As montanhas de Buda

As montanhas de Buda Javier Moro




Resenhas - As Montanhas de Buda


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Douglas P Da Silva 06/02/2011

Recomendo
"As Montanhas de Buda" e estou descobrindo muito sobre a história do Budismo, a história do Dalai Lama e também a história do Tibet.
Recomendo a todos esse livro verídico sobre a história de duas monjas tibetanas que fogem do Tibet rumo à Dharamsala na Índia para ir de encontro ao Dalai Lama.
Lindo e comovente. Neste livro, somos convidados a descobrir a alma desse povo unido por sua força indomável e seu espírito de resistência. Um verdadeiro relato de perseverança da fé e força diante da opressão do governo chinês.
Léia Viana 15/02/2011minha estante
Estava muito curiosa a respeito deste livro, sua resenha deu uma "clariada" em minha curiosidade.


Silvia 22/05/2012minha estante
Nossa estou louca pra ler este livrooooooo :-O


Pedro.Alexandre 24/10/2017minha estante
Os relatos e testemunhos são verídicos ou o livro é um romance?




Daniel432 29/07/2010

Não é romance
Javier Moro é o autor do livro Paixão Índia onde conta a história de uma espanhola que se apaixona, casa-se e muda-se para a Índia. Segundo o autor, a história desta espanhola é verídica mas o livro deixa transparecer que se trata de um romance.

O mesmo ocorre com As Montanhas de Buda, porém o autor não conseguiu ou não quis romancear a história. Para mim, no final das contas, ficou mais a percepção de uma pesquisa ou um documentário do que um romance.

A história é interessante, envolve injustiças, perseguições políticas e religiosas além de muita força de vontade para resistir a todas as provações pelas quais as monjas tibetanas passaram, porém o autor não aprofunda certos questionamentos que eu já tinha visto em sites e textos na internet (sempre devemos ver com ressalvas as coisas na internet) tais como os castigos impostos pelos monges tibetanos aos criminosos comuns no país (lembrando que os monges no Tibete eram a classe dominante e governante) e a total alienação da população que não tinha acesso a nenhum tipo de educação (povo sem instrução é muito mais fácil de dominar!!).

Hatima 19/01/2017minha estante
Fazem mais de mil anos que a China tenta anexar as terras tibetanas aos seus territórios!




Thais.Carvalho 23/01/2022

Uma jornada de resistência, fé e busca pela liberdade feita por duas monjas e outros refugiados do Tibete, fugindo da tirania do governo chinês, com destino a Índia, buscando acolhimento na terra onde está exilado o dalai-lama. Um ótimo livro para compreender um pouco da história do Tibete e de seu povo.
DANILÃO1505 09/06/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




Mariana Melo 28/05/2011

Trecho da resenha do Felizvros, SEM SPOILER
Durante a leitura d'As Montanhas de Buda minha curiosidade sobre o desenrolar da história não foi despertada. O autor estruturou seu texto com uma alternância entre narração de fatos e ficção. Porém, no fim nas contas, não fez nenhum dos dois direito.

E o pior é que os dois lados são igualmente interessantes: dava pra fazer dois livros muito bons. E o que ocorre quando se faz um livro alternando duas narrativas mal resolvidas é que o leitor acaba duplamente frustrado.

O livro é bom porque mesmo no seu conteúdo fragmentado apresenta uma janela pro genocídio que a China executou sobre o Tibete, o que infelizmente foi pouco discutido no mundo e na mídia. Mas ele é ruim porque não cativa o leitor e torna a leitura um pouco chata. Então ele é 'marrômenos' (mais ou menos), entendem?

Mas, é claro que esta foi a forma como eu percebi o livro. Se tiver vontade de lê-lo eu aconselho que você busque tirar a sua própria conclusão - e peço que volte para me contar o que achou da leitura: eu vou adorar receber uma 2ª opinião!



Leia a resenha completa no Felizvros Para Sempre, com mais detalhes da experiência do livro e Compromisso Anti-Spoiler:

http://felizvrosparasempre.blogspot.com/2011/02/resenha-montanhas-de-buda-de-javier.html
Valeria 05/07/2012minha estante
Vc tem razão. Não consegui concluir a leitura, tentei, tentei, mas não deu. Não gosto de deixar livro sem terminar de ler, mas esse não consegui. Penso que em outro momento, eu talvez consiga lê-lo, mas por enquanto não recomendo.




