Vivendo no papel 20/07/2021
chorei de ruim
O livro conta a história de Miranda, uma jovem que tem como vizinhos a família Bevelstoke, que tem como filhos o visconde de Turner, Nigel, e um casal de gêmeos. Miranda sempre soube que não era a mais bela de todas, mas ela tinha inteligência e uma língua afiada o que pode ser considerado muito melhor que beleza. Só que um certo dia alguém desabrochou o amor nela ainda na infância quando olhou para ela com um olhar de igualdade, esse pessoa foi Nigel Bevelstoke. Agora com os dois sendo adultos eles poderão ter um romance arrebatador ou continuaram na amizade? Será que um amor de anos pode se permanecer intacto após tanta magoa e traumas? Um casamento no passado irá afeta o presente de vitimas inocentes?
Meu coração dói de dizer que odiei esse livro, desde o inicio eu já achei defeito nele, colocando a Miranda com apenas 10 anos se apaixonando pelo Turner com 19, até ai tudo bem, mas a Julia descreveu esse encontro muito sexualizado para uma criança saber disso, depois temos a toxicidade do Turner, que qualquer acesso de raiva é motivo para dar uma pegada no braço, apertar mais forte e até mesmo imprensar na parede a própria IRMÃ.
A Miranda é realmente muito trouxa, ela corre atrás demais do Turner e ele claramente não dar valor para isso, e ela não se toca que pode achar coisa melhor que ele.
O Turner como foi dito é um chernoboy, quer a Miranda só para ele, mas não quer tanto assim o seu amor e nem ter que revelar os seus sentimentos, ele só diz que a ama quando ela está quase indo embora (literalmente) o que também achei forçado demais.
Sempre gostei dos livros da Julia, mas esse aqui é um que não indico de maneira alguma, quero continuar a trilogia para saber a história dos gêmeos, mas só isso.