Pistas Submersas

Pistas Submersas Maria Adolfsson




Resenhas - Pistas Submersas


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Mi Rubin 22/06/2020

Amo thriller's nórdicos!
Esse tinha tudo pra ser incrível, mas se tornou uma narrativa bem arrastada, que apesar do plot twist muito bom no final, não salva.

Acho que um livro mais enxuto, traria um envolvimento maior com a trama, onde o suspense se mantivesse aceso e não se perdendo no meio de tanta informações paralelas.
Fabio.Paulino 24/06/2020minha estante
Parece muito bom amiga e muito diferente tbm parabéns pela resenha foi pra minha lista amiga


Mi Rubin 24/06/2020minha estante
Se gosta de narrativas mais lentas, vai curtir bastante!!!


Fabio.Paulino 24/06/2020minha estante
Eu vou colocar na minha lista obrigado amiga


Mi Rubin 24/06/2020minha estante
Magina :)


Fabio.Paulino 25/06/2020minha estante
????




Leal 24/03/2021

UAU...
Uma policial feminina, não! Uma detetive superestimada que tem uma história brilhante, Karen essa personagem me fez querer ler o livro instantaneamente. História perfeita, personagens brilhantes. A autora deu vida a esse livro. UAU! Essa foi a primeira palavra que usei assim que fechei o livro. TOP!
Myla 24/03/2021minha estante
Agora realmente eu quero ler ?


Leal 24/03/2021minha estante
Kkkkk 5 estrelas fácil. ?




Any 02/01/2022

Pistas Submersas
Sabe aquele livro que você termina incitada pelo ódio? Vai fundo. Descobrir quem é o assassino e os motivos são o que nos prende. O excesso de informações torna a leitura extremamente cansativa.
Ana Paula Moreira 24/08/2023minha estante
Comprei ele, mas pelo sua resenha acho que vou postergar a minha leitura




Isabela | @readingwithbells 10/06/2020

Pistas Submersas é o primeiro livro da trilogia Doggerland.
A detetive Karen Hornby é chamada para investigar o assassinato de Susanne Smeed. Tudo se complica quando Karen descobre que Susanne é ex mulher de seu chefe.
Karen e seu chefe não se dão bem. Mesmo assim, Karen investiga e o interroga. Ela está empenhada a resolver esse mistério.
Karen é uma mulher determinada e forte, pois apesar de enfrentar muito machismo em seu ambiente de trabalho, (Karen tem um currículo incrível), ela nunca abaixa a cabeça.
O interessante desse livro é que temos duas histórias intercaladas: uma parte conta sobre a investigação de Karen e a outra sobre os fatos do passado.
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Na mesma manhã, uma mulher foi encontrada morta, quase desfigurada, em outra parte da ilha. As notícias daquele crime abalam a comunidade. Karen é encarregada do caso, algo complexo pelo fato de a vítima ser ex-esposa de seu chefe. O homem com quem Karen acordou no quarto de hotel… Ela era o seu álibi. Mas não podia contar a ninguém.
Karen começa a seguir as pistas, que vão desenrolando um novelo de segredos há muito tempo enterrados. Talvez aquele evento tenha origem na década de 1970… Talvez o seu desfecho esteja relacionado a um telefonema estranho, naquela primavera. Ainda assim, Karen não encontra um motivo para o assassinato. Mas, enquanto investiga a história das ilhas, descobre que as camadas de mistérios daquelas terras submersas são mais profundas do que se imagina.
Leitura e . 10/06/2020minha estante
Oii... Boa noitee... Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... te espero lá...?
Obrigado.
@leituraeponto




Camijuv 27/12/2023

Pistas submersas apesar de ser arrasada em algumas partes. Não deixa de ser um ótimo livro de suspense.
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Camila | Book Obsession 04/03/2020

Pistas Submersas é o primeiro livro da série Doggerland. A Faro fez um trabalho impecável e belo em sua edição.
Seu começo é eletrizante, já nos deparamos com um crime, mas conforme os capítulos vão passando o ritmo normalmente vai tornando-se mais devagar, com alternância da narrativa entre passado e presente em alguns capítulos, mostrando parte do que ocorreu nos dando ainda mais teorias sobre o que poderia ter acontecido com a vítima. Os capítulos são curtos e isso ajudou bastante pela quantidade de informações e o foco em algumas histórias paralelas como a da detetive e a relação com possíveis suspeitos dão consistência ao enredo. A autora conseguiu dar um fôlego maior a partir da página 260, conduzindo seu desfecho de forma surpreendente conseguindo me agradar e querer ver Karen desvendando novos casos em breve.