Evy 19/02/2011

DESAFIO LITERÁRIO 2011 - Tema: Biografia e/ou Memórias / Mês: Fevereiro (Livro 3)
A capa do livro diz: "A Odisséia de duas jovens monjas tibetanas apaixonadas pela liberdade". Com certeza o autor dá uma ênfase um pouco maior para as jovens Kimson e Yandol durante a narrativa do livro, mas eu senti que o livro conta mesmo é a odisséia de um POVO apaixonado pela liberdade. Um povo humilde, religioso e pacífico, cujo único desejo é poder ter sua crença e seus costumes em paz no país que lhes é de direito.

A história se inicia quando uma jovem camponesa chamada Kimson ousa defender um senhor que é agredido por chineses por estar cantando uma música de sua cultura. Horrorizada com a situação e no calor do momento, Kimson grita "Viva o Tibete livre!". Foi o suficiente para que fosse presa e ficasse três anos na prisão de Gutsa, onde foi torturada e obrigada a ações que quebravam todos os seus votos de monja. Apesar de seu corpo estar sendo violado, ela não deixa os agressores tomaram sua mente e alma e por meio de muita fé sobrevive aos maltratos. Nessa prisão, Kimson conhece Yandol, uma monja de quinze anos com quem começa uma amizade. A solidariedade e a fé de ambas fazem com que sobrevivam às dificuldades da prisão.

Quando são libertadas, as amigas decidem se unir a um grupo de refugiados para atravessar as montanhas do Himalaia e chegar à India, onde o décimo quarto Dalai-lama está. Iniciam então uma jornada física e espiritual para alcançarem a paz e a liberdade que tanto almejam, e passam por infinitas dificuldades: o frio, a fome, o cansaço, o medo de serem capturadas. Entremeado a isso, está a história emocionante de vida do décimo quarto Dalai-Lama. Sua infância e juventude solitárias na luta pela liberdade de seu país e seu povo. Sua fé, sua força, sua iluminação nas discussões políticas e na tentativa de acordos pacíficos para o bem estar de todos, é realmente inspirador e emocionante.

O livro é uma intensa reflexão de valores, cultura, estilo de vida e prioridades. Conta com detalhes, as vezes sórdidos, a opressão dos invasores chineses no Tibete. As crueldades, as prisões, as humilhações públicas a um povo que se recusa lutar, se recusa entrar em guerra. Mas também conta as emocionantes reencarnações divinas, as juventudes heróicas, sabedorias lendárias e guerreiros nômades em favor de sua terra e seu povo. Esse livro conta a alma de uma nação, sua força e seu espírito de resistência.

Leitura recomendada!
Léia Viana 19/02/2011minha estante
Deve ser um livro triste, mas cheio de fé!
Admiro as pessoas que em meio ao caos conseguem manter vivo, dentro delas, a fé na vida e nas pessoas.




MARCIA 14/07/2011

A CADA LIVRO UM APRENDIZADO
A cultura e a crença de um povo é mais forte que qualquer potência, por mais que a China tente enfiar goela abaixo suas regras, o Tibete e sua cultura sobrevive e resiste, através de um povo de jamais deixou de acreditar em seus valores. Um livro tocante.
MARCIA 14/07/2011minha estante
"PARA ELE, POUCO IMPORTAM OS DEUSES. ENQUANTO OS HOMENS ESTIVEREM DESLUMBRADOS PELO MISTÉRIO DA VIDA, SEMPRE HAVERÁ UMA MANEIRA DE SE ENTENDEREM. TALVEZ SEJA POR ESSA RAZÃO QUE ELE ACONSELHA OS OCIDENTAIS ATRAÍDOS PELO BUDISMO A NÃO SE CONVERTEREM. SEGUNDO DALAI LAMA, SE CADA CIVILIZAÇÃO CRIOU SUA PRÓPRIA RELIGIÃO, É POR QUE CADA UMA DELAS CONDIZ, MAIS DO QUE OUTRA, COM A ALMA DOS DIFERENTES POVOS." trecho do Livro as Montanhas de Buda




