@leiturasdabah 23/03/2022"SE EU ME APAIXONAR POR ELE, NÃO VOU SOBREVIVER A QUEDA"Lucy cresceu com a convicção que era amaldiçoada no amor, por todas as mulheres de sua família terem vivido relacionamentos frustrados.
Quando enfim se permite apaixonar, meses depois acaba sem onde morar, após ter um término de namoro conturbado, o que dá ainda mais força à sua teoria de desgraça hereditária.
Decidida a nunca mais amar, aceita ir viver temporariamente com a melhor amiga, mas não imaginava que com a mudança, se tornaria vizinha do recém divorciado astro de cinema Adam Connor.
Tomada pela curiosidade, passa a espiá-lo todos os dias através do muro, com esperança de flagrá-lo em poucas roupas.
Quando finalmente consegue vê-lo se exercitando com o filho de 5 anos, acaba testemunhando a criança quase se afogando na piscina, quando a babá o deixa sozinho. Ela consegue salvá-lo, mas por um mal entendido, acaba sendo presa 🗣
Adam está passando por um divórcio e partilha de guarda desgastante. Ver o filho molhado, nos braços de uma estranha, o fez imaginar logo o pior, mas quando tem ciência do que realmente ocorreu, tenta se redimir com a vizinha fanática.
Mas, quanto mais convive com Lucy, mais se vê fascinado, mesmo com ela resistindo viver esse sentimento desconcertante entre eles.
"To Hate Adam Connor" (18+) é spin-off de "To Love Jason Thorn" e entrega uma história cativante, prazerosa e repleta de singularidades.
Lucy pode mostrar um pouco de si na história anterior que foi secundária e mesmo assim, me surpreendeu por ser uma personagem tão cheia de camadas e bagagens dolorosas, mas que em meio à dor, se salva sozinha.
Adam nos conquista logo no primeiro vislumbre de sua presença. Indo na contramão da indústria cinematográfica, de sua família tóxica, ex esposa relapsa e sendo o pai que todo homem deveria ser, me proporcionou os mais sinceros suspiros, risadas e sorrisos.
Com um romance encantador, tórrido e repleto de reviravoltas, algumas até previsíveis, mas outras impensáveis, me vi preenchida por esse casal perfeitamente imperfeito, que me ensinou de maneira profunda sobre recomeçar e amar.
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