Resenha completa no blog.

site: https://www.bookobsessionblog.com/2020/03/resenha-pistas-submersas-maria.html
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Bia 08/03/2020

Suspense na medida certa.
? Resenha:PISTAS SUBMERSAS | @mariaadolfssons | @faroeditorial4?? ????????? ????????? ????????? ????????? ?Depois de uma festa marcante na cidade,uma mulher foi morta, mas ninguém sabe ao certo por quem. Ela também é a ex-esposa do chefe de Karen, a detetive que está de volta a Doggerland,um país fictício pequeno na Europa. Porém, a própria detetive pode ser suspeita do crime, já que tinha saído da festa por conta de uma grande ressaca. A mesma é chamada para investigar o crime e descobrir todos os suspeitos.

Mesmo sendo desprezada pelos seus colegas e até o próprio chefe, ela encontra dificuldade para exercer sua função. A detetive só queria esquecer o passado, mas ele insiste em voltar e parece que para esse crime, ela terá que voltar muitos anos atrás para desvendar o caso do presente.

Doggerland é cenário impressionante. Mesmo com longas descrições, ainda sim parecia que eu estava mergulhada na trama.Voce sabia que Pistas Submersas é o primeiro livro da série sobre a detetive Karen Eiken?  O cenário é impressionante, com descrições bem detalhadas e personagens complexos para a trama.

Apesar do ritmo lento, a leitura vai crescendo, capturando minha curiosidade e fazendo meus pelos se eriçarem. Confesso que de inicio, esse gênero sempre é um desafio: a leitura demora mais para manter interessada. Meu único ponto negativo foi que talvez o livro seja longo demais e isso pode dificultar a leitura para alguns.

Mas, Karen conseguiu me conquistar: uma personagem divertida, que tenta cumprir seus deveres para com o trabalho e enfrentar a resistência no próprio ambiente. Ela é o retrato de um ser humano, falho e imperfeito em um lugar novo.A obra também aborda a discriminação da mulher dentro da polícia é algo irritante. Sim, estamos no século XXI, mas ainda há desprezo quanto a essa área de trabalho. Se você curte um bom thriller policial, essa leitura talvez te faça você virar um bom detetive e desvendar esse mistério.
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@paty_bookaholic 11/03/2020

#ResenhaPatyBookaholic
Pistas Submersas ? Doggerland #1 ? Maria Adolfsson ? 368 p. ? @faroeditorial
Karen começa o seu dia muito mal, uma ressaca horrível e algo pior ainda, acorda em um hotel com seu chefe, Jounas, não que aquilo seja errado mas para ela é um tremendo problema. Tentando deixar tudo de lado ela foge de seu chefe esperando que tudo se resolvesse sem escândalos.
O que ela não esperava é que a ex mulher de seu chefe acabasse assassinada e ela acaba se tornando a investigadora do caso, já que ele acaba sendo um suspeito, o pior de tudo é que ela acaba se tornando o álibi dele, já que estava com ele no período aproximado da morte.
Sendo perseguida por seus erros e tendo que suportar o julgamento de seus colegas ela leva a investigação a fundo, tentando descobrir tudo que esta relacionado ao caso, algumas coisas a levam a 40 anos no passado e a eventos que ninguém acredita que possam estar relacionados ao crime, mas Karen sabe que tudo pode estar interligado. Pra quem assistiu isso me lembrou um pouco aquela série Cold Case (Arquivo Morto) e eu amava demais ela.
Temos um livro bem descritivo, e para quem não está acostumado com esse tipo de leitura pode acabar sendo um tanto enfadonho, apesar disso é algo necessário, não conhecemos os personagens, nem o local então as descrições são inevitáveis para um primeiro livro de série.
A trama é muito bem elaborada, são vários pontos que vão se interligando aos poucos levando ao clímax da historia, e vou ter que confessar que clímax! Sou bem suspeita pra falar de livros policiais, ainda mais com uma protagonista mulher como a Karen, este foi um livro muito bom de se ler, além de tratar de assuntos muito polêmicos e que são muito importantes de ser abordados, o machismo presente nas descrições do trabalho da protagonista são assustadoramente reais e necessários de serem retratados na ficção.
Apesar de ter sido uma ótima leitura para mim eu não a recomendo para quem não esta acostumado com tramas que demoram um pouco a se desenrolar e a quem não curte aqueles inícios um pouco mais lentos, mas se você é daqueles aficionados por tramas policiais se atire nesta trama sem pestanejar.
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Malucas Por Romances 20/03/2020