cid 20/11/2011

O karma, o darma e os profissionais do sofrimento
Acho que esse livro tem sérias restrições, porque Javier Moro, mostrou apenas o lado agradável da teocracia feudal chamada Tibete. Não estamos defendendo, a invasão chinesa, mas aquele lugar devia estar bem longe de ser um paraíso . Não existe essa analise real, e me pus a pesquisar, como seria a vida para um camponês pobre, numa teocracia feudal.
Também aprendi bastante sobre o Budismo Tibetano e passo a alguns itens :
As monjas Kinsom e Yandol, nos conquistam com sua coragem e fé, mas não parecem entender muito bem tudo o que acontece em sua terra.Vivem mais para o mundo espiritual.
1.Kinson sabia que o destino não dá nada que não tenha sido semeado,e, por esse motivo, sentia necessidade de fazer algo especial, transcendente, que a levaria adiante no caminho da iluminação.Seguiria o caminho do darma, a doutrina de Buda, acabaria encontrando a luz.
2. Kinson havia aprendido que o sofrimento domina a existência de todos os seres e que seu apogeu é a morte. De acordo com os ensinamentos, um suicida não pode reencarnar em forma humana e, portanto não pode continuar sua evolução espiritual por pelo menos quinhentas vidas...Existe uma verdade fundamental e a vida é a oportunidade sagrada de evoluir e se aproximar dela.
3. Profissão de fé Budista, a formula dos três refúgios : refugio-me em Buda, a sabedoria; no darma , a doutrina ; no sangha, a comunidade dos fiéis.
4. No budismo, a reencarnação da alma não é o que explica o ciclo eterno das mortes e dos nascimentos. O importante é a força viva, ou energia vital, nutrida pelos desejos e paixões de toda uma vida. São essas paixões e esses desejos , que produzem, depois do desaparecimento do corpo, outra combinação de forças e energia. Em cada nova existência, mantém em si a soma das ações das vidas anteriores de cada individuo. A verdadeira espiritualidade é ser consciente dessa interdependência de tudo e de todos. Entao, o pensamento, a palavra, ou a ação mais insignificante tem conseqüência para o universo inteiro, assim como, quando lançamos uma pedra na água, as ondas se juntam umas ás outras para formar novas ondas. Percebemos então que cada um é responsável pelo que faz, diz ou pensa”.
E há também , os profissionais do sofrimento, das torturas que para as mulheres se tormam mais cruéis incluindo estupro e todos os tipos de violação. Até quando, em nosso mundo teremos esses infelizes profissionais que infligem dor e sofrimento aos seus semelhantes.
Hatima 19/01/2017minha estante
O melhor comentário que li sobre o livro foi o seu. Ainda bem que não comprei o livro para ler. Detesto livros piegas.




Jairo José Barbosa 24/09/2018

AS MONTANHAS DE BUDA
Analisando sob a ótica de quem já conhece uma pequena parte da história dessas regiões da Ásia, ouso tentar dizer que o autor conseguiu com elevado grau de precisão, retratar uma realidade que escapa ao alcance da maioria dos ocidentais, e que merece ser conferida.
vicki4you 04/03/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para meu endereço de e-mail privado (vdickson200@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




Gabriela.FAtima 02/03/2016

Mudou minha forma de ver o mundo
Esse livro, além de interessantíssimo, tocante, emocionante, me abriu para uma outra form ade ver o mundo. A jornada traçada no livro é tão intensa e o autor foi tão delicado em inserir na história ensinamentos budistas, que deu início a minha própria jornada espiritual.
Já conversei com gente que classificou o livro como "nada de mais". Eu achei incrível!
Douglas.Jorrib 30/07/2017minha estante
Olá, certamente esse livro é fantástico. A triste situação da qual o povo tibetano tem sofrido e a persistente humildade dos Lamas também me impressionou. Recomendo a leituras para todos.




Lili Machado 17/06/2010

A opressão chinesa no Tibete em tintas fortes
Em "As Montanhas de Buda", o autor revela a opressão chinesa no Tibete, com tintas bem fortes e reais.

Duas jovens monjas arriscam a vida para fugir da repressão chinesa por ousarem gritar "Viva o Tibete livre!". Isso é a motivo para que sejam detidas e fiquem anos na prisão de Gutsa, sofrendo torturas físicas, sexuais e psicológicas.
Somente por meio da fé e da solidariedade sobrevivem às dificuldades da cadeia, até a hora de sair, quando se juntam a um grupo de refugiados que pretende atravessar as montanhas do Himalaia durante a noite.
Seu maior desejo: encontrarem a liberdade e seu líder espiritual, o Dalai-Lama, na Índia, enfrentando o cansaço, a dor, o frio, a fome e as implacáveis patrulhas chinesas.

