Minimalismo Digital

Minimalismo Digital Cal Newport




Resenhas - Minimalismo digital


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Soan 30/04/2020

Necessário
Eu sempre tive a intuição de que redes sociais e o seu uso excessivo e irrefletido pode trazer um par de prejuízos à nossa saúde mental, sociabilidade, desenvolvimento profissional etc.. Nunca tive, entretanto, acesso a uma leitura tão precisa e profunda sobre o tema. Este livro me serve de reforço ao que intuia e de combustível para adotar uma postura mais racional e crítica no uso das tecnologias, de modo a me tornar um minimalista digital. Recomendo com entusiasmo a leitura do livro. Ele pode salvar a sua vida.
Bruna 23/11/2020minha estante
Vou comprar, depois de ler este comentário!


Raquel 10/01/2021minha estante
Ouvi o resumo no podcast e ameiiiii


Fausto.Mota 29/04/2022minha estante
Raquel, poderia me dizer qual é esse podcast de resumo que você ouve?
Obrigado.


Alan fborges 21/10/2022minha estante
Seu comentário me animou bastante, haja vista que este livro foi indicado para mim por uma pessoa com muita credibilidade.


Lucivania Maria Ferreira 12/12/2022minha estante
Contribuiu em muito para a mudança que estou vivendo na forma como quero me relacionar com as mídias.




Jorisdana 17/05/2023

Excelentee
Gostei bastante. Fala cada aspecto criada pelas redes sociais para nos deixar viciados. Dá para entender o que acontece com a gente quando se entrega a eles. O que eu tiro de lição máxima é que as redes sociais são uma ilusão, uma falsa ideia de entrosamento, não são relações de verdade, não substitui uma conversa olho-a-olho, são só curtidas que suprem nossa carência. Apesar da internet ser uma ferramenta maravilhosa que revolucionou o mundo, devemos tomar cuidado com as armadilhas, manter na nossa vida só o que realmente queremos das redes sociais.
Eu amei muito, já tirei as notificações do Instagram, vou entrar lá só quando sentir vontade de ver as mensagens, e não só porque vi uma notificação de uma curtida.
Gii.assis 17/05/2023minha estante
sei nao emmm, suspeito


Jorisdana 20/05/2023minha estante
Vai cagar irmã ?




A Leitora Compulsiva 18/02/2023

Você não precisa de redes sociais
?Sou uma das poucas pessoas da minha geração que nunca teve uma conta de mídia social e não costumo passar muito tempo navegando na internet.?

E eu também.

Sinto que esse livro reafirmou muitas das convicções que eu mesma já tinha após ler 10 Argumentos Para Deletar Agora Suas Redes Sociais do Lanier.

Meu antagonismo com redes sociais não é novo; lá pelos meados de 2015, quando percebi que navegar inadvertidamente pelas redes me produzia grande insatisfação, eu tomei uma decisão drástica da qual até hoje não me arrependo:

Deletei todas as minhas redes sociais. Ponto.

A partir daí, nunca mais usei. A primeira semana foi difícil, verdade. Eu era simplesmente uma viciada em clicar, postar e atualizar o feed desesperadamente em busca de qualquer coisa ? qualquer coisa MESMO ? que me distraísse da vida real. Eu não queria contato com pessoas, eu queria apenas o escapismo que essas redes eram capazes de me proporcionar.

Levava horas de uma vida vazia em conversas imbecis online com pessoas que eu nunca nem vi na minha vida. E tudo a troco de quê? Nada. Eu só estava dando várias horas da minha vida pra um aplicativo ?inofensivo? que tinha o objetivo de me fazer ficar insistentemente na frente dele.

Essas horas seriam muito mais produtivas de se eu estivesse fazendo outras coisas fundamentais.

?Um bombardeio infinito de notícias, fofocas e imagens nos tornou maníacos viciados em informação. Essa situação me fragmentou e vai fragmentar você também.?

A questão é exatamente essa: até que ponto precisamos de fato ficar online? Precisamos mesmo de tanta informação assim?

Não, deixe-me reformular a pergunta: precisamos MESMO de redes sociais?

