Os Primeiros Dias

Os Primeiros Dias Scott Westerfeld
Scott Westerfeld




Resenhas - Os Primeiros Dias


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Rony 09/07/2010

Os vampiros cientificamente explicados
Essa é sem dúvida nenhuma, uma história de vampiros muito original. O autor consegue arranjar uma "explicação cientifica" para os vampiros, que se originam por causa de um parasita transmitido sexualmente. Westerfeld intercala os capítulos entre a história de Cal e entre as histórias de alguns parasitas. Mas se você acha que a história fica mais cansativa por causa disso eu te digo que é justamente o contrário (ou pelo menos assim foi pra mim), pois ele apresenta de modo dinâmico e faz a história parecer ainda mais real. E com inteligência usa alguns fatos históricos para explicar os vampiros. Com aventura do início ao fim e com um ótimo bom humor, Scott Westerfeld conseguiu criar uma história de vampiros bem bolada e envolvente (do tipo 'só mais um capítulo), ao mesmo tempo que nos faz adquirir conhecimentos sobre parasitas. No meio dessa moda dos vampiros, esse é um livro que sem dúvida merece ganhar destaque.
Marina 05/09/2022minha estante
Oi! Você sabe me dizer a classificação indicativa do livro?? Obrigadaa




Eloisa166 02/09/2020

A evolução das parasitas
Quando terminar de ler esse livro, você:
? vai virar vegetariano
? vai adotar um gato
? não vai mais querer beijar na boca nem fazer sexo
? vai achar irônico, que atualmente estamos lidando com um pseudoapocalipse parasitário mortal, mas não está um caos nas ruas e os lixeiros seguem fazendo seu nobre trabalho.
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Ana Elisa 26/03/2020

Vampiros? Mortos-vivos?
Um livro que muda a sua total percepção sobre o que são os vampiros, mortos-vivos ou os não-mortos.
Foge completamente da mesmice, do clichê de vampiros que brilham no sol, Drácula, sangue, medo do sol, caixões, castelos assombrados, alho, falta de reflexo nos espelhos ou toda e qualquer associação que nós tenhamos sobre o assunto.
É muito interessante ver esse tema por outra perspectiva, num mundo mais atual, mais moderno, sem aquele clichê de que eles tem que viver isolados e tudo mais.
Mas tem muita coisa envolvida nesse livro, tem tudo isso que citei acima, mas de forma subentendida ou não. Ao ir lendo a obra, você vai achando essas associações e vai acabando com elas ao perceber como muitas coisas ainda fazem sentido e se relacionam livremente com as lendas e histórias que conhecemos sobre o assunto.
Achei interessantíssimo a forma como o escritor expõe esses fatos, como ele consegue apresentar diversos pontos que podem ser entendidos de forma biológica. É marcante como todo e qualquer livro sobre vampiros.
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pulltheripcord 22/12/2010

Infectado
Scott Westerfeld, depois dos primeiros três ou quatro parágrafos, tornou-se um dos meus autores favoritos. Além da habilidade que ele tem com o jeito de montar frases e fazer comédia, ele é um dos caras mais originais que eu já vi na minha curta vida. Toda a história dos tais "vampiros" é a maior prova. Se você ler esse livro esperando vampiros, sejam eles sugadores cruéis de sangue ou vampiros brilhantes, vai se arrepender. Já se você ler esse livro com vontade de se surpreender...

Os "vampiros" são na verdade pessoas infectadas por um parasita, que lhes dá características de certa forma parecidas com as de um vampiro. O livro é todo recheado de um cientificismo fantástico — um dos grandes fatores que me fez gostar de Artemis Fowl, por exemplo —, dando explicações plenamente lógicas para os eventos "sobrenaturais" que surgem no meio do enredo. De quando em quando, inclusive, aparecem capítulos sobre algum parasita real e nojento, dando subsídios para que os leitores compreendam o desenvolvimento do enredo do próprio livro e dando cada vez mais base "factual" para a existência dos tais parasitas fictícios.

Pessoas infectadas viram "peeps", que é o nome original do livro, aliás. Cal é um deles e enfrentar uma Nova York infestada de vampiros com ele só te faz afundar mais e mais no livro. Os personagens principais dão o toque final a uma história que já era perfeita (o que não acontece tão completamente na continuação, "Os Últimos Dias"), tornando o livro uma leitura ALTAMENTE recomendável.

Você acompanha Cal tão cegamente que, quando você percebe, tem um monte de coisas que foram deixadas sutilmente para trás, segredos que você antes nem percebia que precisavam ser desvendados. Dá até uma agonia quando você sente as páginas rareando entre os dedos da mão direita e ainda tem UM MONTE de coisa que você não sabe.

Vale a pena seguir Cal até a pessoa que o infectou, Morgan, e entender tudo o que está acontecendo. Porque tem tantos gatos de olhos vermelhos no meio da rua?
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VitorrOliveirra 15/07/2020

Essa não é só mais uma história de vampiros
Então, Scott Westerfeld traz uma visão muito original do que seriam os vampiros no universo desse livro, é realmente muito interessante como ele conseguiu tornar tão tangível.

Cada capítulo da história é intercalado por um capítulo curto dedicado a um parasita que realmente existe, no começo parece sem sentido aquela informação aparentemente sem conexão com a história, mas ao decorrer da leitura me encantei com o cuidado do autor ao trazer esses capítulos, são importantes para a compreensão da história do parasita que transforma os seres humanos em vampiros, além de fortalecer a explicação científica, que o autor em sua genialidade criou.

Além de tudo isso, os personagens são maravilhosos, adorei a construção de cada um e seus papéis na história, o livro é divertido e instigante, fui surpreendido muitas vezes e depois desse final, quero muito ler a continuação.
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meowjess 18/08/2022

Mediano
Não sei o que rolou, mas demorei horrores para terminar esse livro, não gostei, achei um romance bem meia boca, história mediana, e não tenho vontade de prosseguir a leitura.

Mas valeu nota 2 pela forma diferenciada que foi tratado os vampiros
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fabio 04/10/2015

"- Meu Deus, está dizendo que eu perdi minha virgindade para o apocalipse?..."

Cal Thompson é um garoto normal... ou quase.
Durante uma "guerra" contra "Vampiros", Cal faz parte da Patrulha Noturna, uma rede que ajuda a neutralizar a praga. Só que, na verdade, esses não são vampiros normais, e sim Peeps (Parasita Positivo), pessoas infectadas com um parasita que faz o hospedeiro agir de diferentes maneiras quando está sobre seu controle. Geralmente os infectados comem carne humana, são agressivos e rejeitam as coisas que costumavam amar em seu estado normal. Também existem os "Portadores", como Cal, que são pessoas que contraem o vírus mas não sofrem todos os sintomas. Pessoas assim ainda são super fortes, rápidas, mas não ficam loucas e nem tem a necessidade de comer carne humana.

"Então, da próxima vez que você comer um bife mal passado e começar a se preocupar com parasitas, lembre-se: os vermes, fungos e outras pequenas criaturas que tentam descer pela sua garganta não são tão maus. Afinal, moram dentro de nós a muito, muito tempo." pag. 217

Logo no início do livro acompanhamos Cal em busca de sua ex, Sarah, uma das infectadas por ele (o vírus é transmissível por relações sexuais). Logo nas primeiras páginas, o autor conseguiu prender minha atenção totalmente com o clima pré-luta. E quando o encontro dos dois realmente acontece... ele não me decepciona.

Um dos detalhes que mais gostei nas primeiras partes foi essa coisa dos infectados odiarem o que antes amavam. Sério, em qual outro livro de suspense/vampiros você encontra o personagem com blusa e bonecos do Elvis pra controlar sua ex vampira/zombie? exatamente, nenhum! Originalidade é um dos muitos pontos positivos que encontrei em "Os Primeiros Dias".

"De repente, o chão começou a tremer, numa vibração que subiu pelas minhas botas de caubói até o estomago tenso. Minha visão falhou, como se tivessem enfiado uma escova elétrica no meu cérebro. Um novo odor subiu pelo ralo da piscina, algo que eu não conseguia reconhecer; um cheiro velho e viciado que me fazia pensar em cadáveres. Eu queria sair correndo e gritando" - pag 129

Um pouco mais à frente na estória, conhecemos Lace; uma garota que mora no andar em que Morgan, a mulher que infectou Cal, morava. Um dos meus pontos favoritos foi a relação dos dois durante todo o livro; algo lento, como uma verdadeira amizade, mas que se torna uma relação tão natural que nem nos surpreendemos quando realmente acontece.

Junto com o encontro dos dois, temos também o início de um dos mistérios do livro: O que aconteceu com os moradores do 7° andar.
Como disse antes, Cal foi infectado por Morgan: uma mulher que ele conheceu em um bar e que perdeu sua virgindade horas mais tarde. Investigando mais sobre ela, ele descobre o prédio em que ela morava e se depara com o mistério: todos os residentes daquele lugar simplesmente desapareceram! E, como Cal havia terminado sua primeira tarefa como Portador da Patrulha Noturna; achar todas suas ex's que havia infectado sem saber, começou a entrar de cabeça nesse caso com a ajuda de Lace, que alugou um apartamento no andar. A partir daí, a estória começa a se desenrolar com as descobertas que ele faz sobre Morgan, o mundo abaixo de seus pés, a Patrulha Noturna, e principalmente; sobre si mesmo e seu parasita.

“Lá embaixo era um território hostil: um lugar para cadáveres e minhocas. E coisas maiores que comiam minhocas e coisas maiores que comiam essas últimas...” pag 117

Foi um livro perfeito; quando li a sinopse na biblioteca não me chamou muita a atenção, mas por indicação de um amigo acabei levando. E não me arrependo!
Ele também reacendeu minha vontade de ler Feios, do mesmo autor, que á tempos eu havia desanimado pelas críticas negativas. Se ele colocou 10% da escrita de “Os Primeiros Dias”, tenho certeza que vou gostar.

Enfim, recomendo muito! Como essa capa não vendeu bem o livro, procurem ler mais resenhas sobre que tenho certeza que você vai gostar – independentemente de seu gênero favorito. Mesmo sendo sobre vampiros, ele foge totalmente do básico que aprendemos com outros livros mainstream lançados. Uma das melhores leituras do ano, com certeza! 

Veja essa e mais resenhas em: Livronatico.blogspot.com 


site: livronatico.blogspot.com
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luna 12/10/2022

muito bom
eu daria pro cal so pra virar uma vampira prioridades ne? mas de verdade o livro eh muito pika e ensina muito sobre doenças e esse bagulho
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Dani Fuller 22/08/2011

Existe algum limite para Scott Westerfeld?
E se existia alguma dúvida (não eu não tinha) sobre o talento do autor, sua facilidade de criar novas realidades e um imenso talento para fazer tudo que você lê cientificamente possível... O livro Os Primeiros Dias existe para confirmar tudo isso.

Minha curiosidade em relação ao livro estava mais relacionada com o autor que com a história em si.. um dia eu fiquei encarando meus livros e percebi que tenho muitos sobre o assunto VAMPIROS eheheheh alguns até tremem ao ler isso outros se derretem rs.. eu fiquei saturada por um tempo, e ai li Insaciável e me curei. E como fã do autor, faço questão de acompanhar seus outros trabalhos, e o momento apontava para esse.

Eu não tinha nenhuma noção do que esperar. Acompanhei o rating do skoob e vi que era alto e isso me animou mais... o problema é que não estou sabendo colocar em palavras nada sobre o que vi no livro. Até havia desistido de postar...

Minha impressão de que ele era mais voltado para a idade 14/15 anos.. mas me enganei.. o livro é centrado em Cal, 19 anos, que está perseguindo as meninas que ele se relacionou nos últimos meses...Hihihihi inusitado, não? É que ele faz parte da Patrulha Noturna, e descobriu há pouco tempo que contraiu um tipo de parasita.. e pelas explicações dadas a ele.. o contágio foi no dia que ele perdeu a virgindade. Tadinho! Mas ele possui algo raro e não desenvolve ~ é imune.... ele não se torna um Peep como os demais, ou seja não enlouquece totalmente assim como suas ex-namoradas... A vida não está fácil para Cal que teve que aderir a um celibato forçado para não contaminar mais pessoas.

Detesto escrever contando a história de livro, mas precisei fazer isso para ter com o que complementar.... quando Cal saí para investigar o ocorrido ele acaba se deparando com uma história muito antiga e de certa forma secreta... apesar de na teoria não ser algo ‘inédito’ nas histórias de vampiros, mas usar essa mitologia moldada em termos científicos e biológicos como o livro apresenta é incrível... Hummm e preciso também destacar que possui várias partes bem nojentas no decorrer das páginas, e o conselho fundamental que dou é não coma nada lendo ele ihihihih. E a cada final de capítulo, o próximo era mais uma curiosidade por fora da história de ‘Os Primeiros Dias’, mas diretamente relacionada, pois sempre comentavam das relações dos parasitas e suas vítimas. Eu sei que de tanto explicar e dar exemplos sobre isso, você passa a aceitar ainda mais o que o livro quer passar...e também a se sentir meio mal pelo simples fato de você existir por aqui.. afinal é tudo muito nojento. O simples ato de respirar, comer, tomar banho, beijar, fazer sexo.. parece muito perigoso microscopicamente falando.

É eu tentei dar uma noção do que esperar... espero não ter feito um trabalho muito ruim. E para quem já está pensando.. ué não tem romance??? Sim tem romance, mas achei melhor não comentar nada.. nem o nome para não estragar heheeheh e sim o casal é a coisa mais fofaaaaaaaa =) Adoro casais fofos, e vocês não? E o crescimento desse relacionamento só faz você ficar ainda mais preso a história.. porque tem um começo nada muito comum, mas não falarei mais nada. É melhor vocês irem ler. E que venha ‘Os Últimos Dias’.

E agora eu me pergunto. Existe algum limite para Scott Westerfeld?

http://www.danifuller.com/2011/08/livro-os-primeiros-dias-scott.html
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Ratinha de Biblioteca 01/04/2023

Tem pontas soltas, mas é muito bom!
Uma explicação científica para o vampirismo, bem "Eu Sou a lenda" do Richard Matheson, numa versão adolescente. Entre um capítulo da história e outro o autor nos apresenta parasitas nunca imaginados... e totalmente reais!
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Ro 31/07/2020

Amei
Achei a história incrível,a forma como o autor da uma explicação logico para os vampiros achei fantástico,deu até vontade de estudar biologia kkkkk.
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Samantha @degraudeletras 31/03/2011

Por: Samantha - Blog: Escritos Meus ( http://samieosescritos.blogspot.com )
Logo que a Carol me emprestou esse livro fiquei com medo de lê-lo... medo de ser mais uma história de seres purpurinados ( sic ), então notei que o livro é do mesmo autor de Feios. A curiosidade me tomou.
Logo no primeiro capítulo fiquei encantada com a citação de Elvis (algumas músicas e filmes do rei *__*) e isso foi um impulso para o próximo capítulo.


Aqui vem uma pausa!


Se você não agüenta ouvir/ler história sobre parasitas sendo arrancados da pele ou olhos sendo comidos por eles, não leia os capítulos de números pares do livro. Achei isso super fofo, pois por o romance abordar mutação, genes e afins o autor aproveitou para inserir conhecimentos de biologia (parasitologia, para ser mais específica ).


Voltando...


PARA CONTINUAR LENDO...

http://samieosescritos.blogspot.com/2011/03/vampiros-em-nova-york-primeiros-dias.html
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Ka 26/11/2011

Postada originalmente em - http://april-1993.blogspot.com
Scott Westerfeld é biologicamente um gênio. Se me restava alguma dúvida sobre o talento do Scott (e acredite, não restava nenhuma) ela foi dissipada com este livro. Ele não é só um mestre da ficção científica e distópica, mas descobri que também é um gênio da biologia.

Cal Thompson é um adolescente de 19 anos que se mudou do Texas para Nova York para cursar faculdade de Biologia, em alguma das suas primeiras noites em Nova York decide ir conhecer a cidade e acaba em um bar estranho conversando com uma estranha garota.
Bom, depois dessa 'conversa' a vida de Cal nunca mais foi a mesma, agora ele não é mais um adolescente normal, ele é um parasita positivo, ou simplesmente um peep - como alguns preferem ser chamados.

Peeps são um tipo de vampiro; mas esse não é bem o nome mais apropriado. Vampiros Biológicos? Talvez. Mas há uma explicação para todos os mitos sobre vampiros que todos conhecem, e bem, tudo é culpa de um parasita. Peep é uma abreviação para parasita positivo; o parasita é responsável por passar o vírus de pessoa para pessoa, tipo uma dst. Logo, o vírus traz algumas características um tanto 'vampirescas', mas todas biologicamente explicadas e de uma maneira muito simples e fácil de entender.

Cal é portador do parasita, mas não desenvolve todos os seus sintomas negativos. O parasita dele é um mais comportado, acho que o mais comportado que um parasita pode ser. Cal trabalha para a Patrulha Noturna - um tipo de entidade para caçar os novos peeps que geralmente não são tão controlados. O livro tem início com uma breve busca a algumas de suas ex-namoradas, já que tecnicamente foi ele que passou o vírus para elas, ele procura uma a uma para tentar lhes oferecer tratamento, ou pelo menos fazer com que elas parem de atacar pessoas.
Mas o objetivo principal de Cal é saber quem foi que lhe passou o vírus, tudo o que ele lembra dela é seu nome: Morgan. Sem sobre-nome, sem nada, Cal só sabe o primeiro nome da garota que mudou sua vida e depois desapareceu. Ele quer descobrir quem ela é, então passa a procurá-la, nesta procura acha seu antigo antigo apartamento, porém ela não está lá, ao invés disso ele acabada se deparando com outro caso, um tanto secreto e passa a investigar mais minuciosamente. Daí começa o mistério e um pouco de ação, o que ele descobre é um tanto inesperado, mas como eles descobre aos poucos no decorrer do livro, não é tão chocante, mas é bem interessante, e a maneira como ele descobre faz você ficar tipo: 'woow!'
Bom, no meio de tudo isso ele conhece a Lace, e aí você já sabe desde da primeira vez que ela aparece que eles serão um casal fofo. =3 E não, eles não são melosos (odeio casais melosos U.U). A Lace é uma personagem cativante, inteligente e tem aquele humor irônico que faz toda a diferença do livro, em algumas partes eu não consegui segurar o riso.
O livro é narrado em primeira pessoa pelo Cal. Isso ajuda muito nos capítulos biológicos sobre parasitas, e ajuda também quando ele começa a descrever alguns sintomas da doença, pois é usada uma linguagem coloquial e não formal, assim você passa a conhecer a biologia de uma maneira legal, que nem parece que é a mesma biologia dos livros do colégio.

É altamente recomendado pra todos que amam o Scott. haha' Sério. Eu não curto muito vampiros (a verdade é que toda essa moda me cansou), mas eu amei esse livro, algumas vezes até da pra esquecer que é uma estória sobre vampiros pelo modo como eles são colocados. Totalmente diferente de tudo que você já leu sobre os sanguessugas. Vampiros modernos na cidade de Nova York, ratos que seguem fielmente os peeps e um gato estranho. Você realmente precisa desse livro.
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Marques 27/07/2022

o novo deus: a ciência
A premissa é, à primeira vista, interessante. Tratar o vampirismo como fenômeno biológico não é original, no entanto a maneira como foram apresentados seus efeitos colaterais, mudanças comportamentais e os porquês dos mitos e lendas foi divertido. Mas é isso.

Ao tentar pegar um monstro e convertê-lo em animal, o elemento do horror desaparece por completo. A necessidade de explicar tudo (pseudo)cientificamente, por mais absurdo que seja, tornar todo e qualquer suspense em mera expectativa da solução do problema. Assim não tem como temer pelo protagonista, nem se envolver em sua missão.

Eu recomendo àqueles que queiram se divertir com uma aventura urbana, entusiastas do tema vampiresco, talvez em busca de inspiração mesas de RPG.
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Lili 21/02/2015

Interessante...
O livro fala de vampiros, mas não os vampiros que estamos acostumados, e sim de um parasita que te deixa com sintomas como de vampiro, por exemplo, você passa a ter um desejo muito forte por carne, e então a doença pode agir de duas formas, ou você fica louco e se isola de tudo que um dia você amou, ou você fica bem e ganha habilidades especiais, como super força, super audição, olfato e visão. Ah! E a doença é passada por saliva ou sexualmente, até ai a história é muito original e interessante, mas Scott vai parando uns capítulos pra falar de parasitas que realmente existem, não que não seja interessante, mas deixa o livro chato, confesso que li ele até o fim meio forçada, só pra terminar, mas sinti que o livro acaba deixando a desejar. Eu particularmente não gostei.
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