tempo. Mais pra depois da metade o livro começou a ficar interessante, aparecem vários obstáculos, revelações, segredos, uma descoberta completamente inesperada e a leitura tomar um ritmo bem acelerado e muita coisa acontece. Até que o final chega a uma reviravolta vai mudar completamente o rumo da série. E eu AMEI!!

site: http://letrasnoarmario.blogspot.com.br/2015/06/resenha-perfeitos-scott-westerfeld.html
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mannuma 24/05/2015

eu so li Feios
e eu quero muito mesmo ler Perfeitos e niguem conhece onde vende ou algum lugar onde posso ler???
Enza 23/09/2016minha estante
Você pode baixar em pdf no lelivros.




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