RESENHA COMPLETA NO BLOG
Doggerland é uma área de terra, agora submersa no sul do norte que ligava a Grã Bretanhã até a Europa Continental, e é nesse ambiente fictício que a autora criou a série "Doggerland".

Pistas Submersas é o livro um da série Doggerland onde vamos conhecer a Karen Eiken Hornby, uma inspetora-detetive que após participar do Festival de Ostras, que é uma festa tradicional do local, acorda em um quarto de hotel com uma ressaca terrível, mas pior que a ressaca é acordar na mesma cama que seu chefe Jounas Smeed. E nesse momento eu imaginei o desespero dela, porque não basta acordar ao lado do seu chefe, pior ainda é acordar ao lado desse homem chato, para não falar outra coisa.




Após fugir do hotel Karen só tem em mente descansar e esquece dessa loucura que fez, mas nada é tão ruim que não possa piorar. Mais tarde no mesmo dia o chefe de polícia Viggo Haugen liga para ela informando da morte de nada mais, nada menos do que Susanne Smeed a ex esposa do "queridíssimo" Jounas, pois é o chato e chefe que ela dormiu na noite anterior.

Karen se torna responsável pelo caso, já que Jounas é o ex marido da vitima, e por mais que Karen queira evitar contato com ele, ela sabe que além de pegar o seu depoimento, ela também pode ser o álibi dele.




Em meio a investigação Karen acaba se deparando com fatos que aconteceram por volta de 1970 em uma comunidade hippie do local, e ela precisa encaixar o passado e o presente na mesma investigação.

Nesse enredo além da gente mergulhar na investigação também acompanhamos a vida pessoal de Karen, não só no presente, mas também descobrimos coisas do passado dela que a moldaram, e não vou mentir que uma das descobertas doeu muito, tanto que em alguns momentos não sabia se o que me interessava mais era a vida pessoal dela ou a investigação.

O livro foi todo escrito em terceira pessoa, alternando entre o presente e o passado onde viajamos na leitura para 1970. A capa e diagramação da Faro como sempre são impecáveis e durante a leitura não encontrei erros ortográficos.


.

Se tem uma coisa que me incomodou foram os personagens secundários homens (misericórdia que bando de homens chatos da porra), e é nesse ponto que preciso dar pontos para autora porque ela realmente mostrou as dificuldades de uma mulher em um trabalho onde a sua maioria são homens.

Sexismo no trabalho é algo ainda muito presente no mundo e acredito que muitas de nós já presenciamos algumas coisas, a autora abordando isso no meio policial deixou tudo em mais evidência. Os "colegas" de trabalho de Karen não acreditam em sua competência e sempre colocam em dúvida sua investigação, e ler muitas dessas cenas me incomodou de uma forma que eu queria colocar eles em um potinho e explodir.

site: https://malucaspor-romances.blogspot.com/2020/03/resenha-pistas-submersas-doggerland-1.html
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Veh 29/03/2020

Esperava mais...
O livro começou em um ritmo excelente, mas perdeu sua força durante o decorrer da leitura. Eu tenho um pouco de dificuldade em pegar o ritmo dos livros escandinavos, a leitura foi ficando mais interessante depois da página 200, porém eu saquei qual era o mistério por trás da morte de Susanne bem antes do livro terminar, por isso ele acabou não sendo surpreendente para mim, mas pretendo dar uma nova chance a autora, com o próximo livro da série que ainda não tem previsão de lançamento.
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Thay Freitas 02/04/2020

Pistas Submersas é o primeiro volume da série Doggerland, da escritora sueca Maria Adolfsson e em todos teremos Karen Eiken Hornby como protagonista e investigadora dos casos.