Por meio do drama vivido por Kinsom e Yandol, Javier Moro expõe, também a vida e a luta do Dalai Lama, desde sua descoberta como reencarnação sagrada, até sua fuga para a Índia.
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Karine Coelho 24/06/2010

Viva o Tibete livre! Vida longa ao Dalai lama!
Uma das coisas que eu mais gosto em romances de não-ficção é quando eu aprendo mais sobre outras culturas. No livro de Javier Moro eu pude saber mais sobre a cultura e a história do Tibete, o país das neves, esquecido pelo resto do mundo, mas riquíssimo em termos de espiritualidade. A história do dalai lama é incrível e sem igual! O mais legal de ler livros que contam histórias reais é que, no meio do relato, você para e pensa: "caramba, mas isso tudo aconteceu de verdade!" Fico abismada toda vez que me lembro que Kinsom e Yandol viveram, e viveram para contar sua história pessoalmente a Javier Moro, que a compartilhou com o resto do mundo! Aliás, elas ainda vivem, pois toda essa odisseia aconteceu a poucos anos atrás! Essa história ainda existe, o Tibete ainda não está livre, o dalai lama ainda está exilado! E toda aquela tortura, morte, humilhações, tudo isso aconteceu a pouco tempo! E me descubro quase chorando em algumas passagens, em cenas de tortura, etc, inclusive numa parte em que ele diz que os chineses destruíram séculos de cultura tibetana junto com livros, esculturas, e outras coisas. Eles queimaram a biblioteca!! Eram ensinamentos milenares e foram consumidos pelo fogo! Não tem como não sentir ódio dos chineses depois de ler esse livro. Depois de ler sobre os anos de Kinsom e Yandol na prisão de Gutsa, e sua travessia do Himalaia a pé até a Índia (sim, eu disse a pé!) eu aprendi muitas coisas. Aprendi que ainda existem pessoas no mundo que lutam e morrem por seus ideais, que fazem um esforço sobre humano por aquilo em que acreditam. Com um final feliz e ao mesmo tempo triste, o livro é encerrado e te deixa com vontade de conhecer aquelas pessoas. Mas a história não acaba por ali, ela continua, e cabe a nós não deixar que ela seja esquecida, e que tenha seu merecido final feliz. Enfim, amei o livro de verdade, ele me tocou profundamente e me fez ficar com vontade de saber mais sobre o drama dos tibetanos. Minhas palmas e gratidões para Javier Moro, que contou para o resto do mundo uma história que estava esquecida, fadada a desaparecer sob as neves eternas do Himalaia.
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Sandrow 01/04/2024

Fugindo da opressão
História chocante do que a China fez com o Tibete. Impressionante a história de fuga destas duas monjas.
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Angelica Brezel 07/09/2011

Entrou para os meus favoritos!
Ao escolher esse livro para ler, imaginei que seria apenas uma aventura... a trajetória de duas monjas rumo à Índia.
No entanto, no decorrer da leitura, pude verificar que tinha tido a sorte de cair em minhas mãos um belíssimo livro com teor documental e histórico!
Javier Moro soube narrar com grande destreza a vida do décimo quarto Dalai Lama, bem como, o drama pelo qual passa até hoje a população do Tibete.
Você se depara com situações de torturas, mortes e destruições. Com um povo que luta por uma liberdade que lhe foi tirada à força!
É um livro onde a esperança e a compaixão estão presentes a todo o momento. Onde a vontade de vencer e a fé falam mais alto.
Acredito que todos deveriam ler esse livro para terem um pouco de conhecimento sobre as atrocidades cometidas pelos chineses a um povo que segue a não-violência.
Infelizmente, por não ser de interesse econômico e político para as grandes potências, os tibetanos continuam sendo dizimados em seu próprio país.
Enfim, "As Montanhas de Buda" é um livro excelente não só para os budistas, mas, também, para todos aqueles que possuem esperança em seus corações.
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BeL 26/05/2011

É um bom livro pra quem desconhece a história do Tibete, os preceitos budistas, e principalmente a vida do dalai-lama. Passa muitas páginas por conta dessas histórias enquanto a história das monjas é pouco contada. Esperava mais de aventura das monjas, mas de uma forma geral aprendi com o livro.
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Iaia 16/08/2011

Exemplos de vida
As Montanhas de Buda é um livro que relata a trajetória de duas jovens monjas, que após serem presas pelos chineses por gritarem "Viva o Tibete", durante um manifesto pela independência do país, se juntam a um grupo de refugiados, atravessando o Himalaia em direção à Índia, onde se está refugiado o próprio Dalai Lama, que sonham em conhecer.
O livro é sensacional. Aliás, me interessei em ler por causa do autor de O Sári Vermelho e Paixão Índia, Javier Moro, e mais uma vez não me arrependi.
É difícil acreditar que existam pessoas tão pacíficas e cheias de amor e, ao mesmo tempo, tão corajosas e fortes.
Pude conhecer também um pouco da vida do Dalai Lama, um ser humano excepcional, que dedicou a vida em busca do sonho de ver o Tibete em liberdade novamente, mas de uma maneira pacífica.
Muito bom!
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