A resposta mais simples e verdadeira conforme o Cal aponta é: não exatamente. E eu concordo com ele.

?Quanto de seu tempo e atenção deve ser sacrificado pela ligeira vantagem de obter conexões esporádicas e novas ideias obtidas através da presença constante no Twitter??

Vale lembrar aos que nasceram depois dos anos 2000 que houve uma época em que tudo que tínhamos era uma TV e um rádio em casa. Eram as únicas coisas que nos proporcionava algum tipo de "distração". A maior parte do tempo livre anteriormente era usado pelas crianças para socializar na rua: brincando de skate, patins, patinetes, futebol, esconde-esconde.

Costumo dizer com saudosismo: essa era a melhor época das nossas vidas, e não sabíamos.

Não precisávamos tweetar nada nem ganhar vários likes para nos sentirmos bem; era só ir pra rua, brincar até tarde da noite e voltávamos com o maior sorriso do mundo, juntamente com um bem estar incomparável.

Hoje, somos infelizes. Simplesmente porque estes bons tempos da nossa vida foram esquecidos no tempo. Congelados em partículas de "games online" e "conversas de WhatsApp" que jamais substituirão de fato o bom e velho dialogar cara a cara.

?É fácil ser seduzido pelas pequenas vantagens oferecidas pelo aplicativo ou serviço mais recente, porém logo esquecemos o custo em termos do que mais importa: os minutos de nossas vidas.?

Estamos esquecendo que nosso tempo é precioso demais para desperdiçar jogando uma tarde inteira fora, apenas baseada em cliques esporádicos e rolar a tela pra baixo. Você não precisa ver aquele sapato novo da fulana no Instagram, não precisa ver a dancinha simplória de algum influenciador no TikTaque, e aposto que sua vida ganharia mais significado se parasse simplesmente de buscar hashtags no Twitter apenas para comentar algo que todos já estão comentando ? de forma sensacionalista, mal informada e exagerada ? sobre.

Não fomos feitos para sermos máquinas viciadas em observar a vida do outro através de uma tela, pelo amor de Deus.

?Essas empresas lucram conforme o tempo dedicado a seus produtos. Elas querem que você conceba as ofertas como uma espécie de ecossistema divertido em que coisas interessantes acontecem. Essa mentalidade de uso geral facilita a exploração de suas vulnerabilidades psicológicas.?

Veja bem: não basta apenas dizer que vai controlar essas mídias porque não funciona assim. O Facebook, o Twitter, o TikTok, o WhatsApp e o Instagram ganham dinheiro baseado na quantidade de tempo que você fica dentro dos apps.

Então, eles criam mecanismos infinitos de clickbait pra você passar várias horas lá dentro. São inúmeros links que levam a outros links com um único objetivo: manter você rolando a tela por HORAS. É isso que faz o Mark Zuckerberg, o Bill Gates e tantos outros fabricantes de tecnologia potencialmente ricos.

E eles não podem simplesmente te permitir o uso consciente, porque perderiam dinheiro. É exatamente o uso compulsivo que os enriquece.

?Para construir um novo setor da economia com base nesse dispositivo, era necessário convencer as pessoas a olharem para ele? o tempo todo. Foi essa diretriz que levou empresas como o Facebook a inovarem no campo de engenharia de atenção, descobrindo como explorar vulnerabilidades psicológicas para induzir os usuários a gastar muito mais tempo nesses serviços do que de fato pretendiam.?

Apesar disso, não sou contra a tecnologia: muito pelo contrário. Acho que o uso consciente dela pode nos trazer vários benefícios.

Eu costumo usar o WhatsApp, por exemplo, para notificar meus pais quando saio do meu trabalho para que possam me buscar ? essa é uma regra deles mesmos, não minha.

Mas apenas isso; não tenho grupos, não tenho interesse em status e muito menos nessa nova atualização de "comunidades" que tem o objetivo de fazer você ficar preso lá dentro ? mais do que já fica.

Também uso o Cittamobi, que é um app que prevê seu ônibus em tempo real. Preciso desse app especialmente porque sem ele, eu perderia meu ônibus e chegaria atrasada ao trabalho.

Mas nenhum dos apps que uso exige mais que 10 minutos de atenção por dia. Todo o resto do tempo eu tenho uma vida offline saudável: conversando com meus colegas de trabalho, observando a natureza de perto, passeando com meus cachorros, ouvindo clássicos dos anos 80 na rádio ? e em tudo isso, o celular esquecido na bolsa. Porque eu jamais serei uma vítima do meu celular: o produto é ele, não eu.

Dito isso, eu só tenho a mesma conclusão do autor do livro:

?Não clique em ?Curtir?. Nunca. E, conforme fizer isso, pare de deixar comentários nas postagens de mídia social também. Não é ?tão fofo!? nem ?demais!?. Fique em silêncio.

Simplificando, não clique e não comente. Essa restrição básica mudará radicalmente para melhor sua vida social.?

Vamos ser mais presentes na vida real, e menos na vida online. Eu sei que ao menor sinal de tédio, é irresistível entrar nas mídias e dar aquela rolada na tela pra preencher o tempo.

Mas isso não é saudável, e em termos de qualidade é um tempo que não vai retornar mais. Não deixe para descobrir tarde demais que você jogou quase uma vida inteira fora apenas por causa de cliques, curtidas e comentários em uma tela.

Mais do que nunca: é hora de sermos minimalistas digitais.
Caio 18/02/2023minha estante
Concordo e assino embaixo.




julia.cout 05/06/2023

Vou por em prática o experimento de 30 dias sem redes sociais com alguns ajustes, pois acho o metodo do livro muito drástico e pouco funcional a longo prazo.
Filipe Emanuel 24/08/2023minha estante
Muitos erram pois acham que é só não ter acesso a meios digitais. Mas, o próprio livro mostra que isso não é o principal. Nada adianta se não descobre o que é de "valor" pra cada um pra substituir as mídias digitais.




Canteli Marcio 28/08/2022

Excelente alerta do quanto as Redes Sociais estão mudando nosso relacionamento com os outros e consigo mesmo.
Ter amigos de verdade é bem diferente de ter pessoas com quem você estabelece uma conexão virtual.
DANILÃO1505 28/08/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




hugofreitas 23/08/2021

Minimalismo pode ser definido como "(...) a iniciativa de ter menos coisas, ou apenas coisas realmente necessárias" e a proposta do Cal Newport se divide em duas etapas. 1) O que é o minimalismo digital e porque ele é importante para a sua vida e 2) como você pode começar aplicando-o em sua rotina.
É um livro muito prático com várias tarefas que você pode executar e conselhos práticos. Há um ponto que muitos podem criticar, mas o próprio autor já se explicar durante o livro: o próprio Cal Newport nem possui redes sociais. Ou seja, ele aborda sobre um assunto que não tem experiência empírica, mas fez uma extensa pesquisa para discorrer sobre o tema.

Talvez a grande proposta do livro seja o detox digital. Passar 30 dias longe de toda e qualquer tecnologia que não seja essencial em sua vida. A ideia é radical, mas segundo Newport, medidas paliativas não irão resolver o problema.

O livro ainda faz um apelo para que as pessoas passem mais tempo na "vida real" com seus relacionamentos, faça trabalhos manuais e até mesmo pare de curtir as fotos dos outros em redes sociais.

Lições valiosas que ajudam muito em um muito submerso por redes sociais, onde ninguém consegue ter uma conversa por mais de 20 minutos sem conferir o celular algumas dezenas de vezes.
Filipe Emanuel 25/12/2022minha estante
Boa resenha. Só um adendo, o detox digital não precisa ser tão radical. O próprio autor propões que pode ser adaptado pra vida de cada um. E traz métodos de como aplicar a prática do minimalismo digital e otimizar outras ações mais valiosas pra vida.




Laris 18/06/2021

Dilema das Redes versão em papel!
De início, fiquei receosa do livro ser parecido com o desenrolar de livros de coach, mas foi bem ao contrário disso! "Minimalismo Digital" consegue, de forma clara e precisa, mostrar como as redes sociais tem, na verdade, afetado a nossa forma de interação. O autor, inclusive, prescreve um método e dá várias dicas ao longo da narrativa de como se adaptar e melhorar sua conduta perante as redes. Achei bem envolvente, têm vários apanhados históricos e reflexões interessantes para quem gosta do tema. Nesta senda, quem gostou do documentário da netflix do título da resenha com certeza gostará do livro!

Uma das minhas passagens favoritas foi uma reflexão que o autor fez acerca da necessidade de momentos de solidão eventual para o desenvolvimento e autoconhecimento. Incrível!
Thata 18/06/2021minha estante
Parece bem interessante!




almeidalewis 02/05/2020

Uma proposta a considerar
Precisamos indubitavelmente desse tipo de minimalismo para termos mais discernimento intelectual e buscar fortalecer mais a saúde psicológica.
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EVELLIN30 08/04/2024

LEITURA OBRIGATÓRIA!
Ser minimalista é ser inteligente!
Levando principalmente para o minimalismo no rumo tecnológico. Neste livro são abordados temas como por exemplo os prejuízos do excesso de telas no nosso cotidiano
Mim fez refletir sobre meus comportamentos e usar a tecnologia de forma inteligente e racional
Esse livro definitivamente é um guia para manter sua sanidade mental em mundo que está cada vez mais afundando no rumo tecnológico e esquecendo de viver o essencial-o presente.??
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Alan.Nina 22/06/2020

Excelente livro
Apesar de o autor não ser um entusiasta das redes sociais, ele descreve perfeitamente bem a compulsão dos usuários pelas redes, e como nossas relações se fragilizam perante a supremacia do virtual.
Poderia ser só mais um livro que se pretende catastrófico, não fosse o fato do cara ser PHD em ciência da computação, e refletir sobre a tecnologia sem condena-la, ou seja, o autor defende o uso, mas moderado, como forma de melhorar nossas relações humanas, e de quebra com muitos argumentos e artigos científicos, numa leitura fácil e bem escrita. Muito bom.
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visionsofyas 25/07/2020

tudo que eu precisava no momento
Esse livro chegou em boas horas pra mim, já que recentemente a quantidade de horas que eu tenho passado no celular tem me incomodado. Vou topar o desafio do Cal de repensar as funções. Sinto que é um livro que irei voltar pra reler outras vezes. Definitivamente, recomendo muito.
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Sabrina 22/10/2020

Ótimo livro!
Com certeza é necessário uma releitura de tempos em tempos.
Colocarei em prática vários "mão na massa" que o autor trás.

Recomendo fortemente esse livro.
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Izabel 24/02/2021

Livro útil e prático
Minha experiência com este livro foi prejudicada, pois eu o li logo após terminar o livro
Dez Argumentos Para Você Deletar Agora Suas Redes Sociais, portanto certa de 40% do livro foram um tanto enfadonhos, redundantes para mim; porém, o livro é realmente muito bom, fornece um panorama muito real da situação e também medidas práticas e fáceis de serem aplicadas imediatamente.
A leitura é fluida, tranquila, ao contrário do livro acima mencionado não há nenhum trecho aonde a linguagem seja confusa ou exija demasiada atenção para compreendê-la.
Se você sente que seu tempo está escorrendo das suas mãos, se sente que sua satisfação pessoal e autoestima se encontram debilitadas e desconfia que a internet e as redes sociais podem ter alguma relação com isto, então faça um favor a si mesmo e leia este livro.
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Thalita234 11/03/2021

Pra quem tá viciadinho em redes sociais e já tentou de tudo pra largar esse aqui é uma boa pedida.
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Priscila.Candido 02/04/2021

Gostei do livro, gostei do conceito.
Já havia lido outro livro do autor chamado "Trabalho focado " gostei e me interessei em conhecer esse outro trabalho do autor.
Gosto de livros que me trazem reflexão e mudança de mente, esse livro é um desses. Em um mundo digital é necessário encontrar um ponto de equilíbrio.
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