Doggerland é uma ilha um tanto curiosa, localizada no norte da Escandinávia e até então era um lugar de paz. Todo o cenário muda quando, numa manhã, Karen recebe a notícia de um assassinato e a mulher que fora brutalmente morta é nada mais, nada menos que a ex-mulher do seu chefe, Jounas Smeed - o homem em que ela teve a infeliz ideia de se envolver na noite anterior durante o Festival da Ostra, festa tradicional da região.

E como nada é tão ruim assim que não possa piorar, Karen é a principal encarregada no caso de assassinato dessa mulher, que cujo principal suspeito é seu ex marido e que por sua vez, tem a própria investigadora como seu álibi, pois eles estavam juntos. E agora? Como provar a inocência de Jounas sem contar do envolvimento de ambos?

Com isso, nossa investigadora começa uma busca desenfreada por respostas e quanto mais profundo adentra, mais dúvidas surgem e ela percebe que a ilha e a própria vítima possuem muito mais segredos do que se possa imaginar.

Continue lendo em: https://sankasbooks.blogspot.com/2020/04/resenha-pistas-submersas-maria-adolfsson.html
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Nath Correia @bibliotecadanath 10/04/2020

Pistas submersas (Doggerland #1) l Maria Adolfsson l @faroeditorial
Na manhã após o Festival das Ostras, a detetive Karen Hornby acorda em um quarto de hotel com uma ressaca monstruosa e uma porção de arrependimentos. Nesta mesma manhã, uma mulher é assassinada e a detetive se torna a encarregada do caso. A vítima é a ex-esposa do seu chefe, o homem com quem Karen passou a noite e acordou em um quarto de hotel, e Karen é o seu único álibi. Ao começar a investigar o caso, a detetive descobrirá segredos há muito enterrados em Doggerland e que podem estar relacionados ao assassinato que ela está tentando solucionar.

"Pistas submersas" é o primeiro livro da série Doggerland, que apresenta ao leitor a detetive Karen Hornby e as ilhas que compõem Doggerland. Neste primeiro caso, acompanharemos a detetive Karen tentar solucionar um assassinato que parece não ter motivação até que segredos há muitos escondidos ressurgem e lançam uma luz sobre quem era realmente a mulher assassinada. Uma mulher ambiciosa, disposta a tudo para subir na vida e que todos pareciam odiar.

A detetive Karen é, de longe, o ponto alto da história. Uma mulher forte, determinada e com um passado que ela tenta esquecer para conseguir continuar seguindo em frente. Ela é ética em seu trabalho, procurando sempre fazer o certo, mesmo quando tentam desacreditar na sua capacidade de solucionar o caso e ser uma boa policial. O machismo estrutural é bem evidente no ambiente de trabalho de Karen, ficando impossível não ódio e repulsa em cada comentário depreciativo sofrido pela protagonista que, mesmo assim, mantém a cabeça erguida e segue fazendo o que seu trabalho.

O ritmo das investigações foi algo que me incomodou na narrativa, que acabou se mostrando lenta em diversos momentos e não prendeu minha atenção como eu gostaria. Os segredos que Doggerland escondia me surpreenderam em alguns aspectos e o final realmente foi inesperado e me mostrou, mais uma vez, que o ser humano é capaz de cometer as piores atrocidades. Apesar dos pequenos defeitos, ainda quero ler o segundo livro da série e descobrir o que Doggerland ainda pode oferecer.

Nota: 3,5/5

Livro recebido em parceria com a Faro Editorial

Instagram: @bibliotecadanath
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Minha Velha Estante 12/04/2020

Resenha da Drica
O Festival da Ostra é o grande momento de comemoração das ilhas Doggerland... mas não para a inspetora-detetive Karen Eiken Hornby que bebeu demais e, ao acordar, percebeu que passou anoite com o seu chefe Jounas Smeed, um machista ridículo, mas nem lembra direito como foi parar lá... então, né?

Mas como miséria pouca é bobagem, Karen é surpreendida com a notícia de que a ex-esposa de Jounas foi encontrada morta na cozinha de sua casa, e ela terá que assumir o caso e o lugar do seu chefe, já que ele não poderá investigar o caso.

Bom, acho que já temos munição suficiente para uma boa história!

Karen acredita na inocência de Jounas e fará tudo para prová-la sem que seja necessário revelar que os dois passaram a noite juntos. Mas, ao longo da sua investigação, ela vai desencavar fatos terríveis que tiveram o pontapé inicial a cerca de 40 anos quando uma comunidade alternativa foi criada pelos pais de Susanne.


A partir daí o livro trará duas histórias paralelas com capítulos intercalados ora contando a investigação de Karen ora contando fatos do passado para que o leitor possa tirar suas próprias conclusões ao longo da investigação.

Mas Karen não é apenas investigadora, ela também tem um passado que, vira e mexe, retorna para desestabilizar a mulher forte que ela precisou se tornar depois das tragédias que assolaram sua vida e que ela tenta esconder a todo custo. Infelizmente essa investigação vai envolvê-la de tal forma que ela terá que reabrir as feridas que ela acreditava estarem cicatrizadas.

Como primeiro livro da série Doggerland, a autora Maria Adolfsson nos trouxe uma super história de investigação, cheia de personagens bem caracterizados e com vários motivos para cometer esse assassinato, o que prende mais ainda o leitor. Apenas lamento o ritmo um mais lento das investigações que deixou a história monótona em alguns poucos momentos. Mas nada que desmereça o livro! Se prepare para uma descoberta, uma surpresa ou uma revelação quando você estiver mais distraído!

Não posso deixar de elogiar a edição impecável que a Faro fez, com alto relevo na capa, papel de primeira qualidade e tradição impecável.

site: https://www.minhavelhaestante.com.br/2020/04/pistas-submersas-maria-adolfsson.html
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Bárbara 16/04/2020

Incrível!
Doggerland é um lugar inóspito e palco da série de suspense estrelada pela inspetora-chefe Karen Eiken Hornby, uma mulher de fibra, cheia de segredos, que sofre com o machismo da corporação.

Após uma noite de bebedeira e de sexo com seu chefe, Jounnas Smeed, noite esta que ela se arrepende amargamente, Karen é chamada para conduzir as investigações da morte de Suzanne, ex-mulher do mesmo homem com quem passou a noite! Apenas ela sabe que ele tem um álibi, ao menos para parte da noite, mas isso não pode chegar aos ouvidos de mais ninguém no departamento. A morte foi brutal, não há pistas sobre suspeitos, e muitos que estão no caso conviveram com a vítima.

À medida que as investigações estão fluindo, Karen percebe que segredos envoltos pela névoa do tempo se fazem presentes. Há 40 anos, uma comunidade hippie morou nas redondezas, e seus integrantes eram relegados pelos demais moradores. Karen sente que há algum ponto de ligação entre Suzanne e essa comunidade, mas não consegue enxergá-lo. Ela não era uma mulher fácil de conviver, não tinha amigos pela vizinhança, ninguém interrogado tem algo de bom pra falar dela. Mesmo assim, o que teria acontecido para levar à morte? Alguém tinha tanta raiva dela assim?

Este é o primeiro livro da série #Doggerland e estou sem palavras de como gostei dessa estória! A autora soube conduzir o enredo de uma forma muito boa, enriquecendo-o com descrições incríveis. São tantas as camadas de mistério que não tem como adivinhar quem realmente matou a vítima, e qual a razão para isso. Karen é uma policial competente, mas que tem o entrave do preconceito por ser mulher entre seus pares. Mas, mulher forte que é, apesar de cheia de cicatrizes da vida, consegue enxergar uma linha de investigação que mais ninguém consegue ver, e que pode levar a sérias consequências.

Além de uma capa incrível, e de uma edição muito boa, o livro termina já fazendo gancho para o próximo da série. Aliás, o final é bem tenso, quase mortal! Se você curte thrillers policiais, ou se quer uma opção pra sair da zona de conforto, não deixe de conferir essa obra!

site: http://www.instagram.com/leiturasdebarbara
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