Última parada: Auschwitz

Última parada: Auschwitz Eddy de Wind




Resenhas - Última parada: Auschwitz


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Suzi 31/12/2022

História real do holocausto
Este livro narra situações que aconteceram durante o holocausto. Trás a história real de alguém que viveu dentro de um campo de concentração. O livro é bem escrito, mas é uma história muito, muito triste. De cortar o coração, são muitas barbaridades inimagináveis!
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Júlia Alves Gonçalves Sobrinho 26/12/2022

Intenso e pesado.
Precisei de alguns dias para digerir essa leitura tão pesada, bem como todas as obras sobre o Holocausto com as quais já tive contato.

A Segunda Guerra Mundial sempre foi um dos meus temas favoritos, inclusive o meu filme preferido se encaixa aí, e que eu considero o epítome daquele ditado sobre conhecer a história para não repeti-la. ?Última parada: Auschwitz? é o diário de um sobrevivente, Eddy de Wind, que foi escrito dentro do campo de concentração. Aqui, nós podemos acompanhar as atrocidades cometidas pelos nazistas do ponto de vista de um médico judeu, enviado, junto a sua esposa, a enfermeira Friedel, ao maior campo de trabalho forçado e de extermínio desse regime.

É horrível se sentir inútil enquanto você lê, sem poder voltar no tempo e impedir tudo e todos, sobre tortura, assassinatos, surras, escravidão, maus-tratos, estupros, experimentos médicos realizados, nesse caso, em inúmeras mulheres, sem a sua autorização e com o seu consequente padecimento, fome, sede, negligência e outras barbaridades. A custo de quê? A. custo. De. Quê?

Por ser médico, Eddy é posto para tentar ajudar os numerosos doentes ao mesmo tempo em que luta contra as condições extremamente insalubres dos blocos, capazes de favorecer a disseminação de muitas doenças, como, por exemplo, da escarlatina, e contra a falta de medicamentos e instrumentos médicos. Em sua passagem pelo campo, sofreu quase todas as atrocidades citadas anteriormente e com a dor da perda.

O final do livro é sugestivo pelo próprio subtítulo, mas isso não faz com que a leitura se torne mais suportável. Aliás, nada relacionado pode se tornar algum dia suportável e digerível. Nunca. 
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_Wesley_ 10/12/2022

Uma face do holocausto
A mera menção à Auschwitz causa um impacto a qualquer pessoa que minimamente já tenha estudado história. Porém o seu horrendo legado é conhecido parcialmente, muitas outras coisas aconteciam naquele lugar. Eddy, um médico holandês, chega ao complexo como todos os outros, sem saber o que o aguardava. Além de ser um campo de extermínio, Auschwitz tinha todo uma rede de experimentos, prisões políticas, trabalhos forçados e extermínio. Havia privilégios e se assim pode dizer corrupção. Este livro é revelador e em certos momentos inacreditável, mas essa é a dura realidade da crueldade humana.
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Mah 𧿠24/10/2022

Como já mencionei em um comentário meu em O Menino do Pijama Listrado, amo as histórias da Segunda Guerra Mundial e esse livro foi o que me fez começar a amar as histórias.
Lembro que comprei esse livro na praia ainda esse ano, e quando cheguei no meu apartamento, comecei a ler e não parei.

A história realmente me prendeu muito e achei muito bom as explicações que tem sobre algumas palavras.

No final senti vontade de chorar.

"Arbeit Macht Frei (O Trabalho Liberta)" nunca irei esquecer desta frase, me marcou muito e me fez pensar demais sobre.
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Sofiaa 20/10/2022

Uma leitura muito difícil mas extremamente necessária, é devastador pensar que o ser humano foi submetido a tais condições, mas é assim que deve ser mostrado para a sociedade não esquecer o que aconteceu e não ser burra de fazer de novo
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Vivi 20/08/2022

?Um diário de sobrevivência dentro do verdadeiro inferno vivido em Auschwitz pelo próprio Eddy. Sempre dói o coração ler essas situações tão sofridas mas ter algo verídico quando o próprio sobrevivente faz essa espécie de diário vejo como um tesouro e um alerta de que até que ponto o " bicho - homem " foi capaz de fazer com seu semelhante. Vejo sim como uma leitura obrigatória.
O autor não escreve em primeira pessoal talvez por ser tão difícil e doloroso para ele e os que ama. Acho que isso deu uma certa " facilidade " em nos passar um todo. Momentos vivenciados nos campos de concentração que serviam tanto como centros de extermínio quanto campos de trabalho forçado que espremiam até a última gota de esforço das pessoas que procuravam destruir. Fora as " experiências cientificas"
" O horror psicológico infligido aos prisioneiros os acompanhou até a completa enfermidade física porque "é uma lei da nutrição que, mesmo quando definhando, o coração, o cérebro e os órgãos mantêm seu peso normal por mais tempo. , a maioria deles estava muito ciente do que estava acontecendo com eles."
Muitos tiveram que criar suas próprias medidas para sobreviver lá dentro . Ao falar sobre os nazistas em questão da justiça por todo essa escuridão que mancha toda a nossa existência que às vezes tomavam decisões gentis, ele diz que: "Não acho que isso seja um ponto a favor deles. Pelo contrário. Os jovens foram criados no espírito de sangue e terra. Eles não sabem Mas aqueles mais velhos, como os Lagerarzt, mostram através desses pequenos atos que ainda guardam um resquício de sua criação. Eles não aprenderam essa desumanidade desde cedo e não precisavam abraçá-la. É por isso que eles são mais culpados do que as jovens ovelhas nazistas, que nunca conheceram melhor." Esta condenação torna-se ainda mais poderosa porque é dirigida a Josef Mengele, que demonstrou através de atos de intercessão em favor de Eddy e Friedel em duas ocasiões distintas, que compreendia plenamente e era capaz de um comportamento humano.
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Teraphoside 11/08/2022

"Livro: Última parada Auschwitz (Eddy de Wind)'
A prova da ignorância humana está nos pequenos detalhes que implicam em grandes atos. Uma supremacia cega que por algum motivo infeliz torna seus semelhentes referentes a verdadeiros vermes. A forma fria e pútrida com a SS sempre tratou os prisioneiros me enoja, é de impressionar sua capacidade estúpida de privar, escravizar, adoecer, matar, roubar, e acabar com tantas vidas inocentes. Cada trecho deste livro me traz sentimentos que não posso descrever.
Quando nós ignoramos um erro ele tende a se repitir, jamais podemos deixar que erros como esse se repitam, então por favor, liberte-se de sua ignorância e entenda que a dor do outro também é válida, merece ser entendida e respeitada. Ainda há muito o que se fazer na nossa sociedade, mas a informação move montanhas.
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Hannah 24/07/2022

Razoável
Não foi uma obra que me trouxe uma sensação tão impactante como a Violinista de Auschwitz ou outro livro sobre esta época, eu diria que foi bem fraco.
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Otsumari 19/07/2022

A poesia no caos
Última Parada: Auschwitz é um livro simplesmente incrível onde o autor, um médico judeu descreve o período em que esteve no campo de concentração. Sua escrita é feita de forma poética, onde mesmo descrevendo cenas horríveis, conseguem trazer reflexão. Um fato que amei no livro foi que ele relata APENAS sua vida no campo, diferente de outros livros de relatos onde contam toda sua vida antes e depois do holocausto, este livro traz somente a perspectiva da persona do autor (nomeada Hans) enquanto um prisioneiro.
O final é trágico e ao mesmo tempo lindo. Com certeza lerei denovo!
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RÔMULO. 16/06/2022

última parada auschwitz
Livros que relatam a 2 guerra mundial, sempre me deixam impressionado com o horror que foi isso. Esse livro relata muito bem o caos e sofrimento no campo de concentração nazista . O relato de hans é impressionante. O medo, coragem, amor e a vontande de sobreviver, faz com que nos impressione, é um relato muito doloroso, mas que nos faz refletir um pouco mais sobre o que foi aquele cenário de terror que passou aquelas pessoas.
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Tatiane.Costa 01/06/2022

O último parágrafo foi lindo.
" Agora ele estava só.
Mas não inteiramente. Pois ele ainda via a imagem dela. Essa visão viveria para sempre nele. Tiraria forças disso para a sua missão na vida futura. Assim ela existiria nele, assim ela não teria vivido em vão e sua alma viveria através dele, mesmo que seu corpo descansasse lá nas montanhas azuis."
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Duda 29/05/2022

Eu achei um pouco fraco o início mas o final me prendeu muito. Algumas partes me deram ânsia de vômito. O final foi triste, a história é triste, como toda história de guerra. Já li melhores mas fiquei feliz de ter lido essa também.
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Mateus 22/05/2022

Não é uma leitura agradável. É triste, é absurda. A história é autobiográfica. Um médico, de Wind, chega em Auschwitz no ano de 1943, acompanhado por sua esposa Friedel, uma enfermeira. Lá, ele trabalha cuidando de prisioneiros políticos enquanto a esposa é entregue ao Dr. Mengele.

Cheio de expressões em alemão, achei confuso em algumas partes, mas tenho total convicção que era a intenção do autor.

Quando compreendem que vão perder a perder a guerra, os nazistas fogem do campo. Eddy se esconde e acaba por ficar no campo, onde começa a escrever sobre a sua rotina diária e sobre os absurdos que presenciou.

Mais um relato de algo que não devemos esquecer pra que algo assim jamais seja repetido. O livro só tem 224 páginas, parece que é o único livro escrito dentro de um campo de concentração. Dependendo do seu estômago pode terminar bem rápido, mas, acredito, a história vai continuar com você ao fechá-lo, o que é, acredito, o objetivo desse testemunho.
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desses... 02/05/2022

??
Esse livro foi completamente escrito dentro de Auschwitz. Nele, Eddy conta sua vivência no campo, tudo que viu e o que ouviu das pessoas que conheceu a respeito da guerra.
É revoltante ler esse tipo de relato, mas ao mesmo tempo que eu sinto uma angústia enorme, me faz ver o quanto essas pessoas, sobreviventes ou não, precisaram ser fortes, o quanto sofreram, e o que tiveram de superar.
Além dos horrores vividos nos campos, imagino como deve ter sido pra os sobreviventes, reconstruir uma vida que já não existia mais. Família, amigos, bens, tudo havia sido extinguido.
Eu amo ler esse tipo de livro, desperta um desejo de lutar pelos ideias corretos, e não deixar que essa história se repita em lugar nenhum...
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