Resenhas - Nada Dura para Sempre

Janine 22/05/2013

Muito bom, embora previsível
Sheldon é muito bom, ninguém nega... Mas também havemos de concordar que ele é meio redundante. As obras são feitas com os mesmos ingredientes: uma heroína (nem sempre deo início ao fim), amores misturados, perdidos e retomados... Mistérios inesperados e finais previsíveis.
Mesmo assim, apaixonantes! Eu adoro! Rsrs
Gostei bastante de "Nada dura para sempre!"

So uma observação quanto a edição que tenho (vira vira): vem carregada de erros de digitação e de impressão... Incomoda bastante!

Iza.fr 07/05/2013

Não recomendo.
Ruim, personagens rasos, situações absurdas(dignas de riso), final mais ou menos surpreendente.

Leitor Cabuloso 23/03/2013

http://leitorcabuloso.com.br/2013/02/resenha-nada-dura-para-sempre-onde-nem-a-personalidade-das-personagens-dura/
Olá leitores cabulosos! Se vocês estão por dentro do site, sabem que esse livro está disponível para sorteio! E sim, eu resolvi ler o livro antes de sorteá-lo. Nunca havia lido nada do Sheldon e temo em dizer que me decepcionei… calma, já vou explicar.

O livro começa com o julgamento da doutora Paige Taylor. Ela supostamente matou um paciente e ainda herdou um milhão de dólares do mesmo. Tudo parece apontar que Paige era uma péssima médica e que o seu paciente a odiava e ela teve todos os motivos para matá-lo.
Uma das capas americanas

A narrativa então pula onde tudo começou. Quando Paige entrou para o Hospital Público Embarcadero como residente. Ela, junto com duas outras mulheres, Kate Hunter e Betty Taft mais conhecida como Honey, são as únicas mulheres médicas, o que gera um grande preconceito. São confundidas com enfermeiras e duvidam de suas capacidades o tempo todo. Além disso, elas têm de enfrentar o trabalho árduo no hospital com turnos de até 36 horas.

Vemos as personagens se desenvolvendo aos poucos e vamos sabendo a história de cada uma, com seus segredos obscuros. As três acabam se aproximando por serem únicas no hospital e alugam um apartamento para morarem juntas. Vamos então descobrindo todos os fatos que ouvimos no começo do livro, no tribunal, mas como exatamente aconteceu, o que é bem diferente do anteriormente descrito.

Uma coisa ótima na narrativa de Sheldon é que ela é super rápida. São capítulos curtos, onde grande parte deles são diálogos. Eu tenho lido pouco agora que voltei a trabalhar, mas o li em apenas uma semana. As atividades no hospital também não são enfadonhas. Sheldon usa termos técnicos, mas nada acadêmico que você não entende. Algumas informações são até muito interessantes.

Bom, agora vem o fato que me desagradou no livro. Parece que o autor queria muito que você odiasse os homens neste livro. Muitos deles são grandes filhos da puta e só alguns se salvam. E ele até força a barra algumas vezes. Mas como assim? Vou explicar uma passagem que está no início do livro para vocês entenderem. Paige tem um noivo que conheceu quando ainda era criança. O pai de Paige trabalhava em uma organização chamada OMS que ia até os confins do mundo para ajudar os mais necessitados. Assim, ela cresceu se mudando e seu noivo Alfred, foi a sua companhia. Alfred acabou também fazendo parte da OMS e por isso o relacionamento deles é a distância. Se ligam uma vez a cada semana, se comunicam por cartas e há muito prometeram que se casariam. Paige então recebe um telegrama de Alfred avisando que ele estava vindo para São Francisco. Ela, claro, fica muito feliz. Tem dois anos que não se veem e ela prepara um grande jantar para recebê-lo. Quando Alfred chega, ele está com uma mulher ao lado e diz: “Oi Paige, essa é minha esposa”. Ela fica chocada e ele continua: “Não recebeu minha última carta?” e explica que não estava aguentando mais o relacionamento a distância e se casou. E então vai embora. Mas, oi? Por que alguém que tinha um relacionamento a distância, ao se casar, manda um telegrama para o antigo relacionamento dizendo que está chegando? E por que vai aparecer na casa dessa pessoa com a esposa? São atitudes que deixam claro que Sheldon queria que você odiasse aquele homem com todo o seu ser, mas acabou forçando demais. Esse é um dos casos, há outros que até a personalidade das personagens muda para que elas sofram por um homem.

Por esse motivo o livro ganha três selos cabulosos. Vou ler a outra história do vira-vira e ver se essa me agrada mais.

Mário H. 21/03/2013

Não foi, assim..., o que o que esperava
A história é um tanto insípda. Não tem reviravoltas mirabolantes, mas isso não o torna ruim, só não o torna maravilhoso.

É um bom livro pra se passar o tempo, com certeza isso é.

CACAU TOSTES 02/03/2013

Amigas até o fim!
Que livro, cheio de mistérios, envolvendo o leitor numa velocidade sem fim.
Ler a primeira página já dá vontade de devorar a história toda em um dia somente.
Os livros de Sidney Sheldon tem este enigma sempre algo a ser desvendado.
Neste não poderia ser diferente.

Até onde vai a ambição.
Até onde vai a amizade.
Descubra!

Nota: 10,0

Carol 13/02/2013

Esse livro é muuuuuito bom, eu adoro o jeito que o Sidney escreve, por mais que depois que você comece a ler muitos livros dele você perceba muitas características iguais.. Porém eu adorei a forma que tudo se desenrolou e misturou essa coisa de julgamento e você aprende um pouco sobre medicina.. Gostei bastante.

Helena Dias 08/02/2013

Nada dura para sempre - Sidney Sheldon
Nada Dura para Sempre (Nothing Lasts Forever) é o décimo terceiro romance do de Sidney Sheldon, publicado em 1994. O livro ganhou uma adaptação para TV em 1995, com Brooke Shields interpretando uma das protagonistas, a Dra. Beth Taft. Também integraram o elenco, as atrizes Gail O’Grady e Vanessa Williams, que deram vida as personagens Kate Hunter e Paige Taylor, respectivamente.

Betty Talft, que os amigos tratam por Honey, Kate Hunter e Paige Taylor têm uma das mais nobres profissões. Elas são as únicas mulheres que fazem parte de um grupo de médicos residentes do Embarcadero County Hospital, o mais velho Hospital de S. Francisco. Além de trabalharem juntas, partilham também o apartamento onde vivem. Mas, um dia começam a enfrentar situações no mínimo insólitas: Betty quase provoca a interdição do hospital, Kate é assassinada e Paige é acusada de matar um doente que se encontrava em fase terminal em troca de um milhão de dólares.Neste romance em que se combinam decisões de vida ou morte nas salas de operação, as tensões dos tribunais e a ambição e medos dos médicos, Sidney Sheldon revela-nos os bastidores dos grandes hospitais.

Com uma linguagem simples, de causar inveja em qualquer criativo, o autor brinca com nossos sentimentos ao criar histórias que, num simples virar de página, podem sofrer uma alteração completa. Não é diferente em “Nada dura para sempre”.
Sheldon transporta o leitor para uma trama, na qual passeiam médicos e mafiosos, pacientes e viciados. É um verdadeiro jogo de gato e rato, com todos os elementos (suspense, ação, drama, etc.) em perfeita sintonia.

Recomendo!

Noronha 24/01/2013

Um Livro longo e cheio de surpresas.
Para quem gosta de suspenses e dramas este livro é leitura adequada e ideal. Começa com a tipica tensão de um tribunal, com diálogos reais e intensos, com personagens figurantes, mas com extremo senso e carisma. Dra. Paige Taylor é acusada de assassinar um homem com uma eutanasia não autorizada e dois grandes advogados dão ao juri (e ao leitor) uma maravilhosa troca de diálogos com acusações e um grande entra e sai de testemunhas que mesmo passando rapidamente tem seu papel importante na trama.

Sidney Sheldon arrebentou mais uma vez nesta obra que merecidamente virou uma série de TV nos anos 90.

Envolvendo temas delicados como: Machismo, racismo, preconceito, estupros e crimes diversos. Nada dura para sempre é uma verdadeira obra-prima que te prende do inicio ao fim. Você ainda aprende coisas magnificas sobre o dia-a-dia de um grande hospital, aprende algo sobre a medicina e tem uma boa aula de direito.

Eu aconselho!!

Vanessa 17/01/2013

Nada dura para sempre
Com uma nobre profissão, Betty Lou Taft, chamada carinhosamente pelos amigos de Honey, Kate Hunter e Paige Taylor são as únicas mulheres que fazem parte de um grupo de médicos residentes do mais velho hospital de San Francisco: o Embarcadero County Hospital. Além do trabalho, elas também partilham o apartamento onde vivem, até que um dia começam a enfrentar situações no mínimo insólitas: Betty quase provoca a interdição do hospital; Kate é assassinada e Paige é acusada de matar um doente em fase terminal em troca de um milhão de dólares.

Neste romance em que se combinam decisões de vida ou morte nas salas de operações, as tensões dos tribunais e a ambição e medo dos médicos, Sidney Sheldon revela-nos os bastidores de um hospital demonstrando habilidade para criar personagens instigantes, onde contém todos os ingredientes presentes em suas obras, tais como: suspense, trama bem elaborada, muita ação e temas atuais e polêmicos. À medida que você vai lendo, o enredo se encaminha para um final imprevisível onde, mais uma vez, o autor prova que nenhum leitor consegue adivinhar as intenções do mestre do inesperado.



É uma história que te prende, daquelas que você não quer parar de ler, que se pudesse chegava ao final do livro no mesmo dia em que começou a lê-lo.

As três personagens que trabalham e moram juntas, kate, Paige e Hunter, tem uma rotina bem corrida, com horas de trabalho no hospital. Mas cada uma tem um passado que vamos descobrindo aos poucos, passaram por alguns sofrimentos e estão batalhando juntas, todas com seus motivos para terem estudado medicina.

Mas há uma reviravolta em suas vidas, que deixa sempre duvidas no ar, um suspense, que você não consegue adivinhar o desfecho da história. Acabamos jugando as personagens acreditando em seus crimes.

No começo do livro Paige está sendo julgada por matar um paciente, fazer eutanásia, para em troca receber um milhão de dólares. Kate se envolve com um médico, depois de ser conquistada por ele e morre. E Honey que fingia ser médica, pois não sabia nada do que estava fazendo, quase fechou o hospital.

O final dessa história é surpreendente, cheia de emoções, traições e um desfecho inesperado...

Jés 17/12/2012

Simplesmente maravilhoso! Essa é de ficar arrepiado da cabeça aos pés e ler em uma rodada só!

Jhenifer 15/12/2012

Nada dura para sempre - Sidney Sheldon
Finalmente tive acesso a uma obra do tão falado Sidney Sheldon. Considerado o escritor mais traduzido do mundo, "Nada dura para sempre" é uma das obras que faz jus ao título.

Narrado em terceira pessoa, o livro nos apresenta primeiramente Dra. Paige Taylor que está sendo julgada por praticar eutanásia. O paciente em questão era John Cronnin, que se encontrava em estado terminal, e que segundo Taylor, pediu para a mesma dar fim em sua vida, pois ele sentia dores terríveis. Taylor então aplicou uma dose fatal de insulina, levando o paciente a morte.
A situação se complica ainda mais quando um porém é revelado: Pouco antes de sua morte, John Cronnin altera seu testamento, deixando boa parte de sua herança para Paige Taylor.

Dra. Taylor tinha conhecimento dessa herança? Ela havia matado Cronnin por misericórdia ou por ambição ao dinheiro?

Mais a diante, o livro nos transporta para o começo da história, onde três médicas se mudam para São Francisco e começam a fazer residência no Hospital público Embarcadero. Paige Taylor, Kate Hunter e Honey Taft possuem histórias e personalidades diferentes, mas algo em comum: Precisam arrumar um jeito econômico de se manterem na cidade. Assim, as médicas começam dividir aluguel e despesas de um apartamento e juntas enfrentam situações embaraçosas no novo local de trabalho.

Apesar de algumas situações fantasiosas, Sheldon consegue levar qualquer leigo em assuntos médicos a mergulhar nas situações que ocorrem dentro do hospital. A dura realidade da vida e da morte, corrupção e outros problemas internos, prometem levar o leitor ao mais variados sentimentos.

O livro contem uma linguagem de fácil entendimento, sem os famosos termos difíceis e várias reviravoltas, levando um apaixonado por histórias a concluir o livro em tempo mínimo.

Rafael 05/12/2012

A ignorância - o chamado disse-me-disse
Sidney Sheldon é um ótimo autor de linguagem fácil e envolvente. Seu modo de construção narrativa é como um gancho, pois a cada fim de capítulo fica aquele gostinho de quero mais.
Nada Dura Para Sempre foi o terceiro livro que li de sua autoria, ficando apenas atrás de Se Houver Amanhã. A obra aborda um temática que tem como núcleo três médicas. Cada uma delas tem sua história que tem sua função. Sedução, amor à profissão e desejo por sucesso descrevem alguns atributos delas.
Mas, na minha opinião, a maior crítica que Sidney faz é a denúncia do chamado disse-me-disse que acontece por aquelas pessoas ignorantes que escutam ou ficam sabendo de partes e pedaços de assuntos delicados e acabam distorcendo-os.

Noemi 20/11/2012

Kate Hunter, Betty Talf e Paige Taylor são as únicas mulheres em um grupo de médicos residentes de um hospital de São Francisco. Além de trabalharem juntas, elas dividem o mesmo apartamento e protagonizam situações, no mínimo, insólitas: a primeira, por pouco não provoca a interdição do hospital; a segunda mata um doente em troca de 1 milhão de dólares; e a terceira é assassinada.

Amanda 06/11/2012

Recomendo!

Li esse livro há muitos anos atrás e me apaixonei pela história e seu enredo, porque aborda os bastidores dos grandes hospitais e, como não podia deixar de ser, amo temas relacionados à medicina. Não é à toa que sou aficcionada por séries médicas, tais como: ER, House M.D., Grey's Anatomy, Three Rivers, Private Practice, Providence, Mercy, etc.

Amei o livro! Enfim, não vou falar mais nada... Só lendo mesmo para se deliciar com esse inesquecível romance, cujo enredo prende sua atenção do início ao fim mostrando-nos diversos problemas. No desfecho, um assassinato, uma acusação e um final surpreendente.

Concluindo, essa é uma história que você vai se apaixonar dos bastidores de um hospital com uma história de amor, ação, sedução, astúcia e suspense, onde há envolvimentos com milionários, drogados, amantes traidores, máfia, alguns dos ingredientes que estão sempre presentes em todos os outros livros do Sidney Sheldon, que tive o prazer de ler!