Nya 23/06/2022
Adequa-se ao caráter categórico deste gênero literário.
?Diário de um Banana 3? enlaça uma proposição metódica e paradigmática de como compor uma obra com elementos atrativos, cuja generalidade o contrasta por seu feitio e mera prestabilidade, tomando alcances arrebatadores para um livro pouco escalpelado ou inovador.
De todo modo, a premissa sintética e simplória renova as atribuições e comicidades que a obra resguarda. Transcreve-se um humor concernente ao conteúdo pelo qual os leitores da faixa etária concordante ao que fora proposto são aficionados. Sei que a captação funcional desta conotação chistosa e jubilosa não reave ou vincula-me à conquista de devida apreciação de tal representação da comédia em si, todavia, asseguro que a particularização do pretexto do livro, em um momento exordial, desenvolve-se gradualmente, perscrutando por um alicerce para averiguar o fato de que há potencial incrustado nesta fagulha de ascensão.
Sublinho, unanimemente, a transparência desta relação entre pai e filho que fora amparada ao decorrer da obra. Indubitavelmente, remonta-se de modo ilustrativo e infantilizado, porém pormenoriza uma interação grandiosa que advém da comunicação e originalidade desvairada e desmantelada do protagonista, comprovando um comprometimento com a proposta medial e previamente enraizada